Com a saída da P-74, sexta, Polo Naval de Rio Grande parou

Nesta sexta-feira, a última das plataformas encomendadas pela Petrobrás ao Polo Naval de Rio Grande, a P-74, saiu dos estaleiros da EBR.

Com isto, o Polo parou.

Quando se lê Polo Naval de Rio Grande, inclua-se a cidade-gêmea de São José do Norte.

Dois cascos ainda chegarão a Rio Grande. Neles serão montadas as plataformas P-75 e P-77, na Ecovix.

Depois disso, nada mais.

A Petrobrás avisou que não encomendará mais nada e o Polo Naval de Rio Grande, que já teve 20 mil trabalhadores, hoje tem 500, vai sumir do mapa.

5 comentários:

  1. Vendam para os coreanos ou japoneses que tem expertise nesta área.

    Mais uma desgraça chamada PT que montou uma empresa a Sete Brasil para gerir essas plataformas e ser uma lavanderia gigantesca.

    Vão sobrar os esqueletos do maior investimento que segundo Marcelo Odebrecht tanto Lula quanto Dilma acreditavam que poderiam criar um polo naval sendo que nenhuma empreiteira brasileira tinha knowhow e expertise na área.

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  2. Ótimo, pelo menos não vão nos roubar e enriquecer Lula e seus comparsas.

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  3. A P-74 saiu do estaleiro de S.J. do Norte.

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  4. Acabou a roubalheira, acabou a produção de plataformas.! A estrovenga do petróleo precisa ser privatizada para que nunca mais a gente precise se preocupar se estão roubando da empresa e de nós que pagamos a conta.

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  5. Suape, aqui em Pernambuco tambem vai sumir. Aqui treinaram cortadores de cana, vendedores de picolé, taxistass, quue viraram metalurgicos da construcao naval. Deu numa tremenda M. Um sonda made in brasil custa 200 a 300 milhoes mais caro que importado da china, sem considerar o tempo de entrega muito mais longo, e sem recursos para financiar.
    A ideia de POLO NAVAL no brasil foi uma estupidez do petismo, que parece o articulista esta elogiando.

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