O desembargador falou durante esta edição municipal das Jornadas de Relações Trabalhistas. O que ele explicou:
- O empregador se vê privado de conceder um privilégio, que não está
regulamentado. O objetivo não é retirar a proteção, mas impedir que o excesso
trouxesse a insegurança jurídica e tornasse inviável a parceria entre
empregados e empregador.
O ministro aposentado do
Tribunal Superior do Trabalho (TST) Gelson de Azevedo, que também falou em Cachoira, disse que julgou dezenas
de ações trabalhistas. E, citando alguns exemplos de erros que aconteciam antes
da reforma, falou do caso de vigilantes de carros fortes de bancos, que não
tinham o cumprimento do seu intervalo legal para almoçar e descansar. “É
importante que se traga à luz do direito certos trabalhos que antes não tinham
apoio. A lei não é perfeita, é muito boa. E o que ainda faltar, será feito pelo
o que a sociedade exige”, ponderou Azevedo.
A próxima edição será sábado (07),
em Capão da Canoa, às 12h30, no Araçá Hotel.
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O problema é a terceirização da atividade fim, pouco se fala nisso, já está valendo? Sim pq uma grande empresa de autopeças terceirizou todo seu setor de expedição, 100 funcionários foram pra degola nessa brincadeira.
ResponderExcluirPoderia comentar sobre esta proposta...
ResponderExcluirhttps://www.trabalhabrasil.com.br/vagas-empregos-em-gravatai-rs/engenheiro-civil/1655399
que horror...
ResponderExcluirO trabalhador brasileiro ainda não tem compromisso algum com o que faz, pois continua com excessos de direitos. Foi uma reforma muito tímida que não vai trazer de volta às indústrias que se foram do Brasil.
ResponderExcluirSe a Globo, o PSDB, o PMDB, o DEMOs, o PPS, o PP, o PTB, ou seja, os golpistas acham que melhorou então "piorou".
ResponderExcluirQuantos empregos com "carteira assinada" foram criados com a reforma, considerando pelo sistema atual é preciso que "aumentem" as contribuições para bancar os atuais e futuros aposentados.
Camelo e motoristas de Uber não pagam INSS por conta. Os Brasileiros não tem a cultura de contribuir para a previdência voluntariamente.