Saiba como protestar contra o Memorial Luiz Carlos Prestes

No endereço a seguir, você poderá marcar a ferro e fogo o seu protesto contra a inauguração do Memorial Luiz Carlos Prestes, Porto Alegre, domingo.

Porto Alegre é a única grande cidade do mundo que rende homenagem a um líder comunista que tentou pelas armas (1935) e através de todas as vilanias políticas, implantar a ditadura e estatizar a economia no Brasil.

E fracassou em tudo que fez na vida.

#nãoaoMemorialPrestes #nãoaomemorialdavergonha #comunismoéofim

19 comentários:

  1. É uma mmerda o brasileiro não conhecer História.
    Gaúcho, especialmente, precisa ler e OUVIR o compatriota Eduardo Bueno.
    Bah, tchê...

    ResponderExcluir
  2. .É uma mmerda o brasileiro não conhecer História.
    Gaúcho, especialmente, precisa ler e OUVIR o compatriota Eduardo Bueno.
    Bah, tchê...
    Ah, em tempo: o Rio Grande merece!!!

    ResponderExcluir
  3. Em nem tudo Prestes fracassou na vida,pois seus filhos estão muito bem vivendo no capitalismo da Rússia.
    Essa constante neste tipo de gente,não tem nada a ver com os filhos de Lula.

    ResponderExcluir
  4. O fascismo comunista leninista trotkista vem desde a época do Getúlio, que só trouxe atraso para nosso pais.
    Enquanto isso, em 20 anos a China se tornou uma potência.

    ResponderExcluir

  5. OS RESPONSAVEIS POR ESSA EXCRESCENCIA SÃO OS NOSSOS REPRESENTANTES, OS VEREADORES MUNICIPAIS E OS DEPUTADOS ESTADUAIS, QUE AUTORIZARAM E PERMITIRAM A CONSTRUCAO DESSE TUMOR A CÉU ABERTO. !!!
    TIA GLÓRIA .

    ResponderExcluir
  6. Vou ajudar a conhecerem um pouco do mais novo homenageado em Porto Alegre, cujo memorial será inaugurado nos próximos dias, uma baita grana para homenagear Luis Carlos Prestes, este crápula que até a esposa ele entregou para os nazistas matarem num campo de concentração(Olga Benário)
    Com trechos extraídos do livro de Eliane Brum, compilados por Glauco Fonseca Moro:
    "Em Iguatemi, Mato Grosso do Sul, Eliane conversou com Lila Fernandes Waloszek, 74 anos. Ela conta que se escondeu no mato com os irmãos quando os revoltosos chegaram e passaram “uma fome de cão”. Na volta, ao avistar o povoado, os olhos quase falharam: “Tudo queimado. Roubaram joias, roupas, armas, calçados. Mataram o gado”. Lila desabafou: “Eu não entendo porque os livros insistem em dizer que o Prestes foi um herói. Se ele fez alguma coisa boa, onde é que ela está? (...) Foi só destruição. O povo passou anos difíceis até se recuperar, naquele tempo isso aqui era o fim do mundo. Mas não se entregou. Pode botar aí: ‘aqui, Prestes e sua coluna não deixaram saudade’”.
    O agricultor João Sabino Barbosa, de Jaraguari (MS), fugiu para não ser forçado a integrar a Coluna. “Mal o sol amanheceu, voltou para a família. Encontrou a mulher com o sexo rasgado, sangue nas roupas arrebentadas e os olhos parados, vazios. A menina já estrebuchando de berrar sem ser ouvida”.
    Em Valença do Piauí, Joana também tem história para contar: “Eu tinha um medo que me pelava. Era um povo esquisito. Invadiam, prendiam os donos, matavam a criação e faziam uma bagaceira danada. Era igual àquele povo do cangaço”.
    No sertão do Tocantins fica Natividade, terra do vaqueiro Florêncio Pereira. Ele nunca tinha cruzado o Rio Tocantins antes daquele outubro vermelho de 1925. Ele foi outro que conseguiu evitar o confronto direto com a Coluna refugiando-se com a família no alto da serra. O retorno à casa parece comum aos outros lugares onde o bando passou: cinzas, destruição, alimentos cruelmente estragados, garantindo um futuro de fome para quem sobreviveu. “Mais de 50 vacas, porcos e filhotes foram mortos e apodreciam debaixo de um sol inclemente”.
    “Era 3 de fevereiro de 1927 quando 620 homens esfarrapados, doentes e famintos marcharam em passos trôpegos pelas ruas da vila Boliviana de San Mathias. Ali deixaram noventa fuzis Mauser, quatro metralhadoras pesadas, dois fuzis-metralhadoras e oito mil tiros. Partiram do Rio Grande como um exército revolucionário de 1.500 homens, alcançaram a Bolívia como uma horda de mortos-vivos. A bandeira da liberdade jaz perdida em algum dos 15 estados percorridos, nalguma curva dos mais de 25 mil quilômetros de uma das maiores marchas da história da humanidade”.
    Um circo de horrores? Sim, a seu modo, com todo tipo de violações e atrocidades. Não dá para contar outra história, nem criar um final feliz. Seria cair no mesmo erro histórico. Ainda bem que de tempos em tempos algum corajoso toma sobre si a tarefa de iluminar as áreas de sombra no retrato da história.
    A repórter Eliane Brum, 28, do jornal "Zero Hora", percorreu no início de 1993 o trajeto feito pelos militares rebeldes entre 1924 e 1927. Entrevistou ex-combatentes e testemunhas.
    Poderia ter voltado com a validação do respeitável relato de Lourenço Moreira Lima, autor de "A Coluna Prestes, Marchas e Combates" (1934), espécie de diário de bordo da aventura. Ou, então, reforçar no episódio a epopéia, como o fez Anita Leocádia Prestes em "A Coluna Prestes" (1990), estruturada em torno de uma longa entrevista com o comandante, aliás seu pai.
    Porém Eliane Brum voltou com a VERDADE DOS FATOS!!!!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Muito boa sua explanação sobre as barbaridades cometidas pelos falsos defensores do povo . Abs

