Na época do escândalo, quando foi revelado que Lula tinha filha bastarda que não assumia, o JB publicou a reportagem ao lado sobre a mãe de Lurian.
Como boa parte das lideranças do PT, também a filha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Lurian
Cordeiro Lula da Silva, não consegue ficar fora das folhas de pagamento do setor público, mas sempre nomeada por apadrinhamento e em funções de CCs. Como o editor revelou ontem, Lurian, filha bastarda de Lula, foi nomeada neste mês assessora parlamentar da deputada
estadual Rosângela Zeidan (PT) na Assembleia Legislativa do Rio.
A deputada que fez a nomeação é
casada com Washington Quaquá (PT), presidente do partido no Estado.
Tudo em família.
Azeda por ter que se explicar, a deputada Zeidan disse que conhece Lurian há 15 anos, da militância
do PT.:
- As escolhas do meu mandato, quem faz sou eu. É assim na maioria
dos mandatos, qualquer que seja o partido. E no PT temos mulheres militantes,
como eu fui e ainda sou, que são quadros qualificados para assumir essas
tarefas. Resumir isso a uma relação de parentesco ou é desconhecimento ou é
misoginia.
Quaquá afirmou que não influi nem questiona os critérios
da deputada ao nomear seus assessores. "Quem nomeia assessor é a deputada.
Ela escolhe sua equipe, como a família Mesquita (proprietária do Grupo Estado)
escolhe seus jornalistas.
Quaquá esquece que quem paga Lurian e a mulher dele somos nós, os contribuintes, enquanto que os empregados do Mesquita são pagos por eles.
Irritado até dá para concordar mas constrangido é totalmente impossível acontecer a qualquer classe política.
ResponderExcluirQuáquáquáquáquáquá.....
ResponderExcluirUma enxadada....e um monte de minhoca!
Quaqué abrigou o marido, em Maricá. A esposa abriga a esposa-filha, da ONG 13 que, em um ano do Fome Zero, após receber 7,5 mi de verbas federais, fechou.
ResponderExcluirÉ o " Partido da Ética" em ação. Anteriormente, Lurian foi " CC " em Florianópolis, em Ribeirão Preto e agora no RIO.
ResponderExcluirÉ uma nova modalidade de turismo no Brasil, o " CC TUR ", o Turismo Estatal , mais estável e contando tempo para aposentadoria .!!!
Uma incompetente que necessita dessa boquinha. O povo do estado do Rio aguentando mais um peso morto no lombo. Socialismo=Comunismo.
ResponderExcluirBANCADA DO PT DO estado do rio de janeiro
ResponderExcluirVotou pela soltura do PICCIANI
André Ceciliano (PT)
VOTARAM PELA MANUTENÇÃO DA PRISÃO PICCIANI
Gilberto Palmares (PT)
Waldeck Carneiro (PT)
Zeidan (PT)
Picciani nomeia filha de Lula para CC no Rio. Em troca, deputados do PT ajudam a livrar Picciani.
ResponderExcluirO editor recebeu neste sábado a cópia do Diário Oficial do Rio, 6 de novembro, no qual saiu o ato de nomeação de Lurian Cordeiro Lula da Silva para CC da Assembléia, ganhando R$ 7.326,00 mensais.
O ato foi assinado no dia 1o pelo presidente Jorge Picciani, o mesmo deputado e presidente do PMDB que foi preso nesta quinta-feira e solto na sexta, mas que voltará certamente para a cadeia. Jorge Picciani foi solto ontem porque a maioria dos deputados - 39 x 19 - votou contra a prisão determinada pela Justiça Federal. Entre os que votaram a favor de Picciani, pai do ministro do governo Lula, Luciano Picciani, estão os deputados do PT.
Lurian sai de CC para CC. Ela é filha bastarda de Lula, que só a reconheceu depois que na campanha de Collor ele foi denunciado.
É clara a troca de favores entre os lulopetistas e o chefe do PMDB do Rio, presidente da Assembléia, mas a troca não é a única que une as organizações criminosas do PMDB e do PT.
