O Comitê de Política Monetária do Banco Central acaba de
anunciar um corte de 0,5 ponto percentual na Selic, a taxa básica de juros.
A Selic fica, agora, igual a TJLP do BNDES, o que praticamente zera a necessidade de subsídios por parte do Tesouro Nacional.
No ano passado, por conta dos subsídios sobre a diferença de taxas, o TN gastou R$ 24,3 bilhões, mas no ano que vem dispenderá apenas 10% do valor, isto porque o TN capta também dinheiro por taxas maiores do que as da Selic.
Estou aguardando há décadas que algum candidato à presidência da República,
ResponderExcluirinclua a auditoria das dívidas interna e externa,no seu programa de governo.
O Brasil paga por ano,em média,mais de R$ 450 BILHÕES/ano de juros na dívida interna,atualmente em R$ 4 TRILHÕES.
Pagamento de juros SEM amortizar nada do principal.
Quantos TRILHÕES de reais o país já pagou a título de nada...?
NOTICIA EXPLICA NOTICIA
ResponderExcluirProcurador federal denuncia na Press: "Durante 15 anos, o PT aparelhou o MPF"
ADIANTA MINISTERIO SE APURA E NÃO DÁ EM NADA?
O que adianta todos os holofotes, parece black fraude tudo maquiado!
ResponderExcluirNos bolsos da população isso não chega, é só observar nos noticiosos um pouco desatualizado!
" Cartão de crédito rotativo: a taxa média passou de 399% ao ano em julho para 397,4% ao ano em agosto - recuo de 1,6 ponto percentual;
Cheque especial: taxa média caiu de 321,3% ao ano em julho para 317,3% ao ano em agosto - queda de quatro pontos percentuais."
Como diria aquele apresentador que ofendeu dois garis perto do natal [que desejaram um feliz a todos os telespectadores, falando que era uma ofensa ser cumprimentado por pessoas que trabalhavam em um nível que ele considerava abaixo do aceitável de trabalho segundo ele] e depois teve que se desculpar ainda se sentindo ofendido!
Realmente é uma vergonha!
https://g1.globo.com/economia/noticia/juros-do-cartao-de-credito-e-do-cheque-especial-tem-pequena-queda-em-agosto.ghtml
http://epocanegocios.globo.com/Dinheiro/noticia/2017/12/epoca-negocios-juro-do-cartao-ja-esta-mais-baixo-que-o-do-cheque-especial.html
Mas báh... e o cheque especial e os cartões de crédito continuam numa boa... pras instituições financeiras!!!
ResponderExcluirA agiotagem só atinge o correntista!!!
Carlos Germani: sugiro que você aprenda o que são juros compostos (na primeira aula você aprende que se só é pago o juro, o capital não diminui).
ResponderExcluirÉ interessante que você aprenda daonde vem o déficit monstro do Governo Federal e como ele cobre este déficit: captando dinheiro no mercado (mercado que somos nós, todos que tem conta em banco).
Sem resolver o pesado déficit ou o governo capta dinheiro no mercado ou imprime moeda.
O importante é acreditar que o filho do Lula é dono da Friboi.
ResponderExcluirRe-Anônimo (por que não o nome completo?) 7/12/17-09:16
ResponderExcluirVocê colocou 3 questões:
Juro
Déficit crônico
Impressão de dinheiro
PS-E não entendeu nada do questiono:a auditoria ampla das dívidas interna e externa.Além de desconsiderar que mesmo com juros compostos o principal da dívida deve ser reduzido.
1-Juro: o pagamento de juros,faz parte da criminosa agenda do sistema financeiro nacional e mundial.
PS-Veja que o fantoche do sistema financeiro,Henrique Meirelles,faz de tudo para que a inflação não se estabilize em baixa (vide o absurdo aumento do GLP,por exemplo,de 67% em 6 meses),exatamente para a taxa Selic não tenha
percentual sensato.
2-Déficit crônico: sim,é a causa principal das dívidas.Principalmente interna.Também é programado para assim ser.
3-Impressão de dinheiro:
O verdadeiro conceito de inflação é a emissão de dinheiro (falso e sem lastro na economia geradora).
PS-Se a nulidade humana e política Dilma Ruimsseff,estivesse ainda no poder,
a inflação brasileira estaria,no mínimo,em 30% ao ano.A máquina estaria explodindo de tanto imprimir (eletronicamente e em cédulas) dinheiro falso para bancar populismo-assistencialismo sem fim.
PS-Em qualquer tomada de dinheiro seja pessoa física,jurídica e estado,o certo é o pagamento do empréstimo com taxa definida,amortização constante do principal e na quitação da última parcela o encerramento total do empréstimo.
Uma vez que o juro é sempre aplicado ao somatório do capital no final de cada mês.
No caso do Estado (leia-se:governos),o principal oscila com pagamentos e novos empréstimos,o que inviabiliza a amortização do principal.
Um verdadeiro crime de lesa-pátria.