Título original: Recado ilustrado
CLIQUE AQUI para ler, também, "A utopia das redes sociais", Joel Pinheiro da Fonseca, Folha.
CLIQUE AQUI para ler, também, "A utopia das redes sociais", Joel Pinheiro da Fonseca, Folha.
BARCELONA - No princípio, era o verbo – mas os tempos
mudaram, e com eles mudaram os smartphones e a nossa forma de usá-los. Hoje
pouco falamos ao telefone, e aos poucos deixamos de escrever. Cada vez mais,
nos comunicamos através de imagens: estima-se que, apenas durante o ano de
2017, um trilhão de fotos foram capturadas por celulares ao redor do mundo. Um
bilhão de GIFs foram compartilhados (metade deles pelos meus grupos de
WhatsApp, com certeza), cinco bilhões de emojis, dez bilhões de vídeos.
As velhas abreviaturas da internet – como lol, imho, fyi
– são isso mesmo, velhas, e em breve serão usadas apenas por uma geração que já
começa a virar a esquina. Millenials, que em média checam os seus celulares 150
vezes a cada 24 horas, mandam uma média de 60 mensagens por dia. Esses não são
números compatíveis com texto. Carinha chorando, coração, palmas, joinha: em
meados do ano passado, existiam 2.666 emojis registrados no Unicode Consortium,
e para os próximos meses estão previstos outros 157. As figurinhas se tornaram
tão ubíquas, e tão essenciais à comunicação que, a pedido de cientistas, um
mosquito foi incluído no catálogo deste ano, para ajudar na conscientização
universal em relação a doenças transmitidas pelos insetos.
Não por acaso, portanto, os emojis personalizados são um
dos grandes atrativos dos Galaxy S9 e S9+.
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Um emoji assustado informou-me que o Diretor-Geral do DPF , Delegado Segóvia, foi demitido hoje à tarde pelo recém empossado Ministro Jungmann, da Segurança Pública . !!! Vovó Cândida.
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ResponderExcluirCom o devido respeito,mas me parece coisa de gente retardada mental...
ResponderExcluirNão há nada mais idiot que esse negocio...principalmente aquelas palminhas..e o dedo de OK...pqp.
ResponderExcluirO que diria o Chacrinha.... hein, minha filha?
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