O Procon faria bem se também trabalhasse para que as empresas estatais não acumulassem custos durante anos a fio, para só então decretar a transferência deles para seus consumidores ou para todos os contribuintes.
O Procon do RS, após analisar o impacto que o aumento de 94% na tarifa do
trem em vigor desde o dia 3 de fevereiro, trouxe para o usuário, desconsiderou todos os cálculos matemáticos e a própria legalidade da decisão, decidindo adotar posição esotérica para multar a Trensurb em R$ 541,7 mil por
considerar o valor de R$ 3,30 filosoficamente abusivo.
É decisão maluca.
Abusivamente contra a lógica dos fatos..
E não se sustenta.
A multa, se não for revista, será paga pelos usuários do trem - e pelos contribuintes brasileiros que subsidiam o mamute ferroviário federal.
Dá nada, é só para constar nas planilhas.
ResponderExcluirO transporte público é uma necessidade básica da população, então a finalidade não é dar lucro. O estado deveria fornecer de graça assim como faz com a saúde e educação, apesar de mal e porcamente. Dinheiro pra isso não falta, era só acabar com as roubalheiras e mordomias dos poderes!
ResponderExcluirPor que não fazem uma auditoria externa na Trensurb?
ResponderExcluirÉ simples entender porque a passagem tem que ser reajustada. Tem que cobrir o rombo de mais de R$ 200 milhões anuais provenientes das seguintes situações:
1- Administração incompetente;
2- Número excessivo de funções gratificadas;
3- Valor excessivo das funções gratificadas;
4- Funções gratificadas incorporada aos salários de ex-gestores de forma ilegal;
5- Precária fiscalização das atividades das terceirizadas;
6- O custo mensal de R$ 400 mil para que o aeromóvel funcione e sem retorno financeiro;
7- A inoperância dos trens novos.
8- Número excessivo de horas extras pela má distribuição de empregados na empresa.
Enfim um baderna total.
País ridículo.
ResponderExcluirO Procon deveria também analisar os subsídios dados as empresas sem que haja o retorno para a sociedade. Além de receberem os subdisubs estás empresas PRIVADAS não pagam INSS e nem FGTS.
ResponderExcluirO Procon deveria também analisar os subsídios dados as empresas sem que haja o retorno para a sociedade. Além de receberem os subdisubs estás empresas PRIVADAS não pagam INSS e nem FGTS. Porem estás empresas fazem doações politicas. Kkkkkk
ResponderExcluirO Procon deveria também analisar os subsídios dados as empresas sem que haja o retorno para a sociedade. Além de receberem os subdisubs estás empresas PRIVADAS não pagam INSS e nem FGTS. Porem estás empresas fazem doações politicas. Kkkkkk
ResponderExcluirQuem comanda o Procon?
ResponderExcluirEu não quero subsidiar transportes públicos de forma abusiva e irresponsável, não seguindo o minimo bom senso.
ResponderExcluirEH UM PAIS INJUSTO. QUALQUER PAIS DECENTE COBRA UM PRECO JUSTO. NOS PAISES CIVILIZADOS O TRANSPORTE PUBLICO (ONIBUS, TREM ETC.) EH COBRADO POR DISTANCIA/TEMPO. SOH AQUI NO BRASIL NAO. PEGANDO UM ONIBUS E ANDANDO 2 PARADAS EU PAGO A MESMA TARIFA DE UMA PESSOA QUE ENTRE
ResponderExcluirNO INICIO DA LINHA E DESCE NO FIM DA LINHA (EM ALGUNS CASOS UMA DISTANCIA DE 15 QUILOMETROS)
INCLUSIVE IDOSOS PAGAM METADE DA TARIFA. LAH NADA EH DE GRACA.
Se o transporte é uma necessidade básica e deve ser fornecido gratuitamente pelo estado, então nada mais justo que se aumentem os impostos. Atualmente atingem 40% do PIB. Portanto, que se eleve a porcentagem para 60%.
ResponderExcluiressas imundicies do tipo PROCON, SESC, SENAI, CAIXA DOS FUNCIONARIOS, ETC ETC tem que ser fechada de imediato, e` tudo estelionato
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ResponderExcluirPor que a mídia não faz um escarcéu quando é reposição da inflação é para os serviços e produtos?
E por que o discurso muda quando é dissídio e reposição da inflação para o trabalhador.
Sou a favor dos dois pelo mesmo principio.
Né Editor?