Mas se as vendas para o exterior vão bem, dentro do país
a greve dos caminhoneiros que paralisou o país está preocupando a empresa. “A
greve atrapalhou bastante a nossa comercialização interna, mas o
pós-paralisação tem sido ainda pior”, admite o diretor Júlio Fante. Isso porque
a tabela de frete sofreu aumentos consideráveis que não constavam no
planejamento do ano. “Nosso fluxo de abastecimento do mercado estava programado
para os próximos meses, mas agora tudo mudou”, observa. O executivo diz que, no
Estado, o frete aumentou uma média de 50%. Para outros mercados mais distantes,
como as regiões, Norte, Nordeste e Centro-Oeste, o acréscimo foi ainda maior,
chegando a 100%.
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