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Historicamente uma das empresas mais bem avaliadas da
Bolsa, a Ultrapar divulgou resultados que decepcionaram até mesmo as
expectativas já conservadoras do mercado, mostrando que está com dificuldades
para crescer e ganhar margens, num ambiente em que o caminho de expansão via
fusões e aquisições se estreitou após os vetos do CADE à compra da Liquigás e
da AleSat.
A empresa surpreendeu também com duas movimentações no
seu management. Marcando o fim de uma era, Paulo Cunha — o icônico
industrialista que comandou a companhia de 1981 a 2006 — renunciou à
presidência do conselho. Aos 77 anos, Cunha vai passar o bastão a Pedro
Wongtschowski, que já o havia sucedido como CEO de 2007 a 2012 e era o atual o
vice-presidente do conselho.
André Covre, um ex-CFO, está saindo da companhia após 14
anos de casa.
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