- Título original: "Nem inferno, nem céu"
Ao lado, capa da Veja deste final de semana.
Michel Temer deu uma cambalhota, mas nem por isso vira santo ou candidato
O presidente Michel Temer deu uma cambalhota. Deixou de ser o presidente mais impopular desde a redemocratização, sem horizonte e carregando nas costas o defunto da reforma da Previdência, para passar a ser o presidente que interveio no Rio de Janeiro, deflagrou uma guerra à violência e passou até, vejam só, a ser considerado candidato a um novo mandato.
Nem ao inferno, nem ao céu. Temer enfrentou uma pedreira desde o impeachment de Dilma, com a pecha de golpista e as denúncias de Rodrigo Janot, e sacou a arma que sabe manejar bem: a negociação com partidos e políticos, chegando a excrescências como nomear, e desnomear, Cristiane Brasil, sob intenso tiroteio da mídia e com o Ministério do Trabalho vago. Nem por isso era o diabo.
CLIQUE AQUI para ler mais.
O bom se Temer se candidatar será poder não votar nele. Meireles, para concorrer, terá que largar o Ministério para se desincompatibilizar e achar algum partido, pois não tem nenhum. Eliane se esquece que Temer só está vivo pelas falcatruas do Gilmar Mendes no TSE para o salvar.
ResponderExcluirA intervenção no Rio tem tudo para ser uma completa inutilidade nos moldes que está sendo feita.
ResponderExcluirÉ mdbista....
ResponderExcluirE o lulla, Cantanhede? So rindo mesmo!
ResponderExcluirO Elias Temer é um presidente fraco para decretar estado de defesa ou de sítio no Rio de Janeiro. A intervenção federal é caríssima para ser permanente, e será superficial se mantidas as garantias constitucionais.
ResponderExcluir