Irmãos Cordeiro chegaram a lavar R$ 30 milhões no exterior, diz PF

No ano passado, pela Operação Étimos, outro desdobramento da Lava-Jato, empresas ligadas aos irmãos Athos e Tonico Cordeiro foram alvo de busca e apreensão pela Polícia Federal (PF).

Athos foi duas vezes presidente do poderoso Sindicato das Empreiteiras do RS. 

No governo Olívio, ele foi identificado em agenda apreendida pela CPI das Propinas como "Cordeiro de Deus".

A Operação Étimos investigou um esquema de propina e lavagem de dinheiro envolvendo consultorias-fantasma e empreiteiras atuantes do Rio Grande do Sul, responsáveis, de 2000 a 2011, por grandes obras do Estado realizadas com recursos federais. 

Conforme a PF, os irmãos Cordeiro estavam envolvidos no desvio de recursos, por meio de contratos fictícios com as consultorias, e lavaram pelo menos R$ 30 milhões no Panamá e na Suíça

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