Memória - Quebra-quebra, incêndios, pilhagens e enfrentamentos marcaram protestos contra reforma trabalhista em Brasília

Para quem acha que o prefeito Marchezan Júnior exagera ao pedir a ajuda de tropas do Exército e da FNS para conter as ameaças do terror em Porto Alegre, dia 24, o editor resgata o noticiário do dia 25 de maio do ano passado, que conta como grupos de esquerda promoveram uma manifestação em Brasília contra as reformas trabalhistas e da Previdência do governo Temer. Estavam presentes movimentos sindicais como CUT, partidos de estrema-esquerda e grupos como MST, o “exercito do Stédile” como disse Lula.

Em pouco tempo a manifestação revelou-se um grande ato de terrorismo, com a destruição de bens públicos. Vários ministérios, carros e propriedades foram severamente depredados e incendiados. Os extremistas, inclusive, colocaram fogo no prédio do Ministério da Agricultura, fazendo com que o prédio fosse evacuado pelas autoridades. Pessoas foram presas por portar armas brancas, e outros portavam bolinhas de gude que são usadas em bombas caseiras ou para atirar e ferir a polícia.

Várias vidraças dos prédios foram quebradas.

CLIQUE AQUI para resgatar mais informações.
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3 comentários:

  1. Anônimo5 de janeiro de 2018 às 08:44

    No Brasil prevenção é palavrão.
    Tá certo o Marquezan, melhor se antecipar do que chorar depois.
    Pergunta ao Shirmer sobre a Kiss.

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  2. Anônimo5 de janeiro de 2018 às 09:04

    Enquanto estas gangues do pt, pcdob, mst e outras merdas não começarem a levar balas de verdade, eles não se intimidarão.
    Estes vagabundos, ladrões e canalhas tem que ter medo das pessoas decentes e não nós destes bandidos. Fogo neles, de preferência com uma matralhadora .50, para economizar munição

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  3. Anônimo5 de janeiro de 2018 às 09:04

    Enquanto estas gangues do pt, pcdob, mst e outras merdas não começarem a levar balas de verdade, eles não se intimidarão.
    Estes vagabundos, ladrões e canalhas tem que ter medo das pessoas decentes e não nós destes bandidos. Fogo neles, de preferência com uma matralhadora .50, para economizar munição

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