A vereadora Monica Leal (PP) ingressou com uma ação na
Justiça contra o suplente de vereador Marcelo Rocha, atual chefe de gabinete do ex-marido de Luciana Genro e ex-presidente do Psol, o vereador Roberto Robaina, pedindo a condenação do político e a retirada de uma postagem feita. O psolico escreveu
que a parlamentar "mente descaradamente ao dizer que não houve
corrupção" durante a ditadura militar.
A ação foi protocolada no início de outubro e está na 8ª
Vara Cível do Foro Central
No pedido feito à Justiça, o advogado de Monica afirma ser inadmissível
"ofensas pessoais injuriosas" e que Rocha ultrapassou "o limite
da civilidade e educação", gerando "desconforto psicológico".
Em caráter liminar, o Judiciário deferiu o pedido para
que a postagem fosse retirada — o que foi cumprido.
A vereadora falou pessoalmente com Robaina, mas ele não se emocionou.
Parabéns para a Monica. Um partido comunista que utiliza a mentira como método vir chamar os outros de mentirosos é o fim da picada.
ResponderExcluirRobaina deve aprender a ter comportamento civilizado, respeitar as pessoas e ver que o a liberdade dele termina onde começa a do outro. Como é difícil mesmo para um esquerdista tentar ser democrata! O que ele acha de Pol Pot ou da Holomodor, duas grandes manifestações de "democracia" das esquerdas?
ResponderExcluirParabéns Mônica leal.Eu digo o mesmo.Corrupção houve de fato no governo lula e dilma.Na ditadura não havia corrupção e as pessoas se sentiam mais seguras nas ruas.O PT esculhambou tudo.Virou o país de cabeça pra baixo.Este partido tem que ser exterminado.
ResponderExcluirParabéns vereadora, esses comuno-populistas-retrógrados são desse jeito mesmo.
ResponderExcluirué dizer pra uma coxinha filha de milico q a ditadura foi sangrenta e corrupta da processo? kkkkk....eh muito excesso de sensibilidade.Processo da qdo ela enfia no facebook guela abaixo de qm não eh amigo dela suas posta genes ofensivas
ResponderExcluirDitadura miliar perto das roubalheiras petistas é caso para Juizado de Pequenas Causas.
ExcluirMarço tá chegando e com as águas de março vem a jaula do teu chefe e a sensibilidade petralha é que vai ficar em “excesso” kkkkk
Esta turma do pt, pstu, psol, pco, pcdb
ResponderExcluiré a ratatulha, o rebotalho a escória da espécie humana
Só aqui nesse blog que isso vira notícia. Que lixo.
ResponderExcluirMônica é uma mulher corajosa , batalhadora, e merece nossos aplausos .!!!
ResponderExcluirMonica,
ResponderExcluirse falaste pessoalmente com o Robaina, please, faça uma faxina urgente com éter por todo o teu corpo para evitar contaminação.
Conheça dez histórias de corrupção durante a ditadura militar:
ResponderExcluir19/07/2016 - Controvérsia Blog
Os protestos de 15 de março, direcionados principalmente contra o governo federal e a presidente Dilma Rousseff, indicaram a insatisfação de parte da população com os casos de corrupção envolvendo partidos políticos, empresas públicas e empresas privadas. Algumas pessoas, inclusive, chegaram a pedir uma intervenção militar, alegando que essa seria a solução para o fim da corrupção.
Marcelo Freire Do UOL, em São Paulo – 01/04/2015
Mas será que nesse período a corrupção realmente não fazia parte da esfera política? Apesar da blindagem proporcionada pelas restrições ao Legislativo, Judiciário e imprensa, ainda assim a ditadura não passou imune a diversas denúncias de corrupção.
O UOL listou dez delas, tendo como fonte a série de quatro livros de Elio Gaspari sobre o período (“A Ditadura Envergonhada”, “A Ditadura Escancarada”, “A Ditadura Derrotada” e “A Ditadura Encurralada”) e reportagens da época. O primeiro item que envolve Delfim Netto contém uma resposta do ex-ministro sobre os casos. Veja:
1 – Contrabando na Polícia do Exército
A partir de 1970, dentro da 1ª Companhia do 2º Batalhão da Polícia do Exército, no Rio de Janeiro, sargentos, capitães e cabos começaram a se relacionar com o contrabando carioca. O capitão Aílton Guimarães Jorge, que já havia recebido a honra da Medalha do Pacificador pelo combate à guerrilha, era um dos integrantes da quadrilha que comercializava ilegalmente caixas de uísques, perfumes e roupas de luxo, inclusive roubando a carga de outros contrabandistas. Os militares escoltavam e intermediavam negócios dos contraventores. Foram presos pelo SNI (Serviço Nacional de Informações) e torturados, mas acabaram inocentados porque os depoimentos foram colhidos com uso de violência – direito de que os civis não dispunham em seus processos na época. O capitão Guimarães, posteriormente, deixaria o Exército para virar um dos principais nomes do jogo do bicho no Rio, ganhando fama também no meio do samba carioca. Foi patrono da Vila Isabel e presidente da Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba).
2 – A vida dupla do delegado Fleury (...)
3 – Governadores biônicos e sob suspeita: Em 1970, uma avaliação feita pelo SNI ajudou a determinar quais seriam os governadores do Estado indicados pelo presidente Médici (1969-1974). No Paraná, Haroldo Leon Peres foi escolhido após ser elogiado pela postura favorável ao regime; um ano depois, foi pego extorquindo um empreiteiro em US$ 1 milhão e obrigado a renunciar. Segundo o general João Baptista Figueiredo, chefe do SNI no governo Geisel, os agentes teriam descoberto que Peres “era ladrão em Maringá” se o tivessem investigado adequadamente. (...)
A VEREADORA MONICA LEAL É DO BEM! É PROGRESSISTA, DEMOCRÁTICA, CONSERVADOR E LIBERAL! ELA NÃO É COMUNISTA, NEM VAGABUNDA COMO OS SOCIALISTAS, NEM ARDILOSA COMO OS COMUNOFASCISTAS!
ResponderExcluirbom noticioso...
ResponderExcluirhttp://www.osul.com.br/volkswagen-negocia-para-indenizar-as-vitimas-da-epoca-do-regime-militar-no-brasil/
Dá de relho nesta corja, Dona Mônica !!!
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