Eis o que disse o desembargador Gebran Neto na Universidade de Palermo, Argentina, falando na 4a. Conferência Latinoamericana de Jornalismo Investigativo, falando sobre a Lava Jato, de cujos processos é relator no âmbito da segunda instância (TRF4), Porto Alegre:
- Diziam que a Lava Jato puxou uma pena e veio uma galinha. Diria que puxamos uma pena e veio o galinheiro inteiro.
O desembargador é relator do recurso de Lula contra a condenação a 9 anos e meio de cadeia, sentença do juiz Sérgio Moro.
Se depender dele, a sentença será confirmada e até ampliada.
E Lula irá diretamente para a cadeia.
A menos que Gilmar Mendes mande soltá-lo.
CLIQUE AQUI para saber mais sobre a fala de Gebran Neto.
Os “superheróis” que não se dão ao respeito:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 04/11/2017 - O Tijolaço
É difícil que alguma figura no meio jurídico seja mais indecorosa que Gilmar Mendes.
Os procuradores da República, infelizmente, o conseguem.
O desfile de fantasias, incluindo o próprio Gilmar Mendes mostrado hoje nesta foto, no Painel da Folha dá ideia do infantilismo e da falta de decoro de gente muito bem paga para exercer o papel de fiscal da lei.
A “desculpa” de que “a fantasia era da mulher de um procurador” é pífia.
Por que não a Ministra Cármem Lúcia de “Bento Carneiro” ou Luís Roberto Barroso com penas de pavão?
Só que o endereço não é ali, no Resort Enotel, um cinco estrelas com tudo incluído, onde 300 procuradores estão desde quinta-feira, aproveitando o feriadão, para eles maior, por um precinho que deu para pagar com metade de seu auxílio-moradia.
Cabia ali pertinho, daqui a alguns meses, no Carnaval de Olinda.
Mas o interessante é que, dizem, eles são "procuradores da República, concursados", assim como os juizes. Só se for da República da Cloaca...
ResponderExcluirMULHER SE FANTASIA DE “GILMAU MENDES” EM FESTA DE PROCURADORES DA REPÚBLICA
ResponderExcluirUma mulher apareceu vestida de “Gilmau Mendes” em um concurso de fantasias do congresso da Associação Nacional de Procuradores (ANPR), realizado em um resort em Porto de Galinhas (PE); sátira teve direito até a máscara e toga
4 DE NOVEMBRO DE 2017 ÀS 12:53 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
"As Instituições estão funcionando Maravilhosamente"......contra o PT.
ResponderExcluirJá contra o PSDB......
Mesma Teoria da República de Curitiba, ou seja, “a defesa consegue provar de todas as maneiras possíveis que o triplex não é e nunca foi do Lula", mas a sentença de primeiro grau é "clara" "....não posso afirmar que o triplex é do Lula, mas posso condená-lo do mesmo jeito...."
ResponderExcluirIsso faz lembrar o voto de "minerva" da Ministra do STF Rosa Weber ao condenar José Dirceu ao esclarecer seu voto: "....não tenho provas contra o senhor, mas a literatura me permite condena-lo...".
Segundo fontes que não quiseram se identificar o voto da Ministra Rosa Weber teria sido "elaborado minunciosamente" por seu então assessor especial, "juiz sérgio moro", o qual havia sido requisitado pela Ministra....
Pior é que PMDBandidos e PTralhas estão fazendo alianças pelo Brasil p/ juntinhos escaparem da Lava Jato. 2018 terá uma avalanche de votos brancos/nulos pois nosso ódio contra eles só aumenta.
ResponderExcluirE falando em Palermo, somos uns 'palermas', aceitamos tudo calados.
ResponderExcluirQUAL DIFERENÇA ENTRE UM POLÍTICO QUE RECEBE PROPINA E UM JUIZ QUE FURA O TETO SALARIAL E DESCUMPRE A CONSTITUIÇÃO?
