O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato, decidiu esta noite que o pedido de suspensão do inquérito aberto pela PGR contra o presidente Michel Temer será examinado quarta-feira pelo plenário do STF.
O pedido foi protocolado esta tarde pelo advogado Antonio Mariz, em nome do presidente.
Edson Fachin também mandou a gravação criminosa e fraudulenta feita sobre Temer para perícia da PF, coisa que a PGR não quis fazer, incorrendo em grave erro e fazendo o STF de bobo.
Conheça a íntegra da defesa do presidente no STF
O presidente Michel Temer já protocolou no STF o pedido para suspender inquérito aberto contra ele, usando como argumento central o dado de que a PGR manejou contra ele uma gravação clandestina e fraudulenta.
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JBS pagava propina de 4% para obter empréstimos do BNDES durante os governos Lula e Dilma, diz delação de Joesley Batista
Luciano Coutinho, ex-presidente do BNDES.
De acordo com depoimento do empresário, o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega atuava para ajudar a JBS no banco de fomento; dinheiro teria financiado campanhas políticas.
De acordo com depoimento do empresário, o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega atuava para ajudar a JBS no banco de fomento; dinheiro teria financiado campanhas políticas.
O frigorífico JBS exercia influência no Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) por meio do ex-ministro da Fazenda,
Guido Mantega, PT, de acordo com depoimento de Joesley Batista. O empresário conta
que pagava para o PT, como propina, uma taxa de 4% do valor de cada contrato aprovado no
BNDES, assim como dos aportes financeiros feitos por meio da BNDESpar, o braço
do banco que investe em participações de empresas e é acionista da JBS.
A JBS se tornou a maior empresa de carnes do mundo com o
apoio do BNDES. O faturamento da companhia saltou de R$ 4 bilhões para R$ 170
bilhões entre 2006 e 2016, impulsionado por aquisições, como a compra do
frigorífico Bertin e das empresas americanas Swift e Pilgrim’s Pride,
financiadas pelo BNDES.
Joesley Batista disse que abriu uma conta no exterior para
fazer os depósitos referentes à propina de Mantega e que mostrava extratos para
o ex-ministro da Fazenda. Mantega teria pedido a Joesley para abrir uma conta
diferente quando mudou o governo de Lula para Dilma.
Joesley disse que teve reuniões com os ex-presidentes
Lula e Dilma para alertar que o volume de doações estava elevado e chamaria
atenção.
Henrique Meirelles, o homem da JBS, é cotado para o lugar de Temer
O mercado financeiro aposta em Henrique Meirelles para ocupar a vaga de Michel Temer, isto no caso do presidente renunciar ou for impedido.
O mercado acha que todo mundi ébobo.
Após ocupar o cargo de presidente do Banco Central no governo Lula (2003-2010), assumiu a presidência do Conselho de Administração do J&F (grupo controlador do JBS) e depois de presidente do banco Original, pertencente ao mesmo grupo.
Nos sete anos, Henrique Meirelles nunca soube das patifarias praticadas por seus patrões, como também nunca soube das patifarias de Lula e do PT enquantp foi presidente do Banco Central.
O mercado acha que todo mundi ébobo.
Após ocupar o cargo de presidente do Banco Central no governo Lula (2003-2010), assumiu a presidência do Conselho de Administração do J&F (grupo controlador do JBS) e depois de presidente do banco Original, pertencente ao mesmo grupo.
Nos sete anos, Henrique Meirelles nunca soube das patifarias praticadas por seus patrões, como também nunca soube das patifarias de Lula e do PT enquantp foi presidente do Banco Central.
Os sujeitos ocultos dos ataques a Joesley são Janot e Fachin
Na fala que produziu esta tarde, cronometrada a tempo de pegar abertas as edições de domingo dos principais jornais brasileiros, o presidente Michel Temer concentrou no empresário Joesley Batista todo o peso dos ataques que disparou.
Mas por trás de Joesley, Temer mirou em dois sujeitos ocultos, Rodrigo Janot, PGR, e Luiz Edson Fachin, STF.
Mesmo quando responsabilizou Joesley pelo vazamento do áudio, embora soubesse perfeitamente que a ordem partiu de Janot com o amém de Fachin.
Michel Temer é velha raposa felpuda.
Janot e Fachin podem esperar.
Mas, não por muito tempo.
