A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, recomendou, ontem, em manifestação ao STF, que o governo do RS mantenha os empregos públicos dos funcionários das Fndações que o Piratini resolveu extinguir. Ela sustentou ser
“justificável a manutenção cautelosa dos empregos públicos até julgamento
definitivo do mérito, diante da dúvida razoável decorrente de pluralidade de
situações jurídicas envolvidas”. A manifestação ocorreu a pedido do relator do processo no Supremo Tribunal Federal, ministro
Gilmar Mendes. A recomendação foi assinada no dia 23, após conceder liminar à
Procuradoria-Geral do Estado (PGE), em outubro de 2017, derrubando decisões da
Justiça do Trabalho e autorizando demissões sem a necessidade de realização de
acordos coletivos.
A ação principal é da PGE do governo do RS. Após as manifestações da PGR e da AGU, que também fala no caso, o processo está apto para análise do plenário do STF. A data do julgamento depende de decisão da presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia.
A decisão atinge servidores das
fundações Zoobotânica, de Ciência e Tecnologia, para o Desenvolvimento de
Recursos Humanos, de Planejamento Metropolitano e Regional, de Economia e
Estatística e Piratini, além da Superintendência de Portos e Hidrovias.
Bahhhh, copia e cola do correio do povo. Parabéns aos funcionários das fundações. Merecem. #forasartori.
ResponderExcluirÉ sempre assim, uns protegem aos outros, pouco interessando a opinião de quem paga a conta. Tenho nojo de tudo que é público, e muito me custa a generalização que sei inadequada. Entretanto cheguei no meu limite em aturar a merda do Estado Brasileiro e seus integrantes, todos de costas para uma sociedade carente e depauperada, espoliada pelas corporações nele encasteladas, notadamente no andar de cima.
ResponderExcluirTem nojo pq não teve capacidade de passar num concurso público otario...
ExcluirO governador governa o que afinal? Se no final de toda esta lenga lenga a conclusão for que podem ser demitidos, os contribuintes serão indenizados, por estes servidores, por todos os meses que receberam "nosso" dinheiro quando deveriam estar desligados?
ResponderExcluirO executivo não pode"se administrar".
ResponderExcluirFácil para o MPF fazer caridade com o dinheiro alheio.
bandido protege bandido
ResponderExcluirTem que manter os empregos dos servidores que fizeram concursos cinco anos atrás.O montante é gato pingado,uma mixaria de gente.Deixa eles em outros órgãos como muitos já estão.Demitem eles e abrem concursos para assembleia,polícia?Vamos combinar,é uma sacanagem.Tira de um lado e bota no outro.Que economia besta é esta?Qual o problema de transferir estes servidores,que quase todos são novos,para estes cargos que abrirão com concursos?Estão de palhaçada.Muita hipocrisia.
ResponderExcluirSARTORI, mande a conta pro TEMER pagar!
ResponderExcluirRecomendar não é mandar ou determinar. O STF pode a qualquer momento acabar de uma vez por todas com isso. Empregado celetista ter estabilidade depois da E/C 98 é uma afronta aos princípios constitucionais. Ninguém falou do parecer da AGU que foi no sentido de colocar o que todos sabem, que eles não tem estabilidade. Enquanto isso o povo vai pagando o salário desses empregados que estão ociosos e só geram desserviço para o pagador de impostos.
ResponderExcluirfuncionario publico pra mim e` bosta
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