A promotora Míriam Balestro Floriano, da Promotoria de Justiça
Especializada de Combate aos Crimes Licitatórios, que abriu o inquérito, acha que o preço de venda foi baixo, invocando notícias da imprensa. Ela alega que a opleração “ter-se-ia
dado dentro do valor mínimo unitário por ação estipulado pelo Estado, de R$
17,65”, totalizando um montante bruto de R$ 52,5 milhões, “preço
significativamente abaixo do praticado no mercado, com prejuízo de enorme monta
ao patrimônio público.”
O governo e o Banrisul negam tudo através de explicações circunstanciadas para a própria CVM.
Mais pilantragens?
ResponderExcluirOu são os da oposição?
O duro é saber que estas questões políticas demoram muito para serem apuradas e ainda assim, tem os recursos.
Até lá, seguimos pagando as altas contas deixadas pelas excelências.
Queimaram acoes de uma empresa lucrativa so pra pagar folha de pgto. BTG que conduziu o negocio ficou com a maioria das acoes, alias o ex diretor ri do Banrisul trabalhou no BTG...so piora
ResponderExcluirTeremos em breve um ficha suja que se disse candidato a reeleição.
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