Moro ouve testemunhas do processo do aluguel do duplex vizinho ao de Lula

No vídeo, depoimentos das testemunhas Glaucus da Costamarques, primo de Bumlai, que teria alugado o imóvel, e do contador João Muniz Leite, que recebeu os comprovantes do pagamento de aluguel do duplex vizinho ao de Lula, em São Bernardo.  

O caso está com Sérgio Moro e pode resultar em nova condenação de Lula.

13 comentários:

  1. Haja saco.... Moro tem que ter paciência de Jó... esta cambada de delinquentes merecia era chicotadas!!!

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  2. a promotora não sabe do que se trata o carne leão??????...tamo bem, né? funcionário público concurseiro dá nessa beleza aí...tamo frito

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  3. essa promotora tava gambá? ou tomou lexotan? ela não entende nada do q o cara fala, mansamente e com clareza...ehehehe...tá boa essa coxinharada, hein?

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  4. Essa mulher vai virar piada mas de repente ela tá chapada ehehehehe

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  5. das 15h37, monta um apartamento com o juizeco concurseiro ehehehe

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  6. GLAUCOS, ENFIM, ADMITE QUE ASSINOU RECIBOS APRESENTADOS POR LULA

    Se na sentença do caso triplex o juiz Sergio Moro teve de dar umas "piruetas jurídicas" para condenar Lula, nesta segunda ação penal - na qual a Lava Jato afirma que o petista recebeu um apartamento da Odebrecht e a prova disso é que ele não teria pago os aluguéis, mas, sim, "falsificado" os recibos - os coxinhas não devem esperar menos do que um verdadeiro espetáculo circense.

    Quem está na corda bamba, se esforçando ao máximo para não deixar a narrativa cair por terra, é o réu Glaucos da Costamarques, primo distante de José Carlos Bumlai. Ele é o elo que liga a Odebrecht a operações que supostamente teriam beneficiado Lula.

    Diante de Moro nesta sexta (15), pela segunda vez, Glaucos impôs algumas derrotas à turma de Deltan Dallagnol. Ele atestou a veracidade de provas levadas aos autos pela defesa de Lula e ainda disse expressamente que é dono do apartamento atribuído ao ex-presidente pelos procuradores. (engraçado que isso o Políbio Moro Temer Neves não menciona...)

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  7. TACLA DURAN DIZ QUE MORO SABIA SEU ENDEREÇO

    Em um vídeo bombástico, o advogado Rodrigo Tacla Duran, que atuou para a Odebrecht no esquema de propinas da empreiteira, afirma que o juiz Sergio Moro conhece o endereço dele porque já havia mandado ouvi-lo anteriormente a pedido dos procuradores em Madri; o argumento rebate o que disse o juiz, quando negou que o advogado fosse ouvido como testemunha no processo contra Lula por não conhecer seu endereço; "Meu endereço na Espanha é o endereço da minha família há mais de 20 anos. Está no meu documento de identidade que o juiz de Curitiba com certeza tem cópia, e o Ministério Público também tem cópia", diz; segundo disse Tacla Duran aos advogados de Lula, os procuradores da Lava Jato não compareceram no dia marcado para ouvi-lo; assista
    15 DE DEZEMBRO DE 2017 ÀS 18:39 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

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  8. DEFESA DE LULA VAI AO TRF-4 PARA OUVIR TACLA DURAN

    O advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins, formalizou nesta sexta-feira 15 um pedido ao Tribunal Regional Federal da 4ª. Região para rever o posicionamento do juiz Sergio Moro, de Curitiba, "que negou, por três vezes, ouvir o advogado Rodrigo Tacla Duran como testemunha"; a defesa questiona a "idoneidade de documentos juntados nos autos da ação penal pela Odebrecht e pelo Ministério Público Federal, supostamente relacionados ao Meinl Bank Antígua e ao sistema Drousys", e lembra que "o Código de Processo Penal determina, em seu artigo 202, que 'toda pessoa poderá ser testemunha'"
    15 DE DEZEMBRO DE 2017 ÀS 16:40 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

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  9. GLAUCOS, ENFIM, ADMITE QUE ASSINOU RECIBOS APRESENTADOS POR LULA

    Diante do juiz Sergio Moro nesta sexta-feira 15, pela segunda vez, o réu Glaucos da Costamarques, elo que liga a Odebrecht a operações que supostamente teriam beneficiado Lula, impôs algumas derrotas à turma da Lava Jato; ele atestou a veracidade de provas levadas aos autos pela defesa de Lula e ainda disse expressamente que é dono do apartamento atribuído ao ex-presidente pelos procuradores; reportagem de Cíntia Alves, do Jornal GGN
    15 DE DEZEMBRO DE 2017 ÀS 19:23 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

