O deputado Edson Brum, PMDB, ex-presidente do Partido e também da Assembleia, saudou a posição do candidato a governador do Novo, Matheus Bandeira, que anunciou apoio à realização do plebiscito de privatização das estatais, proposto por Sartori.
Brum registrou as críticas de Matheus Bandeira aos candidatos do PSDB, Eduardo Leite, e Luiz Carlos Heinze, PP, que classificaram a proposta de "oportunismo eleitoral".
O que disse o candidato do Novo:
- Isto (as declarações de Leite e Heinze) é a cara da velha política.Oportunismo político e eleitoral é negar à população a capacidade de votar. Até ontem, os Partidos integravam o governo e de uma hora para outra, em virtude das eleições, querem se descolar de Sartori.
O novo do velho (psdb) e o velho do novo (pp).
ResponderExcluirComo falar em democracia, palavra já começa com DEMO, com antas que vociferam democracia e povo não pode decidir seus rumos.
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ResponderExcluirNa Câmara Municipal o Prefeito Marchezan quer aprovar projetos contando com O PMDB. Se vale mais o jogo político, acredito ser melhor prefeito ficar esperto. O jogo eleitoral da demagogia já começou.
Não fosse oportunismo eleitoral o Sartorão da massa teria feito no primeiro ano do seu governo para a partir dali ter condições de governar, não ficar 3,5 anos chorando, deixando de pagar o funcionalismo, não fazendo nada e agora em véspera de querer convencer o eleitor de que achou o segredo do milagre. Bem coisa de MDB.
ResponderExcluirO VELHO NOVO, CHEIO DE VELHIS CORONÉIS.
ResponderExcluirPARTDINHO DE ALUGUEL.
ResponderExcluirPSDB e PP no governo Marchezan estão destoando dos seus respectivos candidatos do PSDB, Eduardo Leite, e Luiz Carlos Heinze, PP.
O PSDB em Porto Alegre segue a mesma linha do PMDB no estado.
Mas a explicação é simples, ano eleitoral ninguém quer perder voto. Então antes da eleição eles são oportunistas eleitorais.
Yeda que pariu o Mateus que o embale...
ResponderExcluirMateus vereador mais votado na proxima eleição de conselheiro tutelar de Poa...
Viva a democracia!
Gabriel Souza vereador Tramandaí 2020!
Mas logo quem falando. Justamente o PMDB que foi oposição se coleou com o PT. Oportunista é este Edson Brum.
ResponderExcluirJá começa errado o "velho" , um candidato que fala dos outros ao invés de apresentar suas propostas representa que não merece o apoio do povo. Esse novo é o que tem de pior ja comeca sendo "patrocinado" por ricos empresários, imagina depois a fatura que estes empresários irao cobrar, e como vai ser pago.....
ResponderExcluirPerfeito. Como negar ao povo o direito de decidir sobre a melhor aplicação dos recursos públicos.
ResponderExcluirO Novo é novo aonde ?
ResponderExcluirO “Novo” se apresenta com gigolôs da política, tentando aplicar uma conversinha fiada também já manjada.
ResponderExcluirPoucos homens públicos mamaram tanto quanto o bandeira.
ResponderExcluirSua consultoria q só vingou em contratos com o setor público.
Depois no banrisul.
Agora quer mamar direto na fonte, e terceirizar para a sua turminha todas as estruturas do poder. Insaciável o rapaz
NINGUÉM CHUTA CACHORRO MORTO !
ResponderExcluir#mateusbandeiragovernador
#amoedopresidente
O PARTIDO NOVO 30 É REALMENTE "NOVO"?
- É novo porque não surgiu de uma dissidência partidária, mas de fundadores que jamais haviam ocupado qualquer cargo eletivo.
- É novo porque é o único partido que optou por não utilizar o fundo partidário e o fundo eleitoral.
- É novo porque proíbe a cobrança de percentual de salários de seus filiados.
- É novo porque não fez nenhuma coligação em sua primeiro disputa eleitoral (2016), e mesmo assim (e sem dinheiro público) elegeu vereadores em 4 das 5 cidades em que disputou as eleições.
- É novo porque seus eleitos são fiscalizados pelo partido, contratam muito menos assessores do que é legalmente permitido e respeitam o dinheiro do pagador de impostos, o que já gerou uma economia milionária para o erário.
- É novo porque proíbe até mesmo a filiação de pessoas que não cumpram os requisitos da ficha limpa.
- É novo porque tem como diretriz inegociável o dever de jamais votar pelo aumento de qualquer tributo.
- É novo porque defende uma política liberal, em um mar de partidos e políticos estatistas (seja de esquerda ou de direita).
- É novo porque sustenta suas atividades apenas com as contribuições de seus próprios filiados, de modo que a própria existência do partido depende do cumprimento de seus compromissos e valores.
- É novo porque defende a privatização de todas as empresas estatais, e não aquela ladainha de manutenção das "empresas estatais estratégicas".
- É novo porque acredita na eficiência decorrente da competitividade do livre mercado e entende que verdadeiramente estratégico é possibilitar que os cidadãos tenham serviços baratos e de qualidade.
- É novo porque defende a revogação do estatuto do desarmamento.
- É novo porque defende a revogação da CLT, já que a liberdade de contratação já demonstrou ser muito mais eficiente na melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores do que a intervenção estatal.
- É novo porque proíbe, estatutariamente, a reeleição de seus filiados por mais de uma vez consecutiva para o mesmo cargo.
- É novo porque proíbe, também em seu estatuto, que candidatos e ocupantes de cargos eletivos ocupem, concomitantemente, qualquer cargo de direção partidária.
- É novo porque faz processo seletivo para lançar candidatos, garantindo assim que só tenhamos candidaturas alinhadas aos nossos princípios e valores.
- Enfim, é novo porque não se parece em nada como os políticos que estão por aí há décadas, reiteradamente reelegendo-se e fazendo da política o próprio sustendo, como um negócio.