Um pequeno grupo decidiu que o povo não pode decidir, embora a lei diga que deva decidir, diz a ACI.
Nm determinado trecho da nota, a entidade também fere o ponto central da proposta de privatização, que é a necessidade de modernizar a máquina pública, expurgando aquilo que não lhe cabe fazer e que atualmente consome recursos milionários, desviados da prestação de serviços para o povo:
- Talvez esta mesma população decidisse pela privatização de uma CEEE, por exemplo, que cobra de seus clientes (cidadãos gaúchos!) mais de R$ 100 milhões em ICMS, por mês, e não os repassa ao Tesouro Estadual; que acumula prejuízo, nos últimos dois anos, de R$ 614 milhões; que, se não receber a injeção do Estado de R$ 2,6 bilhões (lembrando sempre; nossos recursos, que sairão dos orçamentos de saúde, educação, segurança, etc) até 2020, perderá sua concessão, fazendo com que, para nós, sobre apenas a conta de mais de R$ 3 bilhões em passivos.
Conceber que este Estado, tão combalido por sucessivas
crises e déficits públicos da mais alta grandeza, torne-se atrativo para a
manutenção e atração de novas empresas depois da votação de ontem é um delírio.
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