Lewa livra a cara dos delatados e põe mais um pá de cal no túmulo onde quer enfiar a Lava Jato.
A decisão do Ministro Ricardo Lewandowski de não
homologar o acordo de delação premiada do marqueteiro Renato Pereira, Rio, cujas acusações encheram os jornais nos
últimos 20 dias, não é um tapa de luvas de pelica no Ministério Público, porque foi
uma bofetada pública.
Lewandowski não é o único ministro do STF que sabota a Lava Jato.
E não é o único membro do andar de cima do Judiciário, do Legislativo e do Executivo, mais líderes do PT, PMDB e PP que querem destruir a Lava Jato.
Mas não passarão.
LewandoBOLAowski... nenhuma novidade no mundo dos crápulas... párias da nação brasileira!!!
ResponderExcluirJá passaram, prezado Políbio....e ainda sambam na nossa cara...o presidiário Dirceu dançando em festinha.... o aumento da gasolina e gás de cozinha extorquindo o povo brasileiro sem dó....Lula e Dilma magnânimos "perdoando os golpistas" com quem vão subir no palanque em 2018 pra fugir da cadeia...Lewandowsky e troca do comando da PF acabando com a Lava-Jato.
ResponderExcluirToda ação tem uma reação! Ou será que somos todos vaquinhas de presépio???
ResponderExcluirO ministro está certo, o MPF não pode investigar, denunciar e julgar. A pena é atribuição do juiz, investigar é com a polícia e lehoslar com deputados. Blogue para deixar xicros irados.
ResponderExcluirPolíbio, veja na íntegra a notícia publicada no Diário do Poder.
ResponderExcluirLewandowski devolveu à PGR pedido de homologação do acordo de delação premiada do publicitário Renato Pereira Foto: Felipe Sampaio
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski devolveu hoje (14) à Procuradoria-Geral da República (PGR) pedido de homologação do acordo de delação premiada do publicitário Renato Pereira, responsável por campanhas eleitorais do PMDB do Rio de Janeiro, entre elas as do ex-governador Sérgio Cabral e do atual governador, Luiz Fernando Pezão. Na decisão, Lewandowski pediu que algumas cláusulas sejam revistas pela PGR.
Ao negar momentaneamente o pedido para homologar a colaboração, o ministro não concordou com cláusulas que foram fechadas pela PGR durante a gestão do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, por entender que a maioria dos benefícios não pode ser concedida pelo Ministério Público. Para Lewandowski, o perdão de penas privativas de liberdade e a suspensão do prazo prescricional somente podem ser determinadas por meio de sentença judicial.
No acordo fechado com a PGR, Renato Pereira recebeu perdão de pena em todos os crimes que confessou e foi penalizado somente por supostos desvios na campanha eleitoral de Pezão, em 2014. Pela conduta, Pereira deveria cumprir quatro anos de prisão, divididos em um ano de recolhimento noturno e três anos de prestação de serviços comunitários, além do pagamento de R$ 1,5 milhão pelos danos causados pelos crimes.
Vazamento
Na mesma decisão, Lewandowski decidiu retirar o segredo de Justiça do processo e determinou que o novo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Fernando Segóvia, investigue o vazamento do conteúdo das delações de Pereira antes de sua decisão.(ABr)
13 anos de pt mais 1 de pmdb, seu aliado, não é pouca coisa.
ResponderExcluirEscolas e universidades aparelhados, todos os poderes, todas as estatais, todos os meios de comunicação de massa.
Onde o comuna pisa não nasce mais nada!
Pois é! LULADRAO que colocou este Ministro lá.
ResponderExcluiresta tentando...
ResponderExcluirmas nao vai conseguir...
vamos implantar mandato de cinco anos para essa ministrada do STF...
os caras tem muito poder e por muito tempo...
a Lava Jato, alem de descobrir os corruptos, revelou o tamanho do poder que pode ter um unico togado do STF...
pode nao enterrar uma operação policial, mas que bagunça bastante, isso bagunça...
Não passarão é? JÁ PASSARAM, VÉIO!!!
ResponderExcluirÉ um tribunal bolivariano. Esses ministrinhos venderam a capa,
ResponderExcluira permanência do Temer abriu a porta para acabar com a lava jato. Com o apoio de jornalistas.
ResponderExcluirO editor não deve saber sobre a divisão dos poderes na República, hoje é dia 15 de novembro, aproveite para ler, talvez verificará que o ministro errou. A lava jato está sendo destruida pelos seus erros e pelos crimes cometidos por alguns de seus membros.
ResponderExcluirQuerer enterrar a Lava Jato é o mesmo que querer enterrar os milhões de brasileiros. Isso é inadmissível!!!
ResponderExcluirDeputados, Senadores e Ministros do STF ganham o que ganham e fazem o que fazem porque não saem do trabalho a pé, pela porta da frente do prédio e não pegam ônibus coletivo para voltarem para casa, como fazem os políticos e profissionais de países do hemisfério norte. Porque se tivessem que fazer, seriam colocados na lata do lixo, como já se viu de países lá de cima. O problema, então, está no valor mensal alto que percebem e por essa forte segurança que lhes é dada. Tem que acabar com essa barbaridade por aí.