Mas por trás de Joesley, Temer mirou em dois sujeitos ocultos, Rodrigo Janot, PGR, e Luiz Edson Fachin, STF.
Mesmo quando responsabilizou Joesley pelo vazamento do áudio, embora soubesse perfeitamente que a ordem partiu de Janot com o amém de Fachin.
Michel Temer é velha raposa felpuda.
Janot e Fachin podem esperar.
Mas, não por muito tempo.
Temer diz que vai hoje ao STF para anular inquérito "viciado" por provas criminosas. E ataca duramente Joesley Batista.
O presidente anunciou que ainda hoje protocolará ação própria no STF para invalidar o inquérito aberto contra ele. já que a prova principal que deu suporte a ele foi obtida de modo ilícito e que além disto foi adulterada 50 vezes. Uma gravação adulterada 50 vezes provoca evidentes descontextualizações de qualquer diálogo - e é ato criminoso. Joesley mentiu, prestou falso testemunho, e a PGR, na melhor da hipóteses prevaricou ao não periciar o áudio antes de enviá-lo ao STF, como base de prova material para o pedido de inquérito contra Temer.
O presidente Michel Temer acaba de falar para os jornalistas reunidos no Palácio do Planalto, sabendo que se dirigia aos brasileiros.
Blazer escuro, camisa branca sem gravata, o presidente falou durante 12 minutos para atacar duramente o empresário Joesley Batista, a quem tratou como "falastrão", "embusteiro", "mentiroso" e "criminoso":
- Ele comete crimes de toda ordem, ganha bilhões especulando com dólar e ações ao se antecipar à divulgação dos áudios, e agora passeia livre, leve e solto em Nova Iorque.
Michel Temer só atacou a PGR e o STF obliquamente ("Houve grande planejamento para o grampo e para a divulgação"). Ele também atribuiu a crise a grupos "interessados em voltar a roubar dinheiro público e quebrar o País", mas não disse que estava referindo-se ao PT e aos empresários escolhidos para obter facilidades nos contratos de obras e serviços, tudo em troca de propina.
O presidente Michel Temer acaba de falar para os jornalistas reunidos no Palácio do Planalto, sabendo que se dirigia aos brasileiros.
Blazer escuro, camisa branca sem gravata, o presidente falou durante 12 minutos para atacar duramente o empresário Joesley Batista, a quem tratou como "falastrão", "embusteiro", "mentiroso" e "criminoso":
- Ele comete crimes de toda ordem, ganha bilhões especulando com dólar e ações ao se antecipar à divulgação dos áudios, e agora passeia livre, leve e solto em Nova Iorque.
Michel Temer só atacou a PGR e o STF obliquamente ("Houve grande planejamento para o grampo e para a divulgação"). Ele também atribuiu a crise a grupos "interessados em voltar a roubar dinheiro público e quebrar o País", mas não disse que estava referindo-se ao PT e aos empresários escolhidos para obter facilidades nos contratos de obras e serviços, tudo em troca de propina.
Advogado da delação de Joesley foi braço-direito de Rodrigo Janot até dois meses atrás.
O cenário torna-se a cada hora mais perturbador para Rodrigo Janot (foto ao lado) e Fachin.
A PGR foi obrigada a esclarecer, esta tarde, que Marcelo Miller,
hoje advogadon ão assessorou Joesley nas negociações com os antigos
colegas no caso da delação premiada, mas faz isto no acordo de leniência da JBS.
O Estadão também foi atrás do assunto e revelou neste sábado que Miller era "um dos
principais braços-direitos de Rodrigo Janot no Grupo de Trabalho da Lava Jato
até março deste ano".
Sua decisão "de deixar o Ministério Público Federal
para migrar para a área privada, que pegou a todos no MPF de surpresa, veio a
público em 6 de março, véspera da conversa entre Joesley Batista e Michel
Temer, gravada pelo empresário, no Palácio do Jaburu, que deu origem à delação. Miller passou a atuar no escritório Trench, Rossi &
Watanabe Advogados, do Rio de Janeiro, contratado pela JBS para negociar a
leniência, acordo na área cível complementar à delação".
Isto tudo talvez explique e justifique porque Wesley, Joesley e Saur "não
precisarão ficar presos, não usarão tornozeleira eletrônica, poderão continuar
atuando nas empresas, poderão morar fora do Brasil e teriam, inclusive, anistia nas demais investigações às
quais respondem".
