Meirelles confirmou a lista.
Sem a reforma da Previdência, o governo Michel Temer passou a considerar 15 pontos como projetos prioritários
para serem aprovados no Congresso neste ano.
A proposta de autonomia do Banco Central é a única que
tinha sido, na prática, abandonada pelo governo Michel Temer e agora volta à
agenda. Outro ponto importante dessa agenda é a privatização da
Eletrobrás, que ainda precisa do aval do Congresso para se concretizar e que
renderia R$ 12,2 bilhões aos cofres públicos. O jornal O Estado de S. Paulo de hoje diz que o pacote inclui ainda uma
simplificação da cobrança do PIS/Cofins e a implementação efetiva do cadastro
positivo (lista de bons pagadores que em tese reduziria os custos dos
empréstimos).
Foram incluídos ainda um novo marco legal de licitações e
contratos, programa de recuperação e melhoria empresarial das estatais e
atualização da Lei Geral de Telecomunicações.
CLIQUE AQUI para conhecer cada um dos 15 pontos.
A ter a uma reforma injusta da previdência,melhor não ter nenhuma.
ResponderExcluirAcrescenta mais um:
ResponderExcluirparar de roubar.
A "reforma"apresentada não tem nada de reforma.
ResponderExcluirMas sim,arrocho para os trabalhadores,que assim pagariam as contas dos altos salários.
A reforma imaginada aos poucos foi se transformando numa colcha de retalhos,mas sempre mantendo o foco no rabo do trabalhador.
A suspensão da reforma,obrigou o governo encontrar cortes e medidas que afetassem a todos,e não só o trabalhador.
Ou seja,o arrocho foi socializado.
Tirando o foco do rabo do trabalhador.
Meirelles, é só diminuir os gastos na Câmara, no Senado, da Justiça, acabar com a Justiça Militar, acabar com o auxilio moradia, diminuir a quantidade de Ministérios, diminuir as despesas da casa do Temer, e outras mununhas do governo e as coisas começam a se resolver com relação receita/despesa......
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