O anunciado desembarque do PSDB do governo Michel Temer não
vai abranger os tucanos em cargos de segundo e terceiro escalões. Entre os
quadros que devem ficar na equipe estão a secretária executiva do Ministério da
Educação, Maria Helena Guimarães, e o presidente da Petrobrás, Pedro Parente.
Se algum ministro tucano permanecer na Esplanada após a convenção do PSDB, em 9
de dezembro, será considerado da "cota pessoal" de Temer e não haverá
punições.
"Seria um descalabro pedir para pessoas que estão
contribuindo com o País que saiam do governo. Não são só ministros (tucanos),
mas dezenas de pessoas em várias áreas. O presidente da Petrobrás, Pedro
Parente, por exemplo, é ligado a nós historicamente", disse o
ex-governador Alberto Goldman, presidente interino do partido.
Que as funções públicas sejam exercidas por funcionários concursados de carreira!!!
ResponderExcluirTraduzindo, o PSDB quer continuar mamando, não sei se é tucano ou terceiro.
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ResponderExcluirSÓ PARA AVISAR II
Pior é o golpe do guincho. Com os parquímetros parados
por falta de manutenção, o cidadão não consegue pegar
o ticket. Mesmo assim a EPTC faz a limpa na área azul e envia
o carro do cidadão para os depósitos do Detran. Custo módico
de R$ 281,11 do guincho e de uma diária, fora o tempo que
é perdido para a liberação. Uma tarde pelo menos.
Industriazinha dos reboques funcionando a mil em Porto Alegre.
Partido de merda
ResponderExcluirPartideco sem limites no usufruto do poder... Caras de pau é o que são!
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ResponderExcluiro sr goldman pode até estar correto... mas dia desses ouvi uma sua entrevista na gaúcha: além de uma percepção de que respondia a tudo irritadiço pro meu gosto foi só "proselitismo" com respostas evasivas.
A única em que foi taxativo foi de que doria não será o candidato indicado pelo partido; sobre alckmin ficou em cima do muro -- continuam achando que somos idiotas.
Ao final, ao receber o agradecimento pela entrevista, acho que atirou o celular no chão... foi a impressão.
Tudo politicagem. Especialistas e conhecedores do assunto nada. Assaltantes do bem público.
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