O movimento Todos pela Educação constatou que cada vez menos pessoas querem ser professores.
De cada 100 jovens que começam Letrasw e Pedagogias, apenas 51 chegam ao final do curso. Destes, somente 27 querem ir para as salas de aula.
Há um apagão de professores.
A atuação de sindicalistas tipo Cpers explica boa parte do problema.
Sou professor e acho que, logo ali, ninguem mesmo vai querer ser professor. Acho até bom. Quem quiser ensinar seus filhos, que seja ele mesmo o professor. Trate de estudar TODAS as matérias relevantes e ensine seus filhos ao mesmo tempo em que realize outras atividades. Quem achar que deve ensinar apenas questões de gênero, faça isso. Quem achar que deve apenas ensinar doutrina marxista, faça isso. Pelo menos saberá de quem reclamar futuramente.
ResponderExcluirClaro Editor, também a crise atômica na Coréia do Norte é explicada pelo atuação dos Sindicatos. acho que o CPERS está envolvido.
ResponderExcluirBrocoió
ExcluirA atuação de sindicalistas tipo Cpers explica boa parte do problema.
ResponderExcluirCaro Editor, não é nada disso que o Sr. escreveu.
A causa disso é sim os baixos salários dos professores, não da para pagar prestação de casa, alimentos, vestuário, se atualizar, e mais um monte de despesas no lar e filhos.
Que vai faltar mais professores, é certo, mas não por culpa do Cpers.
Infelizmente, para o ensino infantil e fundamental, que são vitais para qualquer nação, ser professor é uma tarefa estressante financeiramente ingrata.
ResponderExcluirEnquanto isso, as Universidades Federais drenam bilhões em recursos públicos para serem verdadeiras disneylandias do funcionalismo, completamente desconectadas da realidade. Além, é claro, da roubalheira e politicagem institucionalizadas.
Ainda bem. Os cursos de pedagogia são criatórios de esquerdopatas e outros tipos de zumbis que servem pra formar outros atrasados como eles. E dá-lhe paulo freire, o câncer da "educação" brasileira, a jabuticaba mundial.
ResponderExcluirSem duvida.
ResponderExcluirAnos a fio de professores desencaminhando os alunos só podia dar nisso.
Lembrei de dois incidentes com professores que explicam a situação:
1. No ensino médio, uma das minhas professoras chegava em sala de aula a nos perguntava o que queríamos aprender!
2. Na faculdade, um professor cheio de ódio no discurso comparou o imposto pago pelos nossos pais nos carros que teríamos (eu não tinha carro na época) com o seu salário! E assim, de má vontade, deu a sua 'aula'.
O salário é baixo, mas muito pior é trabalhar em um meio dominado pela chinelagem intelecto-ideológica, tem que ter muito estômago!
ResponderExcluirNão gosto de sindicalistas em geral mas culpar o CPERS pela perda de interesse dos novos professores me parece atacar esta instituição pelo motivo errado.
ResponderExcluirO problema é que o Brasil não prioriza e não respeita a educação: o governo (não destinando verbas no montante adequado), os pais (ao achar que escola e depósito de filho ou não dando disciplina e limites a estes) e os próprio alunos (que desrespeitam sob a chancela dos pais).
Salários baixos e muita incomodação dá nisso...
Será que não é porque ganham uma merreca e agora ainda com atraso? E será também que não é porque quando fazem greve pra ver se melhora um pouquinho são taxados por boçais de vagabundos? Vai ver é por aí o motivo do desinteresse, editor.
ResponderExcluirTenho um filho matemático que escolheu essa pó...de profissão, é concursado em Novo Hamburgo e Campo Bom...duas prefeituras pra ganhar 4 mil.
ResponderExcluirFelizmente de tanto eu falar voltou a faculdade e está fazendo direito, espero que em breve largue essa nerd....
É que professor trabalha muito. Uns ganham bem e outros não. Mas a maioria trabalha mais do que as horas pagas. Hoje em dia vale a lei do menor esforço. Se não der, fica sendo sustentado pelos pais até enquanto for possível.
