Getúlio Vargas foi deposto no fim da Segunda Guerra, tinha
realizado uma gestão industrializante e favorável ao trabalhador, numa outra época e noutro contexto. Ele
nunca tinha roubado
ninguém, nem organizado grupos mafiosos obscuros, e era admirado tanto por
empresários como trabalhadores. Não tinha uma Justiça inteira contra ele por
ações penais. Não tinha apenas 30% do eleitorado de devotos alucinados, fanáticos, idiotizados pela ideologia atrasada do comunismo mais torpe. A tentativa deste jornalista do Correio do Povo, de estabelecer conexão entre um bandido político, preso como corrupto, e a figura de estadista representada por Vargas, é grotesca e patética.
Leia o artigo completo de Juremir Machado:
Queremos Lula?
A história do
Brasil parece se repetir sem cerimônia. Em 1945, o país conheceu o movimento
“queremista”. Retumbava o “queremos Getúlio”. Defendia-se uma constituinte com
Vargas antes das eleições presidenciais. Não rolou. Getúlio foi derrubado.
Continuou extremamente popular. Estamos vivendo hoje um retorno do queremismo?
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