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Quando o editor largou essa noticia, até as pedras entenderam que o Picciani havia nomeado a filha do lula para o gabinete dele, Piccianp. Mas não, a nomeação foi para o gabinete da Dep Rosangela do PT, a participação de Picciani foi protocolar, na condição de Presidente da ALERJ, além do que a Deputada Rosangela votou a favor da manutenção da Prisão de Picciani. Tem alguma "ilegalidade" na nomeação da CC?
No RS, governador nomeia irmãos de 4 deputados:
ResponderExcluirIrmãos de quatro deputados estaduais que compõem a base de apoio do governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), foram nomeados para cargos comissionados em órgãos e autarquias do governo estadual. Sartori, que elegeu apenas 13 deputados de sua chapa nas eleições de outubro, conquistou a maioria no Legislativo ao distribuir cargos.
Os deputados Adilson Troca (PSDB), Alexandre Postal (PMDB), Edson Brum (PMDB) e Gilberto Capoani (PMDB) dizem que não indicaram os irmãos para as novas funções. Procurados pela reportagem, os quatro ressaltaram a formação e o preparo dos familiares para os respectivos cargos.
O tucano Adinelson Troca, que é irmão do deputado Adilson Troca, assumiu uma direção do Porto de Rio Grande no início de março.
Já o peemedebista Fernando Postal, irmão do deputado Alexandre Postal, foi nomeado diretor de consórcios do Banrisul. Edivilson Brum (PMDB), que assumiu a diretoria da Companhia Riograndense de Mineração (CRM), é irmão do presidente da Assembleia Legislativa, Edson Brum. Por sua vez, o irmão do deputado Gilberto Capoani (PMDB), Luiz Alcides Capoani, é o novo diretor da Superintendência de Portos e Hidrovias.
Filho do deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM), o veterinário Rodrigo Marques Lorenzoni também ganhou um cargo –uma direção da Metroplan (planejamento metropolitano). Ao jornal "Zero Hora", Onyx disse que a indicação partiu do DEM.
Fonte:Da Folha de S.Paulo – 26/03/1015
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Aqui as nomeações de CC não tinha nada a ver por conveniência Politica, era só por "competência"...
Para justificar cargo para esposa, Temer turbina currículo de Marcela:
ResponderExcluirAo contrário do que disse o presidente interino, Marcela Temer não pode ser considerada advogada porque não tem registro na OAB
17/05/2016 - Revista Época
O presidente interino, Michel Temer, exagerou ao falar de sua mulher, Marcela, ao afirmar que ela era advogada, como forma de justificar sua qualificação para ter um cargo na área social do governo, caso Dilma Rousseff seja afastada em definitivo.
Em entrevista ao programa “Fantástico”, da TV Globo, Temer disse que Marcela era qualificada e citou o fato de ser advogada como credencial para trabalhar no governo. “Ela tem formação nessa área?”, questiona a repórter. “Tem. Ela é advogada, né, e tem muita preocupação com as questões sociais”, disse Temer, que é advogado e especialista em Direito Constitucional.
Questionada, a assessoria de imprensa da OAB de São Paulo não localizou os registros de Marcela. Procurado, o conselho federal da OAB também disse que ela não consta nos registros da entidade. "Não consta do Cadastro Nacional dos Advogados o nome da sra. Marcela Tedeschi Araújo Temer. Esse cadastro mostra a relação de todos os inscritos na OAB (profissionais e estagiários) e pode ser consultado aqui", disse a OAB em nota.
Para ter a inscrição na OAB é preciso, além de ser formado em Direito, passar em duas fases do exame de ordem e manter o pagamento da anuidade em dia. O assunto é objeto de polêmica e já foi até alvo de projeto de lei para liberar os bacharéis em Direito para atuar mesmo sem OAB, em razão dos altos índices de reprovação no exame.
ÉPOCA pediu esclarecimentos à assessoria de Temer, mas ainda não obteve resposta.
A promiscuidade prossegue. Espero q o eleitor brasileiro continue a faxina em 2018 derrotando a esquerda nas presidenciais e elegendo a direita para o congresso.
ResponderExcluirSerá que ela trabalha como a falecida?
ResponderExcluirExclusivo: O caso João Santana e o advogado irmão do procurador, por Luis Nassif: A INDÚSTRIA DA DELAÇÃO PREMIADA
ResponderExcluir19/11/2017 - Jornal GGN
(...)