Temer falará à Nação neste sábado. Ele vai para o ataque.Janot, Fachin e Joesley estão na linha de tiro.
O presidente Michel Temer fará novo pronunciamento público neste sábado. Ele vai para cima de Rodrigo Janot, Edson Fachin e Joesley Batista.
A descoberta de que o grampo feito por Joesley foi adulterado em 50 trechos, desautorizou PGR, STF e JBS, transformando o vilão em vítima.
A descoberta de que o grampo feito por Joesley foi adulterado em 50 trechos, desautorizou PGR, STF e JBS, transformando o vilão em vítima.
Janot tenta explicar o inexplicável. PGR e Fachin foram com pressa ao pote e colocam toda a Lava Jato em risco.
Documento oficial da Procuradoria-Geral da República
reconhece que o áudio da gravação feita pelo delator Joesley Batista da
conversa que manteve com Michel Temer não foi submetido a uma perícia rigorosa.
O fac simile ao lado acaba de ser disponibilizado no blog
do jornalista Josias Souza, UOL.
O documento tenta justificar a irresponsável e
precipitada divulgação do grampo criminoso feito por Joesley Batista, que junto
com Janot e Fachin armaram uma cilada para o presidente Michel Temer.
Janot e Fachin abriram a guarda, municiando não apenas
Temer, mas dando armas para que os inimigos da Lava Jato venham com tudo. No Senado, foro para julgar Fachin e Janot, mais de 50% dos parlamentares querem acabar com toda a Lava Jato. PMDB, PSDB e PT estão unidos há bastante tempo nessa missão, co,mo revelou Aécio na gravação feita por Joesley Batista.
A principal prova na qual a PGR e Fachin bsearam-se para abrir inquérito contra Temer e lançar o País em grave co,moção política e social, está contaminada por grave ilegalidade e por crime evidente.
CLIQUE AQUI pra ler todo o blog.
Roberto Jefferson diz ao Estadão que Temer foi vítima de uma trapaça
A repórter Isadora Peron, O Estado de S.Paulo , foui ouvir o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, o delator que deu origem ao Mensalão. Temer foi vítima de uma “trapaça” armada pelo
empresário Joesley Batista, dono da JBS, segundo o líder do PTB.
Leia a entrevista:
O que o sr. achou da gravação entre Temer e o dono da
JBS?
Uma trapaça. Uma trapaça. Uma coisa do pior gabarito. Não
tem nenhum crime, o presidente não pediu para ninguém para fazer nada. Você
ouve a gravação, duas, três, quatro, cinco vezes e vê nitidamente que é uma
trapaça. Uma trapaça que tem, a meu ver, o objetivo de lucrar no mercado
financeiro. Foi um ataque especulativo ao Tesouro nacional, à moeda nacional.
Você joga a Bolsa para baixo e lucro US$ 400 milhões na subida de 8% que deu no
dólar. Isso é uma trapaça.
Mas o presidente não deveria ter tomado alguma atitude
diante da informação de que Joesley tinha relação com juízes e um procurador
com o objetivo de obstruir ações da Justiça?
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Artigo, Reinaldo Azevedo, Veja: Uma vez confirmada edição da gravação, Janot e Fachin impichados.
Caso se confirme a adulteração, estamos diante de dois
crimes: falsidade material, prevista nos artigos 297 e 298 do Código Penal, e
obstrução da Justiça
Se estiverem certos os peritos que asseveram à Folha que
o áudio que registra a conversa entre Joesley Batista e Michel Temer sofreu
mais de 50 cortes, estamos falando de dois crimes. Nesse caso, o sr.
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, tem de ser alvo de um processo de
impeachment no Senado. E aproveito para pedir também o de Edson Fachin,
ministro do Supremo. Sim, explicarei as duas coisas. Até porque há uma
diferença entre mim e “eles”: nunca me descuido da lei.
Fachin declarou que a gravação de Joesley é legal porque,
afinal, seu conteúdo foi “ratificado e elucidado” em depoimento. É mesmo? Belo
conceito de direito, que legitima a tortura caso se confirme, depois, que a
realidade é compatível com a confissão do seviciado. O sol nas bancas de
revista enchia Caetano de alegria e preguiça. Fachin só me enche de preguiça.
Insisto: um ministro do Supremo aceitou em juízo um
elemento que ele sabe fatalmente ilegal: ou é ilegal porque gravações
clandestinas não são aceitas em juízo (a não ser em circunstâncias que não
estão dadas) ou é ilegal porque parte de um flagrante forjado.
