Um grupo de 30 manifestantes do Cpers/Sindicato, nos estertores de uma greve suicida que já dura três meses, bloqueou, no
começo da manhã desta terça-feira, as entradas da Assembleia Legislativa do RS.
É outro protesto político liderado pelo sindicato dominado pela oposição do PT e Psol.
Osa sindicalistas alegam que fazem protesto contra o projeto de lei sobre recuperação
fiscal, que será apresentado hoje pelo governador do Rio Grande do Sul, José
Ivo Sartori.
Os soldadinhos do Atraso geinro.Baixem a borracha.
ResponderExcluirEsses aí não são professores. São ligados ao pt, psol e sindicatos pelegos e não estão preocupados com o estado e nem com salário dos servidores, pois recebem o mensalão dos partidos e dos sindicatos.
ResponderExcluirChinelagem sindical!
ResponderExcluirAssim estamos convidando os Militares para assumir o comando deste podre Brasil.
ResponderExcluirQue falta tá fazendo uma surra de cassetete nesta turma.
ResponderExcluirSOU PROFESSOR. .ELES NÃO ME REPRESENTAM.
ResponderExcluirE a Educação... e o ensino... e os alunos... e a sociedade... e a nação???
ResponderExcluirPeleguismo Político Educacional é invenção dos populistas comunistas petralhas e vai acabar com o Brasil!!!
Por que não copiam Cuba neste quesito???
O Povo não apoia essa cambada do atraso.
ResponderExcluirDOCENTES SÃO EDUCADORES? QUE PERIGO,EM TODO O PLANETA ESTA GENTE É AFETADA INTELECTUALMENTE PELO PENSAMENTO DE ESQUERDA.
ResponderExcluirESTUDAM TANTO,E AINDA PERMANECEM COM FALTA DE RACIONALIDADE.
Esses "professores" tem diploma de professor?
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ResponderExcluirPoderíamos fazer um intercâmbio com Cuba, mandar os professores do CPERS ver que é o ensino em Cuba (passagem só ida).
As escolas no interior de Cuba são de chão batido, as classes lembram aquelas mesas da colônia (tábuas) e o lixo fica varrido na porta da sala de aula (vi várias fotos de pessoas que visitaram essas escolas em Cuba).
Aqui tem escolas públicas com piso cerâmico, carteiras e ar condicionado e os professores ainda reclamam.
Em Cuba um professor recebe U$28,00 por mês e aí de quem reclamar, porque dá cadeia.
Chamar esses de professores é demais, faça uma pesquisa sobre o afastamento das salas de aulas.
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