Artigo, Tito Guarniere - Currículo mínimo

Foram anos de debates, audiências públicas, consultas. Passou por quatro ministros da Educação. Só não foi ouvido quem não quis. Afinal, se chegou ao consenso possível e se escreveu a Base Nacional Comum Curricular-BNCC. Como nos países com os melhores sistemas educacionais, tratou-se de estabelecer um currículo mínimo de aprendizado, a que todas as crianças e os jovens têm o direito de ter acesso.

Ninguém sensato espera que um tal documento tenha aprovação unânime. Neste país até saber que dois e dois são quatro pode degenerar em debate ruidoso. 

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5 comentários:

  1. Direto ao ponto, Tito!
    O que menos se faz nas nossas escolas é transmitir o velho e bom conhecimento, e isso já vai para mais de 3 décadas.
    Sou professora e me angustia presenciar os currículos rasos que meus alunos têm acesso.
    Parte pela minha formação deficiente frente a tantas mudanças, parte a sobrecarga emocional e de trabalho, parte pelas limitações das escolas, parte pelo desinteresse dos maiores interessados - as famílias.
    Quando é que o país vai acordar e perceber que tudo passa pela Educação?

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  2. No Brasil é fácil fazer dois mais dois dar cinco ou até mais. Depende de quem soma.

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  3. A Psicologia defende que toda a criança nasce boa, o meio é que a transforma. Concordo plenamente, e se apesar do meio a que essa criança foi colocada tivesse o governo a responsabilidade de dá-lá Educação, hoje não teríamos tantas crianças e adolescentes desviados aos mais diversos delitos. Vergonha para o mundo de saber que a maioria do povo brasileiro é analfabeto ou semi-analfabeto.

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  4. Enquanto isso a educação garante 85º lugar para o Brasil no ranking mundial

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