Lula está cada vez mais com medo de ir para a cadeia como corrupto
A cada dia que passa, Lula está com mais medo de ser preso como corrupto, cumprindo sentença de 9 anos e meio de cadeia já decidida pelo juiz Sérgio Moro.
Referendo pela Restauração da Monarquia Parlamentarista no Brasil: É possível opinar enquanto a matéria tramita no Senado. Se você também apoia essa ideia, vote sim e ajude a divulgar essa consulta pública.
A Monarquia Parlamentarista é o sistema que custa menos aos cofres públicos. O Presidencialismo, além de mais caro, concentra muito poder nas mãos do presidente, que não pode ser substituído com facilidade, só com um longo processo de impeachment. Na Monarquia Parlamentarista, o Primeiro Ministro é trocado rápido, sem traumas. Além disso, a Monarquia tem a vantagem de ser o sistema menos corrupto(entre as 10 nações menos corruptas do mundo, 7 são Monarquias Parlamentaristas) e a capacidade de unir e apaziguar o país
Um conselho médico. não use RIVOTRIL para combater a ansiedade ou depressão, que é contra indicado a pessoas que fazem uso diário ou frequente de bebidas ALCOÓLICAS , conhecidas como bebuns, bêbados, pingucos , beberrões, ébrios , pudins de cana .!!! Tia Glória .
O TRF4 poderia acelerar o julgamento da 2ª instância e dar a sentença final até o final deste ano. Preferentemente dobrando a condenação proferida pelo Juiz Moro. Seria um baita presente para todos os cidadãos honestos do país! Profª Sonia
P.S.: Com a expedição do documento de condução imediata à cadeia.
Quando os problemas pessoais de Moro atrapalham a defesa de Lula:
29/11/2017 - Cíntia Alves
Jornal GGN - O juiz federal Sergio Moro impediu, de novo, que Rodrigo Tacla Duran seja ouvido no processo em que Lula é acusado de receber vantagem indevida da Odebrecht. Segundo informações do Uol, o juiz decidiu, na terça (28), que Tacla Dura "não é digno de crédito."
Duran virou desafeto de Moro quando decidiu divulgar na imprensa que Carlos Zucolotto, advogado e amigo pessoal do juiz, supostamente cobrou propina para facilitar o acordo de colaboração com a Lava Jato. O GGN e DCM publicaram juntos uma série de reportagens especiais sobre a indústria da delação em Curitiba, que inclui as evidências apresentadas por Duran para sustentar sua denúncia. Entre elas, mensagens de texto trocadas com Zucolotto e um e-mail dos procuradores, com a minuta do acordo.
Moro decidiu não ouvir Duran sob o argumento de que palavra de criminoso não tem valor.
"Rodrigo Tacla Duran é acusado de lavagem de cerca de dezoito milhões de dólares, teve a sua prisão preventiva decretada por este Juízo, fugiu, mesmo antes da decretação da prisão, e está refugiado no exterior", disse Moro ao recusar a oitiva em favor de Lula.
"A palavra de pessoa envolvida, em cognição sumária, em graves crimes e desacompanhada de quaisquer provas de corroboração não é digna de crédito, como tem reiteradamente decidido este juízo e as demais Cortes de Justiça, ainda que possa receber momentâneo crédito por matérias jornalísticas descuidades e invocadas pela defesa", acrescentou.
A decisão é contraditória justamente porque Moro já condenou Lula com base em depoimentos de empresários que pagaram propina e decidiram ajudar a acusação em busca de benefícios. Duran, por outro lado, desistiu do acordo e ainda revelou os bastidores à imprensa, expondo o amigo de Moro e virando seu desafeto.
Quem apontou a contradição foi a defesa de Lula em resposta à reportagem do Uol. "Negar sob o argumento de que a palavra dele não merece credibilidade por estar sendo acusado da prática de crimes é absolutamente contraditório com a própria condenação imposta pelo juiz ao ex-presidente Lula no caso triplex, que está baseada na desconexa e frágil versão de um réu confesso, Léo Pinheiro", disse o advogado Cristiano Zanin.
Zanin também apontou que não há como Moro saber quais provas Duran poderia acrescentar ao processo de Lula sem ouvi-lo antes. "Somente com a coleta do depoimento da testemunha e dos elementos concretos que ela pode fornecer é que será possível avaliar o valor provatório da sua palavra. Não há razão jurídica para negar mais uma vez o depoimento de Tacla Duran."
A decisão de Moro foi uma resposta a um segundo pedido da defesa de Lula para que Duran explicasse documentos relacionados à Odebrecht que o Ministério Público Federal juntou aos autos. Os advogados do ex-presidente contestaram a veracidade de alguns deles e solicitaram o depoimento de Duran para ajudar a esclarecer os fatos. Na primeira tentativa, Moro também havia rejeitado ouvir Duran, sob o mesmo argumento.
