Estamento militar quer se recolocar na política. Tenta construir projeto intervencionista. Não sabe de onde partir.
Ao lado, os tenentes do Forte Copacabana, armados, para o confronto com as forças legais do Exército.
Em outubro de 1891, Joaquim Nabuco, em carta enviada ao amigo Aníbal Falcão, escreveu: “Já lhe respondi que se quisesse entrar novamente em política, primeiro assentaria praça (é um pouco tarde, não lhe parece?) por estar certo de que o melhor governo que a República pudesse dar ao país seria incapaz de receber direção que não partisse dos próprios quartéis. Vocês, republicanos, substituíram a monarquia pelo militarismo sabendo o que faziam, e estão convencidos de que a mudança foi um bem. Eu […] pensei sempre que seria mais fácil embarcar uma família do que licenciar um exército.”
Até 1889, os militares tinham papel pouco relevante na cena nacional. O militarismo era um mal platino. A sucessão de golpes de Estado, típica da região, era inexistente no Brasil. No Segundo Reinado (1840-1889), a maioria dos ministros do Exército e da Marinha foi civil. As atribuições das Forças Armadas estavam determinadas nos artigos 145 a 150 da Constituição. A obediência ao Poder Executivo era clara: “a força militar é essencialmente obediente; jamais se poderá reunir sem que lhe seja ordenado pela autoridade legítima.” (artigo 147).
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Já passou da hora d os militares assumirem........ a democracia aqui não deu certo
ResponderExcluirExato. Newton Cruz é morto? Poderia ser o Xi Jin Ping tupiniquim.
ExcluirCadê a autoridade legítima fora do povo! Governo criou um monstro caro, inchado, cheio de privilégios e sobre o qual perdeu o controle chamado setor publico. Governo corrupto que tenta 'escalpelar' o setor privado.Agora precisamos da FFAA.
ResponderExcluirVilla?! 🤣🤣🤣🤣
ResponderExcluirFaltou dizer que o único civil dos Dezoito do Forte era um gaúcho de Quarai, Octavio Correa, tombou com um certeiro tiro no coração, sem saber ao certo o que estava acontecendo.
ResponderExcluirhttp://blogdopolibiobraga.blogspot.com.br/2018/02/dica-de-livro-o-gaucho-otavio-e-os-18.html
O único civil dos dezoito do forte de Copacabana era meu conterrâneo da Quaraí Querência Querida.
ResponderExcluiresse Villa...tsc, tsc...
ResponderExcluirfala tanto que nem pensa...
ResponderExcluirTENENTES LEVARAM UMA SURRA!!!!
É sempre bom lembrar que foi do movimento tenentista que surgiu a Coluna Prestes...
Vargas fez a Revolução de 30 e esvaziou o tenentismo...
Vargas foi um verme nazista!
ExcluirO Villa as vezes se perde nos comentários e enfia os pés pelas mãos, mas 80% do que ele fala se aproveita e é o que o povo esta6vendo e gostaria de falar.
ResponderExcluirEsse Villa fuma uma troço muito loco! O cara fala cada bobagem que chega a doer os olho de ouvir. Numa disputa de discursos entre ele e a Dilma a coisa ia ficar difícil de decidir.
ResponderExcluirCorre Villa.. que os militareas vem vindo a galope....sem os militares nós aqui ainda estavamos no seculo XIX....o Brasil é uma nação muito atrasada culturalmente e sem governo forte se chega ao estado a que chegamos...conhece a piada do papagaio ?? pendure um na sua porta para avisar da chegada deles...A carminha também deve pendurar um na porta do Supremo....
ResponderExcluirNão é o "tenentismo que quer voltar". É o povo brasileiro que está farto desta zona que se instalou no Brazil com estes trinta anos de governos civis fracotes.
ResponderExcluirDa minha parte, se os milicos toparem ajudar a botar ordem nesta zorra chamada Brazil, terão meu apoio e tenho certeza de toda a populaça que sofre na bagunça instituída pelos civis corruptos.
Intervenção Militar, Faxina Geral, Comissão da "Verdadeira" Verdade e restabelecimento da Ordem e Progresso é uma grande preocupação de quem parasita em órgão sustentados com dinheiro público, dominados por um governo e seus pinduras, há mais tempo do que o Regime Militar, o brando, ficou no poder!
ResponderExcluirA Fundação Padre Anchieta, com sua TV Cultura, criada na época dos militares, e a USP, são cabidões que estão na mira!