Entre os atos apontados pela CGU estão o uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas e improbidade administrativa.
Tendo a alta cúpula do governo como exemplo, a corrupção também foi o principal motivo para expulsões registradas em todo ano passado, correspondendo a 335 dos 506 casos (66%).
Inacreditável um país com tantos ladrões. Isso tem que acabar!
ResponderExcluirCCs?
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ResponderExcluirParabéns para a CGU! Demonstra que não existe estabilidade para servidor corrupto. Grande parte da corrupção no serviço público somente ocorre por ação ou omissão de servidor publico. Quem descobre recebimento de propina ou vantagens indevidas tem o dever de denunciar. Nosso MPRS deve seguir o exemplo da CGU.
ResponderExcluirCom a palavra o sindicatos dos servidores federais.
Esta na hora de esclarecer ao povo que não se pode generalizar os CC's como "servidores" de carreira. Cargos em Comissão ou agente políticos entram e saem a todo momento. O próprio editor Polibio Braga foi Secretario na SMIC, e por sinal fez uma boa administração, sabe a diferença. O povo deve se dar conta que o servidor de carreira "desligado" não volta mais ao serviço publico enquanto que o político, sempre consegue uma forma de retornar ao cargo.