Quando Duran veio à tona com a denúncia envolvendo Zucolotto, Moro entrou em contato com o amigo pessoal e divulgou na imprensa a sua defesa. Ela consistia em apontar que Zucolotto é advogado trabalhista e não teria atuação em área criminal, muito menos na Lava Jato. Ele também negou proximidade com os procuradores de Curitiba, mas Mônica Bergamo revelou que seu escritório representava Carlos Fernando dos Santos Lima em uma ação trabalhista.
Zucolotto também tinha sociedade com Rosangela Moro, a esposa do juiz de Curitiba. Documentos da Receita Federal mostraram pagamentos de Duran ao escritório. A Lava Jato omitiu os papéis, possivelmente para não comprometer a jurisdição de Moro sobre os assuntos da Lava Jato.
A defesa de Lula não ganha uma do Moro, já repassaram para as maiores bancas de advogados caríssimos, bancadas (xiste) com dinheiro de propinas e não acham nenhum furo nos processos.
Deste modo o desespero de Lula é obvio, tanto que já mandou o seu advogado de defesa tomar no fiofó porque não conseguia livrá-lo da cadeia.
Ele deve ter o rabo de muita gente, pois já prenderam outros que roubaram muito menos e o chefão continua solto, zombando da justiça e ainda fazendo campanha antecipada. Que país de m . . .
teve ja até agora 25 milhoes bloqueados - safado maldito imagina o q tem em contas no exterior de pobres este condenado quer é distancia este lixo só anda com milionarios, jatinhos, hoteis caros, bebidas caras, roupas de grife assim como seus filhos
Ele vai é como corrupto mesmo! Não adianta ele querer levar essas acusações para o campo político! Para os roubos dele é só a Justiça que demorando muito!
Justiça brasileira: tempo voa pra Lula e se arrasta pra tucanos:
Jeová Rodrigues - 26 ago 2017 - Ceilandia em Alerta
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais manteve a condenação do ex-governador Eduardo Azeredo no mensalão tucano. Por dois votos a um, os desembargadores reduziram em nove meses a pena de mais de 20 anos imposta ao ex-presidente do PSDB e ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo. O tucanos foi condenado em segunda instância.
“Deve ser mantida a condenação imposta ao apelante pelos delitos de peculato e lavagem de dinheiro”, disse o desembargador Adilson Lamounier. Azeredo fora condenado, em primeira instância, a 20 anos e dez meses de prisão.
Agora, o Tribunal de Justiça de Minas reduziu a pena para 20 anos e um mês. Mas, os desembargadores decidiram não prender Azeredo. Ele vai poder recorrer, na segunda instância, em liberdade.
“Podem ser interpostos nesta instância ainda embargos declaratórios e embargos infringentes em razão da divergência havida entre o voto de dois dos três desembargadores que condenaram o acusado”, afirmou o desembargador Alexandre Victor de Carvalho.
Todos esses recursos vão ajudar a prolongar o julgamento final de Eduardo Azeredo. No Tribunal de Justiça, em Minas, não há prazo para julgar os embargos. Só se for mantida a condenação na segunda instância é que ele pode ir para a cadeia.
Mesmo que seja preso, Azeredo poderá recorrer a tribunais superiores. Se o julgamento não for concluído até setembro de 2018, há entendimento de que a pena seria extinta. É que ele completa 70 anos em 2018 e, com essa idade, por lei seus crimes poderiam prescrever.
A primeira condenação de Azeredo ocorreu em 16 de dezembro de 2015, um ano e oito meses após a condenação em primeira instância.
Do crime atribuído ao tucano até hoje passaram-se 18 anos. Só em 2014 o STF se posicionou sobre o processo e foi para decidir que nada seria decidido, ou seja, que seria aceita manobra do então Senador pelo PSDB de Minas Gerais de renunciar ao mandato para que o pedido do procurador-geral da República de prendê-lo por 22 anos não fosse julgado por aquela Corte.
O processo de Azeredo chegou à primeira instância em fevereiro de 2014.
Lula Segundo reportagem da Folha de São Paulo, o processo que condenou o ex-presidente Lula a nove anos e meio de prisão no caso do tríplex chegou em tempo recorde ao TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região, em Porto Alegre.
Foram 42 dias, desde a sentença do juiz Sergio Moro, em julho, até o início da tramitação do recurso na segunda instância, nesta quarta (23). É o trâmite mais rápido até aqui, da sentença ao TRF, entre todas as apelações da Lava Jato com origem em Curitiba. O juiz afirma que os prazos do processo foram estritamente seguidos.
Eventual condenação em segunda instância do petista impediria sua candidatura a presidente nas eleições de outubro do ano que vem.
A média dos demais recursos, nesse mesmo percurso, foi de 96 dias – ou de 84 dias, se considerada a mediana (valor que divide os casos existentes em dois conjuntos iguais). O andamento dos processos variou entre 42 e 187 dias.
Especialistas em direito consideram que ação da Justiça para acelerar o julgamento contraria o princípio de isonomia.
