A democracia brasileira está a serviço do Estado e não dos indivíduos que compõem a sociedade. O processo eleitoral e as instituições ditas republicanas servem para manter a sociedade à mercê e a serviço do Estado. Até então, com raríssimas exceções, pudemos ver que aqueles que buscam penetrar no círculo fechado do poder estatal, para lá vão com o intuito de se aproveitar dele para poderem manter um nível de qualidade de vida superior.
No Brasil, nunca se viu qualquer movimento coordenado para acabar com a escravidão consentida, a submissão sancionada pelas vítimas que tentam manifestar suas vontades através do sistema democrático, sabidamente viciado por instituições pervertidas.
O jogo do poder no Brasil é feito com cartas marcadas.
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Se os caminhoneiros pararam o Brasil só com o Whats App, podemos também mudar esses lixos que estão aí....
ResponderExcluirERRADO! A sociedade e seu Estado estão na mão das oligarquias partidárias. O sistema eleitoral democrático as legitima nos ciclos de ocupação do poder estatal, onde substituem-se os atores, mas o cenário de esquemas criminosos não é alterado. O loteamento da gestão do serviço público por membros dos partidos destina-se à execução dos esquemas criminosos que sugam os recursos dos agentes da economia.
ResponderExcluirPoderíamos começar por:
ResponderExcluir1- Renovar 1/3 do congresso
2- Só uma reeleição
3- 1/3 não pode se candidatar só apos duas eleições
4- Se eleito não pode ser convidado a ser nomeado para cargos no executivo, secretários, ministro ou para estatal. Tem que renunciar o cargo eletivo e só pode se candidatar depois de 8 anos.
5-publicar os atos do governo a que se propoes
6- permitir o recall com 5% dos eleitores
è um começo
Joel robinson
Eis que deparamos com uma boa notícia: https://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes/2018/quem-e-o-descendente-de-dom-pedro-ii-cotado-para-ser-vice-de-jair-bolsonaro-c84n9z1w1mmr8a8olzabmgd2j
ResponderExcluirIsso bem demonstra o quanto a sociedade não confia mais em políticos. É preciso uma renovação geral e uma reforma política para valer. A continuar este modelo seguiremos sendo o que somos: uma republiqueta bananeira.
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