Sartori e Simon patrocinam articulações para apoio do PMDB ao governo Marchezan Júnior

As articulações para que o PMDB ingresse no governo do prefeito Marchezan Júnior saem de padrinhos fortes do Partido, no caso o governador Ivo Sartori e o ex-senador Simon.

Nesta segunda-feira, com a presença do prefeito, o almoço na casa de Simon tratou justamente do caso.

Por pouco não saiu acordo ali mesmo.

O PMDB tem cinco vereadores e é a maior bancada da Câmara. E tem se mantido em posição de independência ou oposição pura.

Marchezan Júnior quer apoio para sua proposta de mudança do IPTU.

Caso saia acordo, o vereador Idenir Cechin irá para a secretaria de Desenvolvimento, que ele ocupou antes, no governo Fogaça.

12 comentários:

  1. Esse é o modelo de gestão moderna do Junior, kkkkkkkkk.
    Só trocam as moscas.

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  2. MENOS O PT TUDO É PENSÁVEL

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  3. Dá-lhe Marchezan... até o faro fino do PMDB já te captou!!!
    Pragmatismo nos populistas!!!
    Vai que é tua Marchezan!!!

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  4. BOM EU APOIO O SARTORI ELE NUNCA APOIOU O LULA CONDENADO E NEM A DILMA LESA PATRIA -= TA VALENDO NAO É ESQUERDEOPATA

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  5. IMPUNIDADE TUCANA É AMEAÇA AO BRASIL, APONTA FINANCIAL TIMES

    Proteção ao senador Aécio Neves (PSDB-MG), a Michel Temer e a todos envolvidos no golpe "com Supremo, com tudo" representa uma ameaça econômica para o Brasil, segundo aponta o jornal britânico Financial Times; publicação coloca a notícia como a mais importante entre os temas internacionais e a ilustra com foto de Aécio, acusado de receber R$ 2 milhões em propinas da JBS, flagrado em grampo pedindo o dinheiro ao empresário Joesley Batista e depois salvo pelo Senado; Temer, por sua vez, está prestes a se livrar na Câmara da segunda denúncia da Procuradoria Geral da República
    20 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 14:32 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

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  6. VEJA: AÉCIO SIMBOLIZA A IMPUNIDADE E FAZ OS BRASILEIROS DE PALHAÇOS
    Reprodução | Divulgação
    Mesmo tendo negociado propinas de R$ 2 milhões, que foram entregues em malas a seu primo Fred Pacheco, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), responsável pela destruição da democracia brasileira, conseguiu ser blindado pelo STF e pelo Senado, no golpe "com Supremo, com tudo"; apesar disso, ele começa a ser abandonado pelos aliados da mídia que tentaram colocá-lo na presidência; Veja, que o apoiou, decidiu convertê-lo no novo símbolo da impunidade – posição que até recentemente era de Paulo Maluf; enquanto isso, a Folha, de Otávio Frias Filho, ordena que ele saia da vida pública; os barões da mídia, no entanto, ainda não se desculparam por embarcar no golpismo aecista, que derrubou uma presidente honesta e a imagem do Brasil
    20 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 09:05 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

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  7. CLARÍN: 'SERÃO NECESSÁRIAS ALGEMAS PARA ESCRAVIDÃO SER CRIME'

    Reportagem do jornal argentino Clarín desta sexta-feira (20) classifica o decreto do governo de Michel Temer que libera na prática o trabalho escravo como "controverso, ácido e rejeitado por uma grande maioria"; Clarín descreve que o padrão dominante, assinado pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, afirma que só pode ser entendido como "escravidão" se houver "restrições à liberdade de circulação da vítima"; pior ainda, restringe a divulgação dos nomes das empresas que participaram do crime e que constituem a chamada "lista suja"
    20 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 15:48 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

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  8. Uma máfia ajudando a outra.

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  9. iFHC ganha mais R$ 9 milhões da Rouanet para projeto prorrogado há 10 anos:

    20/10/2017 - 14:41 - Patricia Faermann

    O valor é 64% do que o Instituto do ex-presidente angariou com a Lei em 10 anos por um projeto de acervo que deveria estar concluído

    Jornal GGN - O uso de recursos para financiar projetos por meio da Lei Rouanet pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é polêmica há mais de uma década. Desde o ano passado, deputados tentam abrir uma CPI para investigar estas arrecadações. Mesmo em plenas pressões por se apurar os números e suspeitas de irregularidades, o Diário Oficial trouxe outra revelação: FHC receberá quase R$ 9 milhões para um projeto de dois meses de acervos de figuras do PSDB.

    O valor é mais do que a metade que o Instituto do político tucano recebeu durante 10 anos pela Lei de incentivo fiscal. Foi divulgado na página 11 do Jornal 1 do Diário Oficial da União desta quinta-feira (19):

    A publicação foi assinada pelo Superintendente da Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura, Vitor Elisio Goes de Oliveira Menezes, estabelecendo todos os incentivos da Lei Rouanet (nº 8.313).

    A maioria dos projetos divulgados no caderno desta quinta-feira custaram ao Ministério da Cultura entre R$ 200 mil e R$ 1,5 milhão. Destoam três outros que alcançaram números superiores: um projeto de grandes mestres da música brasileira em São Paulo, com R$ 2,2 milhões; um espetáculo musical infantil, no Rio de Janeiro, que arrecadou R$ 4,9 milhões; e o plano anual da Casa Fiat de Cultura, em Belo Horizonte, com R$ 7,3 milhões.

    Nesta data, o maior projeto beneficiado foi o da Fundação Fernando Henrique Cardoso: "Prosseguir o tratamento técnico do Acervo Presidente Fernando Henrique Cardoso; finalizar o tratamento de parcela do Arquivo Sergio Motta, referente à gestão do Ministério das Comunicações; iniciar o tratamento do Arquivo Mário Covas, que será posteriormente transferido ao Arquivo Público do Estado de São Paulo".

    Valor solicitado ao Ministério da Cultura: R$ 8.991.254,98. Valor aprovado: R$ 8.991.254,98.

    Os benefícios obtidos pelo instituto do ex-presidente e líder tucano pela Lei Rouanet e incentivos culturais são manchetes da imprensa há mais de dez anos. Em 2009, os jornais divulgavam que o instituto iFHC captou mais de R$ 5 milhões, desde 2007, para manter o acervo de FHC. Parte dos trabalhos ainda nem sequer haviam sido concluídos. (...)

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  10. PMDB vende sua alma até para o diabo para estar no poder.

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  11. Os vereadores do PMDB fizerem oposição ao governo PSDB de Marchezan e levaram votos puxados pelo Sebastião Mello para dar suporte ao seu governo se tivesse vencido. Será uma traição ao eleitor do PMDB.

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