“Caso seja proposital, é bastante preocupante e mostra o voluntarismo da Justiça em protagonizar outros papéis que não o de meramente julgar um caso. Querer interferir de outras formas na vida política e social do país é algo deletério”, diz Fábio Tofic Simantob, presidente do Instituto de Defesa do Direito de Defesa e advogado de outros investigados da Lava Jato.
Um dos argumentos mais lembrados por quem defende essa avaliação são as declarações do presidente do TRF-4, Carlos Thompson Flores, que, após a sentença, afirmou que a apelação de Lula será julgada em até um ano e que a proximidade das eleições presidenciais pode influenciar o trâmite da ação.
Ou seja: o viés eleitoral pelo qual a Justiça brasileira trata o caso de Lula foi CONFESSADA por ela. (...)
Justiça brasileira: tempo voa pra Lula e se arrasta pra tucanos:
Jeová Rodrigues - 26 ag 2017 - Ceilandia em Alerta
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais manteve a condenação do ex-governador Eduardo Azeredo no mensalão tucano. Por dois votos a um, os desembargadores reduziram em nove meses a pena de mais de 20 anos imposta ao ex-presidente do PSDB e ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo. O tucanos foi condenado em segunda instância.
“Deve ser mantida a condenação imposta ao apelante pelos delitos de peculato e lavagem de dinheiro”, disse o desembargador Adilson Lamounier. Azeredo fora condenado, em primeira instância, a 20 anos e dez meses de prisão.
Agora, o Tribunal de Justiça de Minas reduziu a pena para 20 anos e um mês. Mas, os desembargadores decidiram não prender Azeredo. Ele vai poder recorrer, na segunda instância, em liberdade.
“Podem ser interpostos nesta instância ainda embargos declaratórios e embargos infringentes em razão da divergência havida entre o voto de dois dos três desembargadores que condenaram o acusado”, afirmou o desembargador Alexandre Victor de Carvalho.
Todos esses recursos vão ajudar a prolongar o julgamento final de Eduardo Azeredo. No Tribunal de Justiça, em Minas, não há prazo para julgar os embargos. Só se for mantida a condenação na segunda instância é que ele pode ir para a cadeia.
Mesmo que seja preso, Azeredo poderá recorrer a tribunais superiores. Se o julgamento não for concluído até setembro de 2018, há entendimento de que a pena seria extinta. É que ele completa 70 anos em 2018 e, com essa idade, por lei seus crimes poderiam prescrever.
A primeira condenação de Azeredo ocorreu em 16 de dezembro de 2015, um ano e oito meses após a condenação em primeira instância.
Do crime atribuído ao tucano até hoje passaram-se 18 anos. Só em 2014 o STF se posicionou sobre o processo e foi para decidir que nada seria decidido, ou seja, que seria aceita manobra do então Senador pelo PSDB de Minas Gerais de renunciar ao mandato para que o pedido do procurador-geral da República de prendê-lo por 22 anos não fosse julgado por aquela Corte.
O processo de Azeredo chegou à primeira instância em fevereiro de 2014.
Lula Segundo reportagem da Folha de São Paulo, o processo que condenou o ex-presidente Lula a nove anos e meio de prisão no caso do tríplex chegou em tempo recorde ao TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região, em Porto Alegre.
Foram 42 dias, desde a sentença do juiz Sergio Moro, em julho, até o início da tramitação do recurso na segunda instância, nesta quarta (23). É o trâmite mais rápido até aqui, da sentença ao TRF, entre todas as apelações da Lava Jato com origem em Curitiba. O juiz afirma que os prazos do processo foram estritamente seguidos.
Eventual condenação em segunda instância do petista impediria sua candidatura a presidente nas eleições de outubro do ano que vem.
A média dos demais recursos, nesse mesmo percurso, foi de 96 dias – ou de 84 dias, se considerada a mediana (valor que divide os casos existentes em dois conjuntos iguais). O andamento dos processos variou entre 42 e 187 dias.
Especialistas em direito consideram que ação da Justiça para acelerar o julgamento contraria o princípio de isonomia.
“Caso seja proposital, é bastante preocupante e mostra o voluntarismo da Justiça em protagonizar outros papéis que não o de meramente julgar um caso. Querer interferir de outras formas na vida política e social do país é algo deletério”, diz Fábio Tofic Simantob, presidente do Instituto de Defesa do Direito de Defesa e advogado de outros investigados da Lava Jato.
Um dos argumentos mais lembrados por quem defende essa avaliação são as declarações do presidente do TRF-4, Carlos Thompson Flores, que, após a sentença, afirmou que a apelação de Lula será julgada em até um ano e que a proximidade das eleições presidenciais pode influenciar o trâmite da ação. (...)
a perseguição ao lula é a cortina de fumaça para distrair a turba, provendo a dose diaria de sangue atraves da midia, enquanto o ilegitimo e sua equipe terminam o desmonte e pilhagem do estado.
