Saiba quais foram os antecedentes sobre as vendas de ações do Banrisul


A repórter Patrícia Comunello, que é muito competente, entrevistou esta semana o secretário estadual da Fazenda, Luiz Antônio Bins, funcionário de carreira do Banrisul, porque queria saber detalhes  sobre as recentes operações de venda de ações do Banrisul detidas pelo Estado. O caso continua produzindo muitas polêmicas. 

Reunião em 21 de março aprovou a venda de ações preferenciais e ordinárias existentes na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo. A alienação total somou 26 milhões de ações preferenciais (em 10 de abril) e 2,9 milhões de ações ordinárias(em 27 de abril). A negociação rendeu ao governo R$ 532,4 milhões (R$ 489,7 milhões ingressaram nos cofres em abril e R$ 52 milhões, em maio), conforme o Portal da Transparência do Estado. 

(...)

Jornal do Comércio - Como foi a aprovação da venda de ações do Banrisul? 
Luiz Antônio Bins - O Estado aprovou a venda de uma determinada quantidade de ações preferenciais e ordinárias através do Fundo de Reforma do Estado, previsto na legislação. Foi o conselho gestor desse fundo que aprovou e autorizou. Isso foi no final de fevereiro e início de março. 
JC - Essa decisão é publicada? 
Bins - Isso consta em um processo que trata da venda. 

CLIQUE AQUI para ler tudo. É uma longa entrevista.

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