O Instituto Paraná Pesquisas também resolveu apresentar aos eleitores de São Paulo um cenário no qual Lula aparece como candidato, mas ainda assim é Bolsonaro quem lidera, embora por margem insignificante.
Acompanhe:
Bolsonaro, 21,1%; Lula, 21%; Alckmin, 16,4%; Marina, 8%. Ciro, 4,9%; Alvaro Dias, 4,1%.
Os demais candidatos pontuam muito pouco.
Quando Lula é apresentado como candidato, o número de quem não votaria em ninguém da lista diminui bastante (15,9%, contra 21,9% quando Lula é retirado da lista).
Bolsonaro com chance de ganhar no 1 turno!
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ResponderExcluirComo pode um preso corrupto ainda ter intenções de votos e ter seu nome em pesquisas eleitorais.Em nenhum país do mundo acontece isso.Absurdo.Como pode este país ir pra frente,se desenvolver,combater a corrupção?É impossível.Eu não tenho falsas esperanças que o Brasil vai melhorar,que nossas vidas aqui serão melhores.Ledo engano.Jamais.
Luis de Porto Alegre
Se o Lula aparece na frente por 0,1% é empate. Como é o bolsonaro que está 0,1%, dai ele lidera.
ResponderExcluirVai te acostumando..Bolsonaro 01/01/2019.
ExcluirBolsonaro + Alckmin = 37,5%. Lula + Marina + Ciro + Alvaro = 38%. Sobra 25% que vai decidir a eleição. Mas nosso futuro é negativo.
ResponderExcluir´Dada a forte influencia de Lula, é imprescindivel que ele apareca nas pesquisas ate as convençoes, para justamente identificar onde esta este eleitor, e a direita/centro ir buscar e converte-los.
ResponderExcluirO problema e que a midia e certos candidatos tem preferido xingar este eleitor, sem saber que eles tem um titulo de eleitor, votam e portanto precisam ser conquistados. Xingar e mais facil, e depois culpar os outros por eventual derrota.
Errado o editor, lula nunca esteve tão bem colocado em SP.
ResponderExcluirOs Comunistas Lula/Dilma/Marina/Manoela D’Avila formariam uma trinca espetacular.
ResponderExcluirA “castração midiática” de Jair Bolsonaro
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 18/07/2018
Dizia Otto Bismarck que muitos não dormiriam se soubessem como são feitas as salsichas e as leis.
Pode acrescentar a esta lista as alianças partidárias envolvendo o tempo de televisão dos candidatos.
Como escreveu Bernardo Mello Franco, ontem, em O Globo, “a turma se destaca pelo forte apego a valores”, assim, digamos, sonantes.
Vale para comprar e vale para não entregar a outro.
Jair Bolsonaro é, dizem os que não colocam Lula nas pesquisas eleitorais, o líder das preferêrncias eleitorais.
Como estes mesmos dizem que Lula não concorrerá nem arrastará um nome à liderança, Bolsonaro, sob este olhar, é favorito.
E desde quando candidato favorito não acha vice e é esnobado publicamente, anunciando que vai anunciar alguém para, em seguida, o “escolhido” dizer: “muito obrigado, fico honrado, mas tenho planos de me candidatar a uma “boquinha” no Senado que, como disse Darcy Ribeiro, é o paraíso na Terra?
Não duvide nada que algum espírito santo de orelha baixou nos dirigentes dos partidos de Magno Malta e prometeu sonantes bênçãos para recusar autorização a seus pupilo para subir na garupa de Bolsonaro.
Afinal, como naquele comercial de cartão de crédito, Bolsonaro com apenas 10 segundos de televisão não tem preço.
Mesmo que não cresça, o tamanho que ele tem hoje é mortal para o crescimento de qualquer candidatura de direita.
Pior ainda se seus votos se reproduzirem.
É, portanto, necessário castrá-los midiaticamente, para que não proliferem mais.
Ainda assim, parece tarde demais para deter os zumbis.
A “castração midiática” de Jair Bolsonaro:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 18/07/2018
Dizia Otto Bismarck que muitos não dormiriam se soubessem como são feitas as salsichas e as leis.
Pode acrescentar a esta lista as alianças partidárias envolvendo o tempo de televisão dos candidatos.
Como escreveu Bernardo Mello Franco, ontem, em O Globo, “a turma se destaca pelo forte apego a valores”, assim, digamos, sonantes.
Vale para comprar e vale para não entregar a outro.
Jair Bolsonaro é, dizem os que não colocam Lula nas pesquisas eleitorais, o líder das preferêrncias eleitorais.
Como estes mesmos dizem que Lula não concorrerá nem arrastará um nome à liderança, Bolsonaro, sob este olhar, é favorito.
E desde quando candidato favorito não acha vice e é esnobado publicamente, anunciando que vai anunciar alguém para, em seguida, o “escolhido” dizer: “muito obrigado, fico honrado, mas tenho planos de me candidatar a uma “boquinha” no Senado que, como disse Darcy Ribeiro, é o paraíso na Terra?
Não duvide nada que algum espírito santo de orelha baixou nos dirigentes dos partidos de Magno Malta e prometeu sonantes bênçãos para recusar autorização a seus pupilo para subir na garupa de Bolsonaro.
Afinal, como naquele comercial de cartão de crédito, Bolsonaro com apenas 10 segundos de televisão não tem preço.
Mesmo que não cresça, o tamanho que ele tem hoje é mortal para o crescimento de qualquer candidatura de direita.
Pior ainda se seus votos se reproduzirem.
É, portanto, necessário castrá-los midiaticamente, para que não proliferem mais.
Ainda assim, parece tarde demais para deter os zumbis.
O lugar do Lula é no Inferno e quem quiser que vá com ele!
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