A simetria entre Bolsonaro e o boquirroto “linha dura” de extrema direita que governa as Filipinas:
Kiko Nogueira - 29 nov 2017 - DCM
Uma pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, FBSP, em conjunto com o Datafolha ajuda a explicar o “fenômeno Bolsonaro”. O medo da violência, conclui o estudo, torna os brasileiros propensos a posições autoritárias.
Os ricos são os que mais rejeitam a ampliação dos direitos humanos. Nossos mitos fundadores, a escravidão e o genocídio indígena, estão fincados em nossa formação com força e vontade. Uma nação de justiceiros almejando um fascista para o comando.
Em entrevista à Deutsche Welle, o sociólogo Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente do FBSP, observou que “a sociedade brasileira é extremamente violenta, e infelizmente essa é uma característica que tem raízes históricas”.
Para ele, “somos uma sociedade que cultua a violência, o individualismo exacerbado e não valoriza a vida”.
Acrescentou: Temos uma combinação tóxica no Brasil onde, de um lado, a população mais pobre tem maior propensão a posições autoritárias e, de outro, a mais elitizada não quer aderir à agenda de direitos da nossa Constituição.
Geralmente, as pessoas associam direitos a privilégios. Uma das perguntas foi se “a lei das domésticas interfere indevidamente nas relações entre patrões e empregados”. Muitos brasileiros ricos pensam que, se a população tiver seus direitos ampliados, eles não terão mais condições de pagar uma empregada doméstica todos os dias.
Então, associa-se ao risco que a mobilidade social oferece aos privilégios que a classe média e os mais ricos conseguiram construir ao longo dessa estrutura de desigualdade, de não direitos. A população do Brasil, historicamente, é relegada ao salve-se quem puder e, em meio a isso, a perspectiva de ampliação de direitos assusta aqueles que, de algum modo, imaginam que conseguiram mobilidade por mérito ou herança.
Jair Bolsonaro tem sido comparado a Donald Trump. Ele mesmo reitera esse paralelo. “O Trump serve de exemplo pra mim”, falou em sua visita aos EUA.
Com toda sua indigência, que não é pouca, Trump é melhor que Bolsonaro, um despreparado cujo apelo se limita aos baixos instintos de seu eleitorado fanático, que move uma engrenagem sinistra nas redes sociais.
Duterte A analogia mais precisa não é a de Bolsonaro com Trump e sim com o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, um boquirroto “linha dura” de extrema direita que vive de uma repressão brutal contra usuários de droga e traficantes.
Números oficiais contabilizam mais de 3 mil pessoas mortas em operações policiais — com a ajuda inestimável de esquadrões de extermínio.
Os cadáveres são muitas vezes deixados ao ar livre, em exposição pública, com sinais listando os crimes de que foram acusados.
Um rapaz de 17 anos foi levado por um grupo de policiais à paisana para um beco na zona norte de Manila, onde foi executado com um tiro na cabeça.
O corpo foi abandonado em uma vala. Recentemente, Duterte admitiu ter autorizado as forças de segurança a assassinar os “idiotas” que resistirem à prisão.
Numa coletiva, falou de seu ídolo. “Hitler massacrou três milhões (sic) de judeus. Há três milhões de viciados em drogas. Eu ficaria feliz em matá-los”, declarou.
“Se a Alemanha teve Hitler, pelo menos as Filipinas têm…”, prosseguiu, apontando para si mesmo.
O golpe nos transformou numa cadela resultado da cruza entre a Alemanha dos anos 30 e as Filipinas de hoje.
Duterte autorizou as forças de segurança a assassinar os “idiotas” que resistirem à prisão. Por aqui, o califa do Tucanistão também disse, numa das matanças da sua polícia: "Quem não resistiu, tá vivo".
Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.
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ResponderExcluirNove anos até agora! Ainda faltam o julgamento de alguns processos que poderão condenar o pinguço ladrão por no minimo uns 30 anos de cana.
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Será que ele não se deu conta que comandou uma quadrilha? Uma das maiores do mundo?
ResponderExcluirReferendo pela Restauração da Monarquia Parlamentarista no Brasil:
ResponderExcluirÉ possível opinar enquanto a matéria tramita no Senado. Se você também apoia essa ideia, vote sim e ajude a divulgar essa consulta pública.
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=129306
A Monarquia Parlamentarista é o sistema que custa menos aos cofres públicos. O Presidencialismo, além de mais caro, concentra muito poder nas mãos do presidente, que não pode ser substituído com facilidade, só com um longo processo de impeachment. Na Monarquia Parlamentarista, o Primeiro Ministro é trocado rápido, sem traumas. Além disso, a Monarquia tem a vantagem de ser o sistema menos corrupto(entre as 10 nações menos corruptas do mundo, 7 são Monarquias Parlamentaristas) e a capacidade de unir e apaziguar o país
Monarquia, só se eu for o rei.
ExcluirMonarquia, só se eu for o rei.