Aí, algum recalcitrante do MST, amigo de Fachin, poderia
dizer: “Ah, mas ele não decidiu com base na gravação, só na delação…”.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
Joesley teria fita completa em casa. E o que esperam Fachin e Janot para mandar prendê-lo ?
O blog O Antagonista revela neste sábado que Joesley Batista possui a fita original, sem as 50 adulterações que constam da cópia entregue a Janot e Fachin.
Se isto for verdade, o que Janot e Fachin, caso sejam inocentes no caso, esperam para mandar prender Joesley e reconhecer que foram enganados, eliminando a fita falsa que possuem como elemento de prova ?
É isto.
Se isto for verdade, o que Janot e Fachin, caso sejam inocentes no caso, esperam para mandar prender Joesley e reconhecer que foram enganados, eliminando a fita falsa que possuem como elemento de prova ?
É isto.
Basta !
A capa ao lado é da revista Veja de hoje, na qual a publicação da Abril já repercute o escândalo provocado pelas delações dos controladores e diretores do grupo JBS.
Eis o que escreve Veja:
Eis o que escreve Veja:
- O país precisa de alguma grandeza. Grandeza dos homens
públicos que ocupam os postos centrais do poder. Grandeza para que, nesta hora
grave da vida nacional, sejam minimamente capazes de pôr os interesses do
Brasil acima dos interesses pessoais, de modo que o país possa seguir em
frente, cumprir a caminhada rumo à modernidade, libertar-se da mediocridade
econômica e – enfim – dar ao povo brasileiro a oportunidade de construir uma
vida justa e digna. Os milhões de brasileiros honestos não merecem ser punidos
pela desfaçatez e pela ganância dos poderosos.
Relator do pacote anticorrupção na Câmara, Onyx Lorenzoni confirma ter recebido doações irregulares da JBS
Também foram citados Beto Albuquerque, Sartori, Alceu Moreira, Paulo Ferreira e Jerônimo Goergen.
Depois de ser incluído na Lista da Odebrecht e ter reagido com, indignação à inclusão, o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) resultou como um dos políticos gaúchos citados em delação pelo diretor da JBS, Ricardo Saud.
Depois de ser incluído na Lista da Odebrecht e ter reagido com, indignação à inclusão, o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) resultou como um dos políticos gaúchos citados em delação pelo diretor da JBS, Ricardo Saud.
Ontem a tarde, em entrevistas e pelas redes sociais, ele confirmou
que valores de caixa 2 (R$ 100 mil) foram entregues pelo presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli,
em setembro de 2014.
Até o momento, Onyx foi o único político gaúcho que admitiu tudo.
Ele pediu desculpas aos eleitores e ao povo gaúcho, prometendo ter mais cuidado no futuro.
A reação contra o deputado inundou as redes sociais.
A editora de Política da RBS, Rosane de Oliveira, diz que Onyx usou o marketing da sinceridade.
Sábado será de sol em Porto Alegre.
Porto Alegre, 8h45min, 18 graus
O Sábado será de sole nuvens em algumas cidades gaúchas e o tempo se instabiliza com chuva na maior parte do Rio Grande do Sul,
especialmente entre a tarde e a noite.
Em Porto Alegre, 8h45min, poucas nuvens pontilham o céu azul.
Porto Alegre, em um sábado de sol e chuva, terá máxima de 23°C.
Sartori encorpa competitividade na luta pela reeleição
A adesão de Sartori ao Plano de Recuperação Fiscal dos Estados (leia nota a seguir) permitirá que o governo estadual ajuste suas contas, regularize os salários e retome investimentos.
É o que falta para que o governador encorpe sua competitividade na disputa pela reeleição.
É o que falta para que o governador encorpe sua competitividade na disputa pela reeleição.
Governo Sartori ganha fôlego bilionário para ajustar as contas e colocar salários em dia
Se conseguir apoio da Assembléia para as contrapartidas, Sartori poderá voltar a pagar em dia os salários dos servidores do Executivo.
O presidente Michel Temer sancionou sem vetos na noite
desta sexta-feira o projeto de lei que cria o Regime de Recuperação Fiscal dos
Estados e Distrito Federal (RRF). A proposta suspende o pagamento das dívidas
estaduais com a União por três anos, prorrogáveis por mais três, desde que
sejam adotadas contrapartidas com medidas de ajuste fiscal. A sanção estará no
Diário Oficial da União na próxima segunda-feira.
