O cenário para a geração de empregos é muito desafiador, porque nas últimas semanas são negativos o cenário global e os efeitos da greve dos caminhoneiros.
Os dados do Cadastro Geral
de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados ontem, final da tarde, pelo Ministério do
Trabalho e Emprego, registraram abertura líquida de 33,7 mil vagas formais em
maio.
O editor adiantou os números no meio da tarde.
O resultado, apesar de positivo, foi inferior ao esperado pela mediana das projeções do
mercado (criação de 65 mil). Descontados os
efeitos sazonais, foram criadas menos de mil vagas de emprego, desacelerando em
relação aos 12,8 mil postos criados em abril. O número de admitidos avançou
4,4% na margem, enquanto o volume de desligados cresceu 5,5%. Assim, a média
trimestral de geração de vagas recuou de 12,5 mil para 10,2 mil, ainda na série
livre de efeitos sazonais. Ao mesmo tempo, o salário médio dos admitidos
apresentou ligeira desaceleração, mantendo-se em patamar baixo.
Mais recessão causada pelo Temer, aquele CANALHA do MDB que tem o governo reprovado com 90% de péssimo e ruim pela população, mas para o editor o país está melhorando, kkkkkkkkkkk.
ResponderExcluirQuanto eufemismo do editor para não falar que o país está numa recessão brutal.
ResponderExcluirPolíbio, diga a seus seguidores o que significa recessão conceitualmente.
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