ExcluirUm conselho médico. não use RIVOTRIL para combater a ansiedade ou depressão, que é contra indicado a pessoas que fazem uso diário ou frequente de bebidas ALCOÓLICAS , conhecidas como bebuns, bêbados, pingucos , beberrões, ébrios , pudins de cana .!!! Tia Glória .
ResponderExcluirO TRF4 poderia acelerar o julgamento da 2ª instância e dar a sentença final até o final deste ano. Preferentemente dobrando a condenação proferida pelo Juiz Moro.
ResponderExcluirSeria um baita presente para todos os cidadãos honestos do país!
Profª Sonia
P.S.: Com a expedição do documento de condução imediata à cadeia.
difícil acontecer, sempre falaram lula-dilma que tinham 5 ministros na mão.
ResponderExcluirQuando os problemas pessoais de Moro atrapalham a defesa de Lula:
ResponderExcluir29/11/2017 - Cíntia Alves
Jornal GGN - O juiz federal Sergio Moro impediu, de novo, que Rodrigo Tacla Duran seja ouvido no processo em que Lula é acusado de receber vantagem indevida da Odebrecht. Segundo informações do Uol, o juiz decidiu, na terça (28), que Tacla Dura "não é digno de crédito."
Duran virou desafeto de Moro quando decidiu divulgar na imprensa que Carlos Zucolotto, advogado e amigo pessoal do juiz, supostamente cobrou propina para facilitar o acordo de colaboração com a Lava Jato. O GGN e DCM publicaram juntos uma série de reportagens especiais sobre a indústria da delação em Curitiba, que inclui as evidências apresentadas por Duran para sustentar sua denúncia. Entre elas, mensagens de texto trocadas com Zucolotto e um e-mail dos procuradores, com a minuta do acordo.
Moro decidiu não ouvir Duran sob o argumento de que palavra de criminoso não tem valor.
"Rodrigo Tacla Duran é acusado de lavagem de cerca de dezoito milhões de dólares, teve a sua prisão preventiva decretada por este Juízo, fugiu, mesmo antes da decretação da prisão, e está refugiado no exterior", disse Moro ao recusar a oitiva em favor de Lula.
"A palavra de pessoa envolvida, em cognição sumária, em graves crimes e desacompanhada de quaisquer provas de corroboração não é digna de crédito, como tem reiteradamente decidido este juízo e as demais Cortes de Justiça, ainda que possa receber momentâneo crédito por matérias jornalísticas descuidades e invocadas pela defesa", acrescentou.
A decisão é contraditória justamente porque Moro já condenou Lula com base em depoimentos de empresários que pagaram propina e decidiram ajudar a acusação em busca de benefícios. Duran, por outro lado, desistiu do acordo e ainda revelou os bastidores à imprensa, expondo o amigo de Moro e virando seu desafeto.
Quem apontou a contradição foi a defesa de Lula em resposta à reportagem do Uol. "Negar sob o argumento de que a palavra dele não merece credibilidade por estar sendo acusado da prática de crimes é absolutamente contraditório com a própria condenação imposta pelo juiz ao ex-presidente Lula no caso triplex, que está baseada na desconexa e frágil versão de um réu confesso, Léo Pinheiro", disse o advogado Cristiano Zanin.
Zanin também apontou que não há como Moro saber quais provas Duran poderia acrescentar ao processo de Lula sem ouvi-lo antes. "Somente com a coleta do depoimento da testemunha e dos elementos concretos que ela pode fornecer é que será possível avaliar o valor provatório da sua palavra. Não há razão jurídica para negar mais uma vez o depoimento de Tacla Duran."
A decisão de Moro foi uma resposta a um segundo pedido da defesa de Lula para que Duran explicasse documentos relacionados à Odebrecht que o Ministério Público Federal juntou aos autos. Os advogados do ex-presidente contestaram a veracidade de alguns deles e solicitaram o depoimento de Duran para ajudar a esclarecer os fatos. Na primeira tentativa, Moro também havia rejeitado ouvir Duran, sob o mesmo argumento.
Quando Duran veio à tona com a denúncia envolvendo Zucolotto, Moro entrou em contato com o amigo pessoal e divulgou na imprensa a sua defesa. Ela consistia em apontar que Zucolotto é advogado trabalhista e não teria atuação em área criminal, muito menos na Lava Jato. Ele também negou proximidade com os procuradores de Curitiba, mas Mônica Bergamo revelou que seu escritório representava Carlos Fernando dos Santos Lima em uma ação trabalhista.
Zucolotto também tinha sociedade com Rosangela Moro, a esposa do juiz de Curitiba. Documentos da Receita Federal mostraram pagamentos de Duran ao escritório. A Lava Jato omitiu os papéis, possivelmente para não comprometer a jurisdição de Moro sobre os assuntos da Lava Jato.
Tem que ir para a cadeia e jogarem a chave fora...., junto com a sua corja...