Peça 1 – o caso João Santana – Mônica Moura: Um dos casos mais emblemáticos foi a delação de João Santana e Mônica Moura, marqueteiros das campanhas do PT. João Santana e Mônica Moura foram condenados por Sérgio Moro a 7 anos de prisão. Ficaram cinco meses presos e passaram para regime domiciliar onde ficarão um ano e meio. (...)
No livro de Tacla Durán – o advogado que se recusou a fazer o acordo de delação -, e no resultado final das delações da Odebrecht, percebe-se que Santana e esposa respondiam diretamente à empreiteira em todas suas investidas políticas em outros países e continentes. Eles faziam parte de um pacote que era oferecido pela Odebrecht a candidatos a presidente. (...)
A maneira como a Lava Jato conseguiu reescrever essa relação foi simples. Bastou que mudassem o foco e trouxessem declarações contra Dilma Rousseff e Lula – ainda que desacompanhadas de provas ou indícios – para conseguir os benefícios.
Peça 2 – os benefícios extraordinários aos marqueteiros: Em seu acordo de delação, os benefícios conquistados por João Santana e Mônica Moura foram excepcionais. Além da redução radical da pena, houve benesses extraoficiais, com a Lava Jato fechando os olhos a contas do casal no exterior. (...)
A mera referência a Lula nas planilhas bastou para que fosse investigado e denunciado. No caso do casal Santana, nada foi feito. Quais os motivos desse tratamento privilegiado?
Peça 3 – o enfoque político-partidário: Uma das hipóteses é a motivação política da Lava Jato.
No dia 06/03/2017 João Santana e Mônica Moura prestam depoimento na Lava Jato, trazendo um conjunto de afirmações inéditas.
Nele, Mônica declara – sem provas – versões inverossímeis. Como a história de que Dilma sugeriu que João Santana migrasse a conta que tinha na Suíça para Singapura, temendo que os pagamentos da Odebrecht fossem descobertos.
Além de não apresentar nenhuma prova, no decorrer de toda a Lava Jato ficou claro a incompatibilidade entre Dilma e Marcelo Odebrecht e a ausência total de envolvimento dela com esquemas de financiamento de campanha.
A essas afirmações Mônica juntou alguns factoides de impacto meramente midiático, seguindo a estratégia padrão da Lava Jato, como a história de que pagava R$ 4 mil para uma mulher que trabalhava como cabeleireira e governanta para Dilma.
Segundo Mônica, Dilma a teria chamado no Palácio, preocupada com rumos da Lava Jato. E teria combinado com ela conversar “de modo seguro”. Segundo Mônica, na presença de Giles, seu assessor de confiança, ela pegou o computador e criou a conta 2606iolanda@gmail.com e o iolanda2606@gmail.com.
Mônica afirmou que Dilma queria contato frequente, daí a razão da comunicação segura. Mas não havia nenhuma prova da tal comunicação.
Segundo o GGN, as provas apresentadas teriam sido as seguintes:
(1) a ata criada por sua defesa com o print do único rascunho que ficou salvo no Gmail,
(2) a passagem aérea que atesta o bate e volta de Nova York a Brasília,
(3) a agenda onde constou reunião com a "tia" e
(4) o registro de que seu computador pessoal gravou a senha do wifi do Alvorada (o que não significa nada tendo em vista que o casal esteve lá a trabalho diversas vezes, ressaltou a própria delatora).
Delatores e procuradores não tiveram nenhuma preocupação com a verossimilhança das informações (...)
E aí Santana, que recebeu financiamento de caixa dois para campanhas por toda a América Latina e África, que tinha contas em nome de laranjas, trabalhando diretamente com o Departamento de Operações Estruturadas da Odebrecht, teria negado, argumentando que “isso seria admitir o crime”.
Peça 4 – o enfoque profissional
(...)
E aqui se lembra outro aspecto da Lava Jato, especialmente no caso João Santana.
Seu advogado é Rodrigo Castor de Mattos, irmão do procurador Diogo Castor de Mattos, integrante da força-tarefa da Lava Jato. (...)
Quaquaqua, somos nos os patos de aturar isso...
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