O Indicador de Clima Econômico da América Latina (ICE),
divulgado ontem pela FGV e o instituto alemão IFO, apresentou um quadro de
melhora das percepções em relação à América Latina. O indicador, construído a
partir do saldo entre a proporção de avaliações positivas e negativas, alcançou
1,5 p.p. em janeiro. Trata-se do maior saldo desde abril de 2013 (1,6 p.p.),
revertendo a sequência de resultados negativos desde então. Considerando-se a
abertura, o componente que captura as percepções em relação à situação atual
que passou de -43,8 p.p. em outubro para -31,8 p.p. em janeiro. Já o indicador
de expectativas recuou de +53,9 p.p. para +41,3 p.p. no mesmo período.
No
Brasil, especificamente, o ICE atingiu -16,5 p.p. nesta leitura.
O resultado é positivo, mostrando recuperação dos países da região.
A continuidade do crescimento da economia mundial (cuja média do indicador
está em +26,1 p.p.) para os próximos trimestres, deverá favorecer a América
Latina como um todo.
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