ResponderExcluirInfelizmente isso não vai acontecer...com essa constituição podre de 88...quem foi esperto...roubou e não assinou o recibo...vai ficar solto.
ResponderExcluirVai sim.
ExcluirO pilantra nos transformou em devedores de 3,5 trilhões e até agora ninguém empalou o salafrário.
ResponderExcluirLembrando que o LULA disse que a divida externa do BRASIL estava quitada!!!
ResponderExcluirNão quitou nada, mas aumentou. Não tenho pena desde sujeito. Quem será que está pagando o jatinho que ele anda? Nada é de graça. Mas alguém paga.
O MPF deveria investigar os donos dos aviões e despesas, para saber o motivo destes presentes quase diários que ele recebe.
A defesa de Lula não ganha uma do Moro, já repassaram para as maiores bancas de advogados caríssimos, bancadas (xiste) com dinheiro de propinas e não acham nenhum furo nos processos.
ResponderExcluirDeste modo o desespero de Lula é obvio, tanto que já mandou o seu advogado de defesa tomar no fiofó porque não conseguia livrá-lo da cadeia.
Ele deve ter o rabo de muita gente, pois já prenderam outros que roubaram muito menos e o chefão continua solto, zombando da justiça e ainda fazendo campanha antecipada. Que país de m . . .
ResponderExcluirE o TEMER?
ResponderExcluirteve ja até agora 25 milhoes bloqueados - safado maldito imagina o q tem em contas no exterior de pobres este condenado quer é distancia este lixo só anda com milionarios, jatinhos, hoteis caros, bebidas caras, roupas de grife assim como seus filhos
ResponderExcluirEle vai é como corrupto mesmo! Não adianta ele querer levar essas acusações para o campo político! Para os roubos dele é só a Justiça que demorando muito!
ResponderExcluirJustiça brasileira: tempo voa pra Lula e se arrasta pra tucanos:
ResponderExcluirJeová Rodrigues - 26 ago 2017 - Ceilandia em Alerta
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais manteve a condenação do ex-governador Eduardo Azeredo no mensalão tucano. Por dois votos a um, os desembargadores reduziram em nove meses a pena de mais de 20 anos imposta ao ex-presidente do PSDB e ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo. O tucanos foi condenado em segunda instância.
“Deve ser mantida a condenação imposta ao apelante pelos delitos de peculato e lavagem de dinheiro”, disse o desembargador Adilson Lamounier. Azeredo fora condenado, em primeira instância, a 20 anos e dez meses de prisão.
Agora, o Tribunal de Justiça de Minas reduziu a pena para 20 anos e um mês. Mas, os desembargadores decidiram não prender Azeredo. Ele vai poder recorrer, na segunda instância, em liberdade.
“Podem ser interpostos nesta instância ainda embargos declaratórios e embargos infringentes em razão da divergência havida entre o voto de dois dos três desembargadores que condenaram o acusado”, afirmou o desembargador Alexandre Victor de Carvalho.
Todos esses recursos vão ajudar a prolongar o julgamento final de Eduardo Azeredo. No Tribunal de Justiça, em Minas, não há prazo para julgar os embargos. Só se for mantida a condenação na segunda instância é que ele pode ir para a cadeia.
Mesmo que seja preso, Azeredo poderá recorrer a tribunais superiores. Se o julgamento não for concluído até setembro de 2018, há entendimento de que a pena seria extinta. É que ele completa 70 anos em 2018 e, com essa idade, por lei seus crimes poderiam prescrever.
A primeira condenação de Azeredo ocorreu em 16 de dezembro de 2015, um ano e oito meses após a condenação em primeira instância.
Do crime atribuído ao tucano até hoje passaram-se 18 anos. Só em 2014 o STF se posicionou sobre o processo e foi para decidir que nada seria decidido, ou seja, que seria aceita manobra do então Senador pelo PSDB de Minas Gerais de renunciar ao mandato para que o pedido do procurador-geral da República de prendê-lo por 22 anos não fosse julgado por aquela Corte.
O processo de Azeredo chegou à primeira instância em fevereiro de 2014.
Lula
Segundo reportagem da Folha de São Paulo, o processo que condenou o ex-presidente Lula a nove anos e meio de prisão no caso do tríplex chegou em tempo recorde ao TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região, em Porto Alegre.
Foram 42 dias, desde a sentença do juiz Sergio Moro, em julho, até o início da tramitação do recurso na segunda instância, nesta quarta (23). É o trâmite mais rápido até aqui, da sentença ao TRF, entre todas as apelações da Lava Jato com origem em Curitiba. O juiz afirma que os prazos do processo foram estritamente seguidos.
Eventual condenação em segunda instância do petista impediria sua candidatura a presidente nas eleições de outubro do ano que vem.
A média dos demais recursos, nesse mesmo percurso, foi de 96 dias – ou de 84 dias, se considerada a mediana (valor que divide os casos existentes em dois conjuntos iguais). O andamento dos processos variou entre 42 e 187 dias.