O Rio Grande do Sul deve aderir ao regime.
No caso do RS, a carência de três + três anos é vital para o equilíbrio das contas públicas estaduais, permitindo que nestes dois últimos anos do governo Sartori o Tesouro do Estado retenha os seguintes recursos que seriam repassados para a União:
2017 - R$1,7 bilhão
2018 - R$ 3,4 bilhões
O governo estadual, no entanto, terá que oferecer contrapartidas, como a desestatização de CRM, CEEE ou Sulgás, mas isto depende de projetos que estão na Assembléia.Sem isto, nada feito.
Comandos militares vão a Temer e dizem ao povo que estão ao lado da Constituição
General Villas Boas.
Os comandos das três Forças Militares (Marinha,
Exército e Aeronáutica) fizeram questão de garantir, neste momento de crise
política sua total subordinação aos preceitos constitucionais, em notas
divulgadas neste sexta-feira.
A manifestação ocorreu horas depois de um
encontro com o presidente Michel Temer e num momento de instabilidade política.
Nos textos, os comandantes militares disseram que foram
"convocados" para o encontro onde se discutiu a conjuntura atual. O cuidado foi para evitar interpretações de que o encontro
com Temer poderia ser um apoio ao presidente neste momento.
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de cada nota, conforme oblog DefesaNet.
Por trás da crise política, move-se guerra incruenta entre Globo, Estadão e Folha
Por trás das revelações dos escândalos do caso Joesley x Temer x Aécio, está uma incruenta guerra dos principais jornalões do Brasil.
O Globo, Rio, foi quem vazou a gravação feita pelo dono da JBS, produzindo editoriais e campanha aberta pelo jornal, JN e Globonews pela queda de Temer.
O Estadão, SP, veio imediatamente em socorro de Temer, publicando editorial, ontem, sugerindo cautela.
A Folha de S.Paulo, 48 horas depois, divulgou perícia que mandou fazer sobre a fita de Joesley-Janot-Fachin, na qual fica claro que ela sofreu 50 adulterações.
Vale a pena saber quais os interesses que cada um defende, que podem ser apenas os das verdades dos fatos.
Ou não.
O Globo, Rio, foi quem vazou a gravação feita pelo dono da JBS, produzindo editoriais e campanha aberta pelo jornal, JN e Globonews pela queda de Temer.
O Estadão, SP, veio imediatamente em socorro de Temer, publicando editorial, ontem, sugerindo cautela.
A Folha de S.Paulo, 48 horas depois, divulgou perícia que mandou fazer sobre a fita de Joesley-Janot-Fachin, na qual fica claro que ela sofreu 50 adulterações.
Vale a pena saber quais os interesses que cada um defende, que podem ser apenas os das verdades dos fatos.
Ou não.
Opinião do editor - Janot e Fachin devem ser afastados da Lava Jato e Joesley precisa ser preso imediatamente
Acusado pela prática de corrupção passiva, obstrução da justiça e formação de quadrilha, o presidente Michel Temer só resgatará sua credibilidade se imediatamente agir em três frentes diferentes:
1) Representar ao Conselho Nacional do Ministério Público, ao Senado e ao STF, exigindo o afastamento de Rodrigo Janot.
2) Exigir que o STF retire Fachin da relatoria da Lava Jato e pedir seu impeachment ao Senado.
3) Mandar a Polícia Federal prender Joesley Batista.
Estão todos mancomunados na falsificação do vídeo criminoso que Joesley gravou com Temer, sob a garantia de Janot e Fachin, além de trabalharem claramente para obstruir a Justiça.
Nota do editor- Leia notas a seguir sobre o caso da adulteração da fita.
1) Representar ao Conselho Nacional do Ministério Público, ao Senado e ao STF, exigindo o afastamento de Rodrigo Janot.
2) Exigir que o STF retire Fachin da relatoria da Lava Jato e pedir seu impeachment ao Senado.
3) Mandar a Polícia Federal prender Joesley Batista.
Estão todos mancomunados na falsificação do vídeo criminoso que Joesley gravou com Temer, sob a garantia de Janot e Fachin, além de trabalharem claramente para obstruir a Justiça.
Nota do editor- Leia notas a seguir sobre o caso da adulteração da fita.