A ordem seguida pelo Samu de Porto Alegre de só atender vítimas de ocorrências policiais depois da chegada da Brigada Militar é absurda e inaceitável (leia a seguir).
Chegou a hora da prefeitura encontrar outro meio de checar os casos de violência e oferecer resposta imediata.
Medo, insegurança, falta de capacidade para lidar com a bandidagem, e não se pode duvidar de um certo 'bem estar' governamental por deixar a população em alvoroço para continuar as maracutaias e o povo 'amarrado' só servindo para pagar impostos.
ResponderExcluirBRIGADIANO-SAMUANO
ResponderExcluirdocumentar atendimento com video e audio soluciona, são pedro não espera ,ou botar um brigadiano-samuano. ASSIM COMO ESTA SÓ O COISA RUIM GOSTA
A segurança do socorrista em primeiro lugar.
ResponderExcluirMais vítimas?
BM tem que proteger e isolar o local; depois que entre o SAMU.
Vai ser obrigado agora ter um brigadiano na ambulância...puta que os pariu!
ResponderExcluirÉ nisto que dá gente sem capacidade, sem responsabilidade, gente burra, mesmo, tomando decisões.
ResponderExcluirAbsurdo como qualquer bobalhão com um gargo público decide este tipo de coisa.
O negócio é mentir e dizer que foi acidente de carro, fechada de bicicleta, atropelamento......
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ResponderExcluirTem coisas que não são divulgadas na mídia.
As ambulâncias que entram em determinadas comunidades de PoA, são paradas e revistadas pela bandidagem, sob a mira de armamento pesado, somente depois da autorização da chefia do lugar é que seguem ao socorro da vitima.
Já houve até caso de equipe que ficou em poder dos seguranças do tráfico por mais de 1 hora, neste caso especifico não tratava-se de socorro urgente, mas de remoção hospitalar.
Tudo graças a policiais que utilizaram-se de ambulâncias, para adentar nas comunidades dominadas pelo trafico. E aí está o resultado, ambulâncias não tem mais o livre transito.