O vice-governador do Estado, José Paulo Cairoli (foto ao lado), viajou a
Brasília nesta quinta-feira para acompanhar a primeira reunião da Câmara de
Conciliação e Arbitragem. A reunião também colocou frente a frente representantes da Secretaria Estadual da Fazenda e
da Procuradoria-Geral do Estado com técnicos da Secretaria do Tesouro Nacional.
A Câmara foi instaurada para solucionar as controvérsias
entre o Estado e a União, agilizando o processo de adesão do Rio Grande do Sul
ao Regime de Recuperação Fiscal. O encontro, que começou as 15h, é intermediado pela
Advogacia-Geral da União. Além do vice-governador, participam do encontro o
secretário da Fazenda, Giovani Feltes, o procurador-geral do Estado, Euzébio
Ruschel, e representantes da Secretaria do Tesouro Nacional e da
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.
A controvérsia está no critério que apura o total de
gastos com pessoal na comparação com a Receita Corrente Líquida (RCL).
CLIQUE AQUI se você quiser saber mais detalhes.
Mesmo com o partido no governo federal!
ResponderExcluirO estado Do Rio Grande sem Rumo!
Não levou de novo! de novo!
Mostrando que até para os técnicos lá de cima, o governo daqui tenta dar engodo e tenta colocar a culpa nos outros!
Comenta ai Arnaldo!
💚💛💙
ExcluirCorreto!!! É isso mesmo.
😈😈😈 Comunista Sartori e seus CCs do PMDe-BOSTA são iguais e aliados de 👺Temer, e cúmplices do 👺 TROCETE GENRO 👺, LADRÃO-BANDIDO dos cofres do RS!!!
Não existe controvérsia... o que existe é que o TCE aqui adota, equivocadamente, um critério que retira diversas despesas de gastos pessoais. Se esse pessoal estivesse certo o RS não estaria FALIDO ( não precisaria da ajuda do plano de Recuperação. Até os molhes de Rio Grande que isto não procede. Nós viramos o Estado do "faz-de-contas"... A CONTA chegou!!!
ResponderExcluire pensar que este inutil bajulou a Dilma em 2014...
ResponderExcluirDesastre financeiro.
ResponderExcluirSó para os imbecis deste blog, do tipo o mentiroso Darcy, nesse exercício teremos estouro na arrecadação. Não sei se entenderam,estouro na arrecadação, ou seja, a receita prevista será ultrapassada em pelo menos 5%. Culpa disso é a crise? Não. Existe crise? É no poder compra, que logo desestimula a economia e a maior consequência é o aumento da informalidade.
ResponderExcluirVoltando, no orçamento, não confundam com financeiro, a receita é estimada igual a despesa que é fixada, ou seja, se sabe quanto é a perspectiva entre esses. Mesmo com esse estouro, que irá acontecer pois em 10 meses foi alcançado mais 80%, o estado alega não ter recurso disponível e que ,para tanto, é necessário recorrer a outros expedientes.
Gostaria que o nariz de pinóquio explicasse isso com a fonte publicada pela fazenda no diário oficial do estado do dia 30 de novembro de 2017. Fica constatado nessa publicação que o estado terá superávit primário, que o estado arrecadou em relação a receita prevista. Então explique e se defenda. E prestem atenção, a administração pública está realizando diversos investimentos.
💚💛💙
ResponderExcluirFOOOORA INFELIZ, FEIO RECALCADO,CRUEL E LADRÃO 😈SARTORI, AMIGO do LADRÃO 😈 TARSO GENRO. Dois ladrões dos GAÚCHOS.
Infelizmente me perdoem, tenho que achar graça....disso tudo.
ResponderExcluirEntão quer dizer que nossos governantes estão pedalando a anos com o consentimento do TCE.
Quando será que o cidadão comum vai abrir os olhos.