1) No primeiro, a divisa americana subiria até R$ 5,50,
com a vitória de um candidato contrário ao mercado e com problemas de
governabilidade, causando a deterioração das condições econômicas. 2) 2) No cenário
mais otimista, a vitória seria de um candidato reformista, com foco na
reestruturação da Previdência, e o dólar cairia a R$ 3,65.
O primeiro caso é o da vitória de um candidato de esquerda, do tipo Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT), Manuela (PCdoB) ou Boulos (Psol). Estes candidatos colocam-se contra a venda da Embraer, por exemplo, fato que sintetiza a posição de todos eles em relação ao livre mercado.
O mercado também achava que o dólar ia subir caso a Dilma continuasse, que o Temer era o melhor para estabilização... Contem outra!
ResponderExcluirCom uma economia pujante como a nossa, o dólar não é referência. Se o país investir no mercado interno, como faz a maioria dos países desenvolvidos e em expansão econômica, nós não precisamos mais dessa relação. Assim como devemos formar alianças comerciais com países que tenham compromisso mútuo.
ResponderExcluirPura expeculação sem fundamento!
ResponderExcluirNÃO TEM PERIGO!
ResponderExcluirO ÚNICO RISCO É A MELANCIA! MAS O POVO NÃO VAI ERRAR DE NOVO!
e se for o bolssobosta vai a 8,00 ou 9,00.
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