Relativamente ao que se denomina de “campo da esquerda” está caracterizada uma desorientação e desarticulação ideológica. Fica clara a necessidade de reconstrução de objetivos e discursos. Para muito além do atual e juvenil “mimimi conspiratório”.
Desde o escândalo do “mensalão” ficara evidente a necessidade de uma séria e profunda autocrítica. Porém, especialmente nas esferas diretivas petistas a tese da autocrítica não prosperou. Predominou e permaneceu o entendimento de que a realização de uma autocrítica significaria legitimar e fortalecer o discurso dos adversários.
Mas a necessidade de uma autocrítica não seria apenas porque surgiram sinais e casos de corrupção governamental, mas também em relação aos rumos e as opções de gestão.
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