      Excluir
  7. Grupo de direita instala outdoor em Rio Branco, no Acre, para homenagear torturador Brilhante Ustra:

    Diario do Centro do Mundo - 17 de outubro de 201

    Em Rio Branco (AC), falange fascista que apoia Jair Bolsonaro instalou outdoor em homenagem ao coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, que morreu em 15 de outubro de 2015, aos 83 anos.

    Durante o período em que Ustra chefiou o DOI-Codi, de 29 de setembro de 1970 a 23 de janeiro de 1974, foram registradas ao menos 45 mortes e desaparecimentos forçados, de acordo com relatório elaborado pela Comissão Nacional da Verdade, que apurou casos de tortura e sumiço de presos políticos durante os governos militares.

    Ele foi o primeiro militar brasileiro a responder processo e a ser condenado pela Justiça por tortura durante a ditadura (1964-1985).

    “Enquanto me dava choques, Ustra me batia com cipó e gritava”, diz Gilberto Natalini, que foi torturado aos 19 anos. Hoje é médico e vereador pelo PV-SP.

    Leia: http://www.bbc.com/…/04/160419_torturado_ustra_bolsonaro_lgb

    .x.x.x.x.

    O vídeo em que Jair Bolsonaro, depois de elogiar Eduardo Cunha, dedica seu voto pelo impeachment de Dilma Rousseff ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra: (...)

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. E quem testemunhou esse fato ?
      Mário Lago já dizia: a primeira coisa é dizer que foi torturado.

      Excluir
    2. Tá bom mas fora prestes!

      Excluir
  8. Todo comunista é assassino do próprio povo. Leiam o que os comunistas de Stalin fizeram na Rússia e em todos lugares em que instalaram esse regime genocida. Aki ao lado na maldita ilha presídio, Fidel Castro, junto com o porco fedorento do Che Guevara, mataram milhares através de fuzilamentos.

    - Só o PT, o L.f.Veríssimo, chico Buarque, que defendem esses bandidos cubanos.

    ResponderExcluir
  9. Tem que protestar contra o aumento diário da gasolina, isso sim

    ResponderExcluir
  10. Políbio, não aparece o link na postagem.

    ResponderExcluir
  11. A própria filha em entrevista à ZH reconheceu que a coluna praticou maldades.

    ResponderExcluir

  12. Um "herói" comunista com trajetória que parece a de um eficiente "agente duplo". Sempre "nas bocas", punido, mas não muito, perseguido, mas sempre sobrevivendo quando seus companheiros de empreitada eram presos ou mortos.

    ResponderExcluir
  13. E o aumento da gasolina? Hein?
    Ainda lembro daquela senhora de pernas abertas com o rereca instalada no carro de fervorosos artistas direitistas.

    ResponderExcluir
  14. Prestes, Lulala, Dilmanta é tudo gentalha comuna...

    ResponderExcluir
  15. 17 de outubro de 2017 15:38 > A erva embolorou, é? ... ...

    ResponderExcluir

Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/