ResponderExcluirLe'bostowski'!
ResponderExcluirHá pessoas que iluminam a humanidade, outras a jogam no fundo de fétidas lamas, da mesma forma que há pessoas que criam um Chile poderoso e outras destroem uma outrora rica Venezuela.
ResponderExcluirParece que não é bem assim como diz a tua manchete. Veja o artigo de Jorge Oliveira no Diário do Poder.
ResponderExcluirPGR reage ao tabefe que recebeu de Lewandowski em delação vazada:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 15/11/2017 - O Tijolaço
A Procuradora Geral da República, Raquel Dodge, acusou o golpe na prepotência do Ministério Público.
Ao apresentar embargos de declaração à decisão de Ricardo Lewandowski de questionar a capacidade de promotores de fecharem acordos de limitação ou perdão de penas para delatores, ficou na questão periférica do levantamento do sigilo do depoimento do marqueteiro Renato Pereira. Recurso de caráter nitidamente apelativo, sugerindo que, depois de vazarem acusações a dezenas de pessoas de terem recebido dinheiro em “caixa 2”, o levanta mento do sigilo (qual?) estaria sujeitando a risco “a integridade física do colaborador e de sua família”.
Se isso existe, o responsável é o “vazador”, que expôs as acusações feitas, em tese, de forma sigilosa.
Mas Raquel não toca no ponto central da decisão de Lewandowski, aquele em que ele diz, tardiamente, que o Ministério Público não pode usurpar o papel do Judiciário, negociando reduções de pena e até perdões aos delatores, como tem sido invariavelmente feito até agora.
Este é o mais importante do conteúdo do despacho do ministro, que sujeita à revisão, se adotado pelo STF, sujeita à revisão praticamente todos os acordos de delação premiada feitos até agora, onde o MP limitou ou anulou as penas que seriam impostas aos delatores por crimes que praticaram.
E isto, a Dra. Dodge reage com tibieza:
“Estes embargos de declaração voltam-se, exclusivamente, sobre a parte da decisão que determinou o levantamento do sigilo, pois os demais tópicos da decisão serão abordados em momento distinto e oportuno, por meio do recurso adequado”.
Ou seja, num recurso ao plenário do STF que, na prática, recoloca em pauta a decisão tomada no caso Joesley Batista, sobre a validade absoluta dos acordos feitos pela promotoria, sem que o juiz tome parte no acordado, apenas concorde com o que foi feito, o que tem sido a regra absoluta até agora.
O resultado, que já foi contrário à autonomia do MP para fazer a transação penal será, sem dúvida, pior para as pretensões que os procuradores têm de se adonarem do papel de juízes.
O que são, há três anos, de fato.
Será que estamos vendo no horizonte , mesmo que um tanto distante, o fim do estado de exceção? Faço votos que os ministros do STF se encham de coragem e decretem esse fim.
ResponderExcluirPara que serve mês mesmo o MPF? Ah, já sei, destruí um país.
ResponderExcluirEstão completamente perdidos. Tiveram que rasgar a constituição e ficaram sem sustentação. É um poder pelo poder e não mais pela lei. podre poder. Cada dia cairão mais.
ResponderExcluirConseguiram até agora destroçar o país e nele instalar um governo corrupto como eles.
Não se espere nada deles. Mas eles não têm futuro por que o que lhes resta é o apodrecimento.
Depois do golpe, o caos.
Só falta livrar o líder supremo.
ResponderExcluirSr Polibio Braga:
ResponderExcluirAlguma dúvida que vivemos em uma canalhocracia?
Saudações
Sempre Lewandowski .O mesmo que garantiu, ao lado do Senador Calheiros, os direitos políticos da defenestrada DILMA e outros direitos como seguranças, assessores, carros oficiais e viagens internacionais, às custas do contribuinte , o povo brasileiro .!!!
ResponderExcluirNO BRASIL,JUDEUS SÃO MENOS DE 1% DA POPULAÇÃO,E ESTÃO DESTRUINDO 100% DA SOCIEDADE CRISTÃ BRASILEIRA COMO ESTE TAL DE LEWANDOWSKI.
ResponderExcluirCOMO SE NÃO BASTASSE,A GLOBO,DE PROPRIEDADE DE JUDEUS,TAMBÉM AJUDA A DESTRUIR AS FAMÍLIAS BRASILEIRAS COM SUAS NOVELAS DE DEVASSIDÃO E SODOMIA.
COMO ELES ADORAM CRISTÃOS,POR ONDE ELES PASSAM,EM VEZ DE AGRACER O PAÍS QUE OS ACOLHERAM APROVEITAM PARA DESTRUIR A CULTURA DO POVO ANFITRIÃO SEM DÓ.
ESTES SÃO OS DONOS DA NOVA ORDEM MUNDIAL.
Cada comentário, chega dar medo. O perfio dos leitores do blog está mudando. Acho que estou no lugar errado.
ResponderExcluirquando este merda se aposenta ???????
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