Athos foi duas vezes presidente do poderoso Sindicato das Empreiteiras do RS.
No governo Olívio, ele foi identificado em agenda apreendida pela CPI das Propinas como "Cordeiro de Deus".
A Operação Étimos investigou um esquema de propina e
lavagem de dinheiro envolvendo consultorias-fantasma e empreiteiras atuantes do
Rio Grande do Sul, responsáveis, de 2000 a 2011, por grandes obras do Estado
realizadas com recursos federais.
Conforme a PF, os irmãos Cordeiro estavam
envolvidos no desvio de recursos, por meio de contratos fictícios com as
consultorias, e lavaram pelo menos R$ 30 milhões no Panamá e na Suíça
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