Especialistas em direito consideram que ação da Justiça para acelerar o julgamento contraria o princípio de isonomia.
“Caso seja proposital, é bastante preocupante e mostra o voluntarismo da Justiça em protagonizar outros papéis que não o de meramente julgar um caso. Querer interferir de outras formas na vida política e social do país é algo deletério”, diz Fábio Tofic Simantob, presidente do Instituto de Defesa do Direito de Defesa e advogado de outros investigados da Lava Jato.
Um dos argumentos mais lembrados por quem defende essa avaliação são as declarações do presidente do TRF-4, Carlos Thompson Flores, que, após a sentença, afirmou que a apelação de Lula será julgada em até um ano e que a proximidade das eleições presidenciais pode influenciar o trâmite da ação.
Ou seja: o viés eleitoral pelo qual a Justiça brasileira trata o caso de Lula foi CONFESSADA por ela. (...)
Justiça brasileira: tempo voa pra Lula e se arrasta pra tucanos:
ResponderExcluirJeová Rodrigues - 26 ag 2017 - Ceilandia em Alerta
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais manteve a condenação do ex-governador Eduardo Azeredo no mensalão tucano. Por dois votos a um, os desembargadores reduziram em nove meses a pena de mais de 20 anos imposta ao ex-presidente do PSDB e ex-governador de Minas Gerais Eduardo Azeredo. O tucanos foi condenado em segunda instância.
“Deve ser mantida a condenação imposta ao apelante pelos delitos de peculato e lavagem de dinheiro”, disse o desembargador Adilson Lamounier. Azeredo fora condenado, em primeira instância, a 20 anos e dez meses de prisão.
Agora, o Tribunal de Justiça de Minas reduziu a pena para 20 anos e um mês. Mas, os desembargadores decidiram não prender Azeredo. Ele vai poder recorrer, na segunda instância, em liberdade.
“Podem ser interpostos nesta instância ainda embargos declaratórios e embargos infringentes em razão da divergência havida entre o voto de dois dos três desembargadores que condenaram o acusado”, afirmou o desembargador Alexandre Victor de Carvalho.
Todos esses recursos vão ajudar a prolongar o julgamento final de Eduardo Azeredo. No Tribunal de Justiça, em Minas, não há prazo para julgar os embargos. Só se for mantida a condenação na segunda instância é que ele pode ir para a cadeia.
Mesmo que seja preso, Azeredo poderá recorrer a tribunais superiores. Se o julgamento não for concluído até setembro de 2018, há entendimento de que a pena seria extinta. É que ele completa 70 anos em 2018 e, com essa idade, por lei seus crimes poderiam prescrever.
A primeira condenação de Azeredo ocorreu em 16 de dezembro de 2015, um ano e oito meses após a condenação em primeira instância.
Do crime atribuído ao tucano até hoje passaram-se 18 anos. Só em 2014 o STF se posicionou sobre o processo e foi para decidir que nada seria decidido, ou seja, que seria aceita manobra do então Senador pelo PSDB de Minas Gerais de renunciar ao mandato para que o pedido do procurador-geral da República de prendê-lo por 22 anos não fosse julgado por aquela Corte.
O processo de Azeredo chegou à primeira instância em fevereiro de 2014.
Lula
Segundo reportagem da Folha de São Paulo, o processo que condenou o ex-presidente Lula a nove anos e meio de prisão no caso do tríplex chegou em tempo recorde ao TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região, em Porto Alegre.
Foram 42 dias, desde a sentença do juiz Sergio Moro, em julho, até o início da tramitação do recurso na segunda instância, nesta quarta (23). É o trâmite mais rápido até aqui, da sentença ao TRF, entre todas as apelações da Lava Jato com origem em Curitiba. O juiz afirma que os prazos do processo foram estritamente seguidos.
Eventual condenação em segunda instância do petista impediria sua candidatura a presidente nas eleições de outubro do ano que vem.
A média dos demais recursos, nesse mesmo percurso, foi de 96 dias – ou de 84 dias, se considerada a mediana (valor que divide os casos existentes em dois conjuntos iguais). O andamento dos processos variou entre 42 e 187 dias.
Especialistas em direito consideram que ação da Justiça para acelerar o julgamento contraria o princípio de isonomia.
“Caso seja proposital, é bastante preocupante e mostra o voluntarismo da Justiça em protagonizar outros papéis que não o de meramente julgar um caso. Querer interferir de outras formas na vida política e social do país é algo deletério”, diz Fábio Tofic Simantob, presidente do Instituto de Defesa do Direito de Defesa e advogado de outros investigados da Lava Jato.
Um dos argumentos mais lembrados por quem defende essa avaliação são as declarações do presidente do TRF-4, Carlos Thompson Flores, que, após a sentença, afirmou que a apelação de Lula será julgada em até um ano e que a proximidade das eleições presidenciais pode influenciar o trâmite da ação. (...)
a perseguição ao lula é a cortina de fumaça para distrair a turba, provendo a dose diaria de sangue atraves da midia, enquanto o ilegitimo e sua equipe terminam o desmonte e pilhagem do estado.
