Por falta de provas, o ministro do STF, Edson Fachin, decidiu arquivar investigação contra seis
deputados do PP, um deles o gaúcho Jerônimo Goergen, e um congressista que
deixou a sigla e está no PSDB por suposto envolvimento no repasse de R$ 2,7
milhões da empreiteira Queiroz Galvão via diretório do PP.
A investigação
surgiu da Operação Lava Jato. A decisão foi tomada em resposta a um pedido da
Procuradoria-Geral da República (PGR), que não encontrou provas sobre a
participação dos parlamentares do PP no repasse. Foram beneficiados os deputados
Simão Sessim (RJ), Roberto Balestra (GO), Eduardo da Fonte (PE), Aguinaldo
Ribeiro (PB), Mario Negromonte Júnior (BA) e o congressista Waldir Maranhão
(MA), que deixou o PP e está agora no PSDB.
que bom, eu gosto do Jeronimo, ele é do bem, acho que se reviram a vida de algum politico e não encontram nada, é sinal que é uma pessoa honesta..
ResponderExcluirFaschinstóide.
ResponderExcluirfalta de provas não quer dizer q o chorãozinho de igreja não tenha culpa no cartório
ResponderExcluir