ResponderExcluirAlex Ferreira / Câmara dos Deputados
"Qual diferença entre um político que recebe propina e um juiz que fura o teto salarial e descumpre a constituição?", questiona o deputado federal Paulo Pimenta (PT); em vídeo no Facebook ele fala sobre "corrupção disfarçada e legalizada: os super salários do Judiciário e do Ministério Público", que, segundo o deputado, chegam a ser dez vezes maiores que o teto imposto pela Constituição, que é de R$ 35 mil
4 DE NOVEMBRO DE 2017 ÀS 17:46 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
Conselho Nacional de Justiça esqueceu de processar juízes favoráveis ao impeachment:
ResponderExcluir04/11/2017
Jornal GGN - Se manifestar qualquer opinião política for realmente proibido para juízes, então o Conselho Nacional de Justiça precisará de uma boa desculpa para não processar pelo menos mais três magistrados que já foram identificados em atos contrários à manutenção de Dilma Rousseff no poder. Entre eles, um membro do próprio CNJ.
Reportagem do El País deste sábado (4) lembrou que o Conselho Nacional de Justiça não abriu nenhum procedimento contra o desembargador Newton de Lucca, do Tribunal Regional Federal da Terceira Região, que participou dos atos em massa a favor do impeachment. Tampouco tomou qualquer medida contra o juiz Itagiba Catta Preta, que ficou nacionalmente conhecido por suspender a posse de Lula como ministro da Casa Civil.
O corregedor e ministro do Superior Tribunal de Justiça João Otávio de Noronha, que manifestou-se pela investigação do chamado "Quatro de Copacabana" (4 juízes que participaram de um ato organizado por movimentos populares contra o golpe) também demonstrou qual é o seu lado quando ofereceu um jantar em sua residência em homenagem ao então presidente em exercício, Michel Temer, com as presenças de Aécio Neves, José Serra e outros.
Embora agora diga que "juiz não é ser um cidadão comum. O juiz tem normas de comportamento próprio", Noronha demarcou seu território político publicamente ao promover o jantar. Já os 4 juízes do Rio de Janeiro que discursaram contra o golpe em Dilma deixaram claro que não estavam defendendo um governo, mas a Constituição, questionando os motivos que desencadearam o processo.
"No último dia 24, por unanimidade, os conselheiros do CNJ autorizaram a abertura de um procedimento administrativo contra os magistrados André Nicolitt, Simone Nacif, Cristina Cordeiro e Rubens Casara. Os quatro discursaram em um protesto, em abril, na praia de Copacabana, no qual o impeachment de Rousseff foi chamado de golpe. O ato, foi promovido pelo Movimento Funk 2000. A partir de agora os magistrados são formalmente investigados. Não há data para o julgamento deste caso ser pautado pelo CNJ. Até lá, eles seguem trabalhando normalmente", destacou El País.
PROMOTOR QUE MIRAVA RICHA É AFASTADO PELO MP DO PARANÁ
ResponderExcluirOrlando Kissner/ Fotos Públicas
O Ministério Público do Paraná afastou o promotor Carlos Alberto Choinski, um dos responsáveis por inquéritos da Operação Quadro Negro, que investigava um esquema de fraude e desvios de dinheiro de construção de escolas públicas do estado; segundo as investigações, o prejuízo aos cofres públicos é de cerca de R$ 20 milhões; delatores afirmaram ao Ministério Público Federal que parte desse dinheiro abasteceu campanhas políticas do PSDB e partidos aliados; o dono da Construtora Valor, Eduardo Lopes de Souza, preso no mês passado, acusou o governador Beto Richa e o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Ademar Traiano (PSDB), de participarem de um esquema de recebimento de propina
4 DE NOVEMBRO DE 2017 ÀS 16:36 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Se a investigação é contra a cúpula do PSDB do PR.....
Conselho Nacional de Justiça esqueceu de processar juízes favoráveis ao impeachment:
ResponderExcluirSAB, 04/11/2017
Jornal GGN - Se manifestar qualquer opinião política for realmente proibido para juízes, então o Conselho Nacional de Justiça precisará de uma boa desculpa para não processar pelo menos mais três magistrados que já foram identificados em atos contrários à manutenção de Dilma Rousseff no poder. Entre eles, um membro do próprio CNJ.
Reportagem do El País deste sábado (4) lembrou que o Conselho Nacional de Justiça não abriu nenhum procedimento contra o desembargador Newton de Lucca, do Tribunal Regional Federal da Terceira Região, que participou dos atos em massa a favor do impeachment. Tampouco tomou qualquer medida contra o juiz Itagiba Catta Preta, que ficou nacionalmente conhecido por suspender a posse de Lula como ministro da Casa Civil. (...)