ResponderExcluirJá Para a justiça, a corrupção do PSDB não vem ao caso.
ResponderExcluirA simetria entre Bolsonaro e o boquirroto “linha dura” de extrema direita que governa as Filipinas:
ResponderExcluirKiko Nogueira - 29 nov 2017 - DCM
Uma pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, FBSP, em conjunto com o Datafolha ajuda a explicar o “fenômeno Bolsonaro”. O medo da violência, conclui o estudo, torna os brasileiros propensos a posições autoritárias.
Os ricos são os que mais rejeitam a ampliação dos direitos humanos. Nossos mitos fundadores, a escravidão e o genocídio indígena, estão fincados em nossa formação com força e vontade. Uma nação de justiceiros almejando um fascista para o comando.
Em entrevista à Deutsche Welle, o sociólogo Renato Sérgio de Lima, diretor-presidente do FBSP, observou que “a sociedade brasileira é extremamente violenta, e infelizmente essa é uma característica que tem raízes históricas”.
Para ele, “somos uma sociedade que cultua a violência, o individualismo exacerbado e não valoriza a vida”.
Acrescentou:
Temos uma combinação tóxica no Brasil onde, de um lado, a população mais pobre tem maior propensão a posições autoritárias e, de outro, a mais elitizada não quer aderir à agenda de direitos da nossa Constituição.
Geralmente, as pessoas associam direitos a privilégios. Uma das perguntas foi se “a lei das domésticas interfere indevidamente nas relações entre patrões e empregados”. Muitos brasileiros ricos pensam que, se a população tiver seus direitos ampliados, eles não terão mais condições de pagar uma empregada doméstica todos os dias.
Então, associa-se ao risco que a mobilidade social oferece aos privilégios que a classe média e os mais ricos conseguiram construir ao longo dessa estrutura de desigualdade, de não direitos. A população do Brasil, historicamente, é relegada ao salve-se quem puder e, em meio a isso, a perspectiva de ampliação de direitos assusta aqueles que, de algum modo, imaginam que conseguiram mobilidade por mérito ou herança.
Jair Bolsonaro tem sido comparado a Donald Trump. Ele mesmo reitera esse paralelo. “O Trump serve de exemplo pra mim”, falou em sua visita aos EUA.
Com toda sua indigência, que não é pouca, Trump é melhor que Bolsonaro, um despreparado cujo apelo se limita aos baixos instintos de seu eleitorado fanático, que move uma engrenagem sinistra nas redes sociais.
Duterte
A analogia mais precisa não é a de Bolsonaro com Trump e sim com o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, um boquirroto “linha dura” de extrema direita que vive de uma repressão brutal contra usuários de droga e traficantes.
Números oficiais contabilizam mais de 3 mil pessoas mortas em operações policiais — com a ajuda inestimável de esquadrões de extermínio.
Os cadáveres são muitas vezes deixados ao ar livre, em exposição pública, com sinais listando os crimes de que foram acusados.
Um rapaz de 17 anos foi levado por um grupo de policiais à paisana para um beco na zona norte de Manila, onde foi executado com um tiro na cabeça.
O corpo foi abandonado em uma vala. Recentemente, Duterte admitiu ter autorizado as forças de segurança a assassinar os “idiotas” que resistirem à prisão.
Numa coletiva, falou de seu ídolo. “Hitler massacrou três milhões (sic) de judeus. Há três milhões de viciados em drogas. Eu ficaria feliz em matá-los”, declarou.
“Se a Alemanha teve Hitler, pelo menos as Filipinas têm…”, prosseguiu, apontando para si mesmo.
O golpe nos transformou numa cadela resultado da cruza entre a Alemanha dos anos 30 e as Filipinas de hoje.
Duterte autorizou as forças de segurança a assassinar os “idiotas” que resistirem à prisão. Por aqui, o califa do Tucanistão também disse, numa das matanças da sua polícia: "Quem não resistiu, tá vivo".
ResponderExcluirA ligação ficou perfeita.
ResponderExcluiro presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte - esquadrões da morte
o ex-oficial bunda suja , Bolsonabo - milícias do Rio.
Bunda-suja, fazendo o que sabe fazer, apontando a morte pra você!
ResponderExcluirUM VAGABUNDO QUE FUNDOU E PRESTOU VALIOSO SERVIÇO AO FORO DE SÃO PAULO,NUNCA IRÁ PARA A CADEIA.
ResponderExcluirO ESTADO BRASILEIRO ESTÁ TOMADO POR COMUNISTAS.
Cadeia e depois muerte!!!!não adiantou nada a roubalheira....
ResponderExcluirNão tem que ir preso... tem que ir direto pra a unidade do pinel, depois pra prisão!!!
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