A receita líquida do ano passado foi de R$ 101,1 milhões,
uma queda espetacular sobre o ano anterior (R$ 160,3 milhões).
Desde o ano passado o governo Sartori tenta livrar-se da
estatal, privatizando-a ou passando-a adiante de outra forma, inclusive
federalizando, e não apenas por causa dos prejuízos, mas porque produzir e
vender carvão não tem mais sentido algum nas mãos do Estado.
A CRM não tem salvação, porque está refém do seu único
cliente, a estatal federal CGTEE, outra empresa que acumula prejuízo em cima de
prejuízo.
No ano passado, a CGTEE reduziu o volume de compras (208 mil
toneladas em 2016 para 100mil no ano passado) e impôs redução unilateral dos
preços que pagava R$ 56,94 a tonelada).
Quem é o presidente dessa estatal? Nunca ouço sem nome.
ResponderExcluirNão resiste a uma auditoria
ResponderExcluirQuem já viu ALGUMA vez na vida o balanço da JUSTIÇA.
ResponderExcluirkkkk
Sim, também pode ser avaliada.