Estatal voltou a subir valor do combustível nesta
segunda-feira
O aumento anunciado
pela Petrobras nesta segunda-feira, de 1,8%, elevou o total de reajustes
para quase 30% desde 30 de junho, quando entrou em vigor a nova política de
revisão de preços da estatal, com correções que podem ser diárias.
Desde 3 de julho, quando houve o primeiro ajuste desta nova fase, até 23 de
novembro, o preço da gasolina acumulava alta de 28%.
Por outro lado, de junho a outubro, o Índice de
Preços ao Consumidor (IPCA), considerado o indicador oficial da inflação no
país, subiu 0,78%.
A Petrobrás alega que a alta da gasolina está em
linha com a variação da cotação internacional do petróleo e o câmbio. Desde
julho até 23 de novembro, o ajuste acumulado do barril tipo "Brent
Crude" chega a 28%, idêntico ao aumento dos combustíveis realizados pela
Petrobras. Já o câmbio teve alta em torno de 2%, o que ficaria dentro de um
desvio padrão esperado para o reajuste.
Polibio, todo o mundo desenvolvido tem essa política de flutuação dos preços. Esta correto. Essa visão de que a flutuação é ruim é tacanha.
ResponderExcluirO editor totalmente desinformado e fora da casinha. Se procurar um pouco, descobrirá que a maior parte do aumento é devido ao aumento de impostos (PIS/COFINS), feito para cobrir o rombo da Previdência. Segundo, inflação do período nada tem a ver com preço de gasolina, tem a ver com preço internacional do petróleo e derivados. A "inflação do período" é apenas um número composto de variações de preços de uma cesta de produtos e serviços, cujos aumentos se dão em diferentes níveis, e não todos alinhados com um único número, e um destes preços é o dos combustíveis. E veja que ainda assim, com este aumento, a inflação é baixa, o que significa que outros preços baixaram muito. É até constrangedor ter que explicar isso a um jornalista com tanto tempo na área econômica. CONSTRANGEDOR.
ResponderExcluirO Brasil inventou um novo conceito econômico: a "flutuação de preços somente para cima"!!!
ResponderExcluirE o cidadão brasileiro paga a conta!!!
Quero a Petrobrás privatizada, por razões ideológicas e de bom senso. Mesmo sofrendo na pele a política de alinhamento dos preços com o mercado internacional, preciso aceitar que isto é coerente. Pior seria utilizar novamente a politica de preços antes vigente, que acabaria por mascarar a inflação e se prestar ao uso politiqueiro desta estatal. O resto é conversa fiada.
ResponderExcluirPara cobrir os ROMBOS na PeTrobras,Fundos de Pensão e economia do Brasil.Legado deixado por 13,5 anos de desgovernança do País.PT recebeu uma divida de 850 bilhões e deixou o governo com 4 trilhões de dívidas, afundaram a economia.
ResponderExcluirQue a canalhada do PT vá pra cadeia. Mas verdade seja dita, os aumentos começaram na era Temer. PMDB. Não se fala mal dessa corja aqui?
ExcluirGoverno de ladrões só pode dar nisso!!!
ResponderExcluirEsperança é Bolsonaro!!!!
A OAB não vai entrar com pedido de explicações?
ResponderExcluirConta errada. Precisa considerar que aconteceu aumento da carga tributaria do produto.
ResponderExcluiro rombo da previdência existe pelo populismo da esquerda que deu aumento ao salario mínimo sem que houvesse aumento de PRODUTIVIDADE, o resto é conversa fiada.
ResponderExcluirCONSTRANGEDOR é alguém dizer que a inflação é baixa e os preços baixaram muito...
ResponderExcluirÉ por isso que políticos, burocratas e funcionários das corporações estatais não querem saber de carros elétricos e energia solar no Brasil, de jeito nenhum.
ResponderExcluirFoi bom apoiar o golpe Polibio? Aí está o resultado. Dorme com essa.
ResponderExcluirE como é que a inflação é a mais baixa dos últimos anos?
ResponderExcluirQuem está fazendo os cálculos?
A "atualização de preços pela Petrobrás" será um indicativo de futura privatização?
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