Sindicatos perderão R$ 3 bi por ano com fim do Imposto Sindical

O fim do Imposto Sindical vai custar R$ 3 bilhões de perdas por ano para os sindicatos. As três Centrais que mais perderão:

CUT - R$ 59,8 milhões
Força - R$ 46,6 milhões
UGT - R$ 44,8 milhões

16 comentários:

  1. POLIBIO, DEVERIA ACABAR A CONTRIBUIÇÃO OBRIGATÓRIA PARA A OAB, POIS O CAIXA É UMA CAIXA PRETA !!! E A OAB DEVERIA FAZER O QUE FEZ O PARTIDO COMUNISTA NA FRANÇA, VENDER O PRÉDIO, SIMPLES ASSIM !!!

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  2. Não, não perderão. No máximo deixarão de ganhar. No entanto, vários sindicatos já estão bolando sistemas que obrigam os empregados a recolherem. Um deles, exige a cobrança de R$ 11,00, descontado em folha de pagamento. O empregado, se quiser, deverá mandar uma carta de próprio punho, requerendo que cesse o desconto. E aí,começa o drama e é praticamente impossível o empregado conseguir.

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  3. MUITO dinheiro pra vagabundo!

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  4. Este dinheiro vai ficar na mesa e no bolso do trabalhador.

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  5. Passando a caneta desesquerdizadora no título: "População ganhará R$3 bilhões por ano com fim do Imposto Sindical"

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  6. Vão achar uma maneira de recuperar, com a ajuda do judiciário.
    Não te preocupa.
    As greves devem aumentar.

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  7. Como o brasileiro é espoliado , ROUBADO MESMO, da sua riqueza , a riqueza que ele próprio gera !
    E a massa de manobra cai no conto do VIGÁRIO que terá GRANDES BENEFÍCIOS, em contrapartida.
    ahahahahahahaha

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  8. Totalmente sonso mental aquele que acreditar nisso.

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  9. Estes parasitas sindicais jamais deveriam ter existido. Analisem o quanto de dinheiro foi desperdiçado!

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  10. Quem ficará com este dinheiro?
    Os trabalhadores?
    Os políticos?

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  11. Tinha que perder tudo e sobreviver pela contribuição dos trabalhadores, que de livre e espontânea vontade, buscassem a sindicalização. Mesmo assim, alterar a legislação dada por elle, e obrigar a que prestem contas de suas atividades e de suas movimentações financeiras, como qualquer outra entidade.

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  12. Fundador do MBL faz apologia ao tráfico, ao sexo grupal e ataca símbolos religiosos. Será alvo de protesto?

    Mauro Donato - 23 out 2017 - DCM

    O grupo fascistóide MBL, responsável pela onda moralista que já causou o fechamento da Queermuseu, o cancelamento de peças de teatro e instaurou um clima de paranóia em museus e patrocinadores acarretando em prejuízo e paralisações no meio cultural, poderia, em favor da coerência, pregar o boicote e até mesmo a extinção da banda Bonde do Rolê.

    O líder do conjunto, Pedro D’Eyrot, é um dos fundadores do MBL. Esteve lá em Brasília, ao lado de seus coleguinhas kataguiris e também de Eduardo Cunha, botando pilha no golpe ao lado do grupo que arrota moral e bons costumes.

    Mas seu lado artístico não coaduna com os ‘valores da família brasileira’.

    Para convidar as pessoas a assistirem o clipe de sua música Vida Loka, ele postou nas redes sociais: “Vai ser o vídeo mais putanheiro e subversivo de toda a história dessa banda. Vai decorando a letra ‘Eu e meus amigo vamo abri uma padaria; não vai vendê pão pronto, só vai vendê FARINHA”.

    De fato, a letra só fica nisso, e mesmo sucinta pode ser entendida como apologia ao tráfico, certo?

    No vídeo sucedem-se cenas de ‘putaria’, consumo de drogas, sexo explícito, beijos entre gays, a dois, a três, festas de orgias.

    Em determinado take, o anticorrupto Pedro D’Eyrot cospe no rosto de uma garota. O vídeo é proibido para menores no Youtube.

    Em seus shows ao vivo, o Bonde do Rolê leva símbolos religiosos (católicos, veja você, amigo TFP) ao palco para servirem de cenário em atos libidinosos.

    D’Eyrot (esq.) com os amigos do MBL em audência na Câmara
    Quando esteve mais prolixo e conseguiu traçar mais do que as 3 linhas de Vida Loka, Pedro escreveu a letra de Tieta (até para dar título às músicas ele demonstra a que veio):

    “Malandro tá ligado, cu de bêbado não tem dono

    Deu mole no peludo eu viro, pego e como

    Na hora do buraco eu não vejo diferença

    Essa história de boiola pra mim é tudo crença

    Se deu mole com a rosca

    Chega aqui e leva vara

    Vô entra até fedê merda

    Cu é tudo igual, é buraco e rodela

    Vale mais dois cu que uma buceta”

    Como se vê, essa Tieta não tem nenhuma ligação com Jorge Amado ou Caetano Veloso.

    Pedro D’Eyrot também poderia esclarecer se sente algum desconforto quando participa de festivais que recebem dinheiro da Petrobras, via Lei Rouanet, como o festival Bananada, produzido pela ‘A Construtora Música e Cultura’.

    Nada menos que R$ 2,5 milhões foram captados para a edição que teve a participação do Bonde.

    Por fazer parte da turma que tem na ponta da língua discursos mirabolantes de crítica a Chico Buarque e demais artistas ‘de esquerda’ que ‘mamam nas tetas’ de estatais, Pedro e companhia não deveriam ser fiéis ao liberalismo?

    Não acham um despropósito utilizar dinheiro público para injetar em sem-vergonhices de artistas vagabundos?

    Onde está a defesa do casamento e da família tradicionais, a proteção a crianças, adolescentes e jovens, cadê a luta contra o sexo pervertido e contra a ideologia de gênero?

    Essa turma do MBL não vale o que come.

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  13. >>

    A pelegada perde R$ 3 bi, mas em compensação, os trabalhadores GANHARÃO R$ 3 bi e isso é ótimo!

    <<

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  14. Elles vão encontrar uma forma de saquear o trabalhador.Esperem que o supremo corruPTo vai resolver em favor das micro-ORCRIM também chamadas de sindicato.

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  15. Sindicatos: sinônimo de esquerdismo-comunismo.

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