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  10. 'DEPOIMENTOS CONFIRMAM QUE RECIBOS SÃO AUTÊNTICOS E QUE IMÓVEL NÃO É DE LULA'

    Em depoimento ao juiz Sérgio Moro nesta sexta-feira, 15, o contador João Muniz Leite reforçou que todos os recibos com quitação de aluguel do apartamento vizinho ao que Lula mora em São Bernardo do Campo foram emitidos pelo proprietário do imóvel, Glaucos da Costamarques; Costamarques, por sua vez, atestou que assinou os recibos de locação emitidos em favor de dona Marisa e que não houve emissão de todos os recibos de uma só vez; "Ficou claro mais uma vez que o apartamento não é do ex-Presidente Lula e que não há qualquer valor proveniente de contratos da Petrobras relacionado ao imóvel, ao contrário do que consta na denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal", disse o advogado Cristiano Zanin, que defende Lula
    15 DE DEZEMBRO DE 2017 ÀS 16:13 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

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  11. Tacla Duran aceita ser testemunha de defesa de Lula
    SEX, 15/12/2017 - 19:02
    ATUALIZADO EM 15/12/2017 - 19:07


    Jornal GGN - O advogado Rodrigo Tacla Duran disse à defesa de Lula que está disposto a ser testemunha em processo no qual o ex-presidente é acusado de receber vantagens indevidas da Odebrecht. A afirmação foi feita no último dia 12, durante uma videoconferência com os advogados do petista. A conversa foi gravada e registrada em cartório. Depois, anexada em um pedido para que a Justiça em segunda instância obrigue Sergio Moro a aceitar o depoimento de Duran.

    Além de se dispôr a testemunhas, Duran prometeu entregar à defesa de Lula cópias das provas que produziu a respeito de possível fraude no sistema Drousys e no Meinl Bank. Ele já havia denunciado que o Drousys foi manipulado durante a Lava Jato e, agora, afirma possuir uma perícia recém concluída e sequer apresentada à CPMI da JBS, sobre as obstruções que teriam ocorrido no Meinl Bank para esconder rastros de pagamentos.

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  12. Turma de Dallagnol furou depoimento com Tacla Duran na Espanha
    O Jornal de todos Brasis
    Turma de Dallagnol furou depoimento com Tacla Duran na Espanha:

    15/12/2017 - Cíntia Alves

    Jornal GGN - Os procuradores de Curitiba não quiseram ir à Espanha participar do depoimento de Rodrigo Tacla Duran, ex-advogado da Odebrecht e réu na Lava Jato. A informação foi revelada por Duran aos advogados do ex-presidente Lula no último dia 12.

    A audiência com Duran havia sido requerida pelo próprio Ministério Público Federal, e Moro, inclusive, chegou a anotar o endereço do ex-advogado da Odebrecht no despacho onde determinou um pedido de ajuda às autoridades espanholas para citar o investigado.

    "No entanto, os procuradores deixaram de comparecer à audiência marcada para o último dia 04/12 na Espanha para o cumprimento dessa determinação. Em razão disso, a carta rogatória foi devolvida ao Brasil sem o depoimento do advogado", afirmou a defesa de Lula, em nota.

    Em conversa com os advogados de Lula, Duran contou que recebeu uma carta informando que 3 procuradores de Curitiba teriam se comprometido a ir à Espanha participar da audiência, mas todos furaram no dia. Entre eles, Roberson Pozzobon, citado no caso Zucolotto.

    Duran ainda disse que é "estarrecedor" o Ministéro Público e o juiz Moro fingirem que não sabem de seu paradeiro. Essa foi uma das justificativas usadas pelo magistrado para negar a Lula a convocação de Duran como testemunha de defesa.

    A defesa solicitou ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região que revise a decisão de Moro, que por 3 vezes negou que Duran seja convocado como testemunha em processos envolvendo Lula.

    Duran tem denunciado na mídia que recebeu uma cobrança de propina de Carlos Zucolotto, amigo pessoal de Sergio Moro, para "melhorar" um acordo de delação negociado com a força-tarefa comandada por Deltan Dallagnol. Em mensagens apresentadas à CPI da JBS, Zucolotto teria dito a Duran que parte dos 5 milhões de dólares que deveriam ser pagos "por fora" serviria para cuidar das pessoas que participavam da delação.

    O acordo foi frustrado e Duran decidiu se refugiar na Espanha, que negou um pedido de extradição feito pela Justiça brasileira. Por unanimidade, a corte espanhola apontou que o advogado tem direito a ser processado naquele País, mas Moro preferiu manter a ação penal em Curitiba. (...)

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