Será segunda-feira, 19h, na Câmara de Vereadores de Porto Alegre, o lançamento da Frente Nacional da Nova Política, a NP.
O editor e o escritor Percival Puggina são os convidados da noite para falar contra a corrupção e a impunidade, um talk show mediado pelo jornalista Flávio Pereira.
O movimento conta com a adesão de acadêmicos, profissionais liberais, políticos e trabalhadores dos setores privado e público.
CLIQUE AQUI para conhecer o manifesto que será divulgado na segunda-feira.
Mas, por favor, sem comunistas no meio, tá bom?
ResponderExcluirPOLIBIO Pretendo viajar de Santa Maria para Porto Alegre a fim de comparecer no encontro em busca da NOVA POLITICA sob teu patrocínio, juntamente com o PUGGINA e a presença do FLAVIO PEREIRA, meu particular amigo, há muitos anos. Saudações Carlos Edison Domingues
ResponderExcluirPrincípios vagos não criam fatos políticos contundentes e producentes.
ResponderExcluircaro Sr Polibio estarei ai no rio grande nessa data e irei com certeza, estarei a negocios esta semana, vou aproveitar tamen pra provar uma dessas cervejas maravilhosas do seu patrocinador
ResponderExcluirUma frente com dois... ahm, pois é a frente e as costas.
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa, Polibio.
ResponderExcluirO problema sempre é definir qual o roteiro para alcançar os objetivos, por mais nobres que sejam.
ResponderExcluirEu colocaria dois fundamentos que são essenciais em qualquer estado.
1) Contas públicas equilibradas, sem espaço para contabilidades criativas e portanto escamoteadoras da verdade, basta ver as contas públicas do RS que não combinam com as do Tesouro Nacional, pois cada um quer contabilizar aquilo que convém aos interesses dos mais privilegiados, esquecendo que a fonte dos recursos é apenas o contribuinte que paga seus impostos regularmente.
2) Segurança Pública. Essencial para desenvolver qualquer das atividades de qualquer pessoa, basta ver o tanto de brasileiros querendo se mudar para o exterior em razão da falta de segurança. Com contas equilibradas e segurança o resto as pessoas conquistam com estudo, empreendimento e trabalho.
Maravilha!
ResponderExcluirestaremos com certeza polibio
ResponderExcluirNão vai o almofadinha presidente da casa pousar lá de postar né?
ResponderExcluirHistérica está a direita, que só tem votos no TRF-4. Lula está tranquilo:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 16/01/2018 - O Tijolaço
Aposto um doce com quem quiser que o Lula que veremos, hoje à noite, no ato de solidariedade que lhe se fará no Rio de Janeiro, estará mais sereno do que de costume.
Quem está por trás desta ridícula campanha de terror que prevê guerra e confronto no dia 24, em Porto Alegre é a direita, que – sem votos entre a população – precisa de todos os três votos dos desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Federal da 4ª Região. De todos, porque um só deles divergente será um abalo imenso na “verdade absoluta” com que apresentam o caso de suas “convicções”.
Lula, há muito tempo entendeu que esta guerra política não tem mais limites. Tem essa consciência, plenamente, desde que sofreu o abuso da prisão – eufemisticamente chamada de condução coercitiva – e a invasão de sua casa, não toma os processos judiciais em que encontram mil motivos para mover-lhe como casos pessoais.
São política e política é o chão de Lula, o que ele sabe, racional e intuitivamente, fazer de melhor.
Claro que tem, como qualquer ser humano, a dor da injustiça. Mas se ela abate certo tipo de almas – e em alguns momentos, a todas – em outros ela alimenta a vontade de lutar.
Ele sabe que as páginas mais veementes em sua defesa são a memória de milhões de brasileiros e de brasileiras, para os quais ele tem um significado imenso, muito diferente da elite e de parte da classe média, recalcada com o tempo em que este país provou que, apesar de todos os problemas, carências e injustiças sociais, tinha esperanças de crescer e desenvolver-se.
Gente que “vendeu” para o país uma cultura de ódio e de intolerância que nos aproximou da selvageria.
Tivemos, claro, nossas culpas na formação deste clima, sobretudo pelos ingênuos que acreditaram que a classe média e o controle remoto eram lastros para a democracia e para a liberdade.
Mas não é este o núcleo do problema. O centro da questão está no fato de que o conservadorismo, no Brasil, nada tem a oferecer senão um regime de brutalidade social que depende da brutalidade política para manter-se, pois não se sustentaria pela via eleitoral em pleitos sem restrições.
Lula tem esta consciência, na inteligência intuitiva que tem – o que irrita gente besta como o ex-jornalista que escreve folhetins da Globo – e na que se sublimou com a trajetória política quase milagrosa que o conduziu de um sindicato de operários à Presidência da República.
Sabe que, neste outro 24, como no de 1954, “precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes”. E sabe também que lhe restam muitas armas para resistir além de um revólver 32 contra o próprio peito.
Nada começa ou termina na próxima quarta feira. Estamos lidando com a História e a história de um país não se escreve numa sala fechada, com o poder fugaz de três homens, caso ousem se substituir ao juiz supremo de uma nação, o seu povo.
Estes velhos representam algo novo?
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