ResponderExcluirÉ claro, é obvio que o grande culpado é o Cpers, porque, convenhamos, não seria pelo majestoso salário e as ótimas condições de trabalho nas escolas públicas estaduais, que reconhecidamente são de causar inveja as demais classes menos favorecidas, como juízes, procuradores, auditores, etc. Menos, PB, menos...
ResponderExcluirQuem quer ser professora com a indisciplina correndo solta dentro da sala de aula onde os marginais mirins protegidos pelo ECA e pela promotoria da infância e juventude fazem o que bem entendem? (escolas públicas). Aqui na minha cidade mataram um professor; e uma professora escapou por milagre de ser esfaqueada por um aluno "craqueiro". Como se a indisciplina e a violência não bastassem ainda tem o problema dos salários. POR FAVOR OLHEM NO PORTAL DA TRANSPARÊNCIA DO RS e, VERÂO QUE OS PROFES GANHAM MUITO MENOS QUE OS POLICIAI, sendo que esses trabalham um dia e tem 2 ou 3 de folga, e os profes é todo santo dia enfrentando o batente. QUE SER PROFESSOR?
ResponderExcluirPorque vão querer ser professores, se além de não serem valorizados, são marginalizados e destratados pela politizada direita, que vê neles um inimigo...
ResponderExcluirComo esses educados seres os chamam mesmo? Ah, de esquerdopatas, lulopetistas, corruPTos, etc.
Essa gente não enxerga o próprio rabo, só não querem mesmo são conquistas sociais para o povo!
Baixos salários, absoluto desrespeito por parte dos alunos.
ResponderExcluirQuem vai querer isso?
Desvalorização da profissão, baixos salários pagos parcelados sistematicamente, sucateamento das escolas e a explicação pela "maior parte" segundo o editor é o Cpers. Faça-me o favor.
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ResponderExcluirSALARIO NÃO É TUDO....
COM PROFESSORES MAIS BEM PAGOS ENTRE AS CAPITAIS, PORTO ALEGRE TEM ENSINO MAL AVALIADO...ALUNOS COM BAIXO NÍVEL DE APRENDIZADO....
A remuneração dos professores das escolas municipais de Porto Alegre tornou-se, na semana passada, um tema incandescente, graças à divulgação de um estudo sobre médias salariais realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). De acordo com o levantamento, com dados referentes a 2014, uma jornada semanal de 40 horas representa, na rede de ensino da Capital, uma média de proventos mensais de R$ 10.947,15. Porto Alegre seria, com larga margem de folga, a rede que paga melhor entre as capitais (a média é de R$ 3.116). Ofereceria também remuneração superior àquela das escolas federais, estaduais e privadas.
Em cidades onde os professores ganham menos do que metade do que é pago em Porto Alegre, conforme o estudo do Inep, os alunos se saíram melhor nos exames.
29/6/17 Fonte: INEP
Não sabia desses valores.
ExcluirUma das razões de Porto Alegre estar mal de dinheiro.
E se pelo menos o ensino fosse bom...
O futuro é a informatização da Educação, na qual os professores vão se tornar monitores de sistemas de excelência em educação e consultores de suas especialidades universitárias para alunos carentes de tais conteúdos, em particular!!!
ResponderExcluirCPERS é um sindicato alinhadissimo com a quadrilha do PT, tudo que fazem é para prejudicar o povo.
ResponderExcluirFantástica a conclusão do colunista.
ResponderExcluirProvavelmente não seja porque o Estado não paga nem mesmo o piso nacional.
Sucateamento das escolas, tiroteios e agressões.
Seria bom consultar estes jovens para saber o motivo.
Aposto que não é aquele de opinião do colunista.
Com a palavra o CPERS! A Educação é dever do Estado. Como o RS está falido, o CPERS assumiu para acabar de vez com a Educação. Simples. O povo tem a solução, mas se omite. Enquanto tiver 1 aluno dentro da sala de aula, o professor é obrigado dar aulas. Exija, é um direito dos pais a Educação de seus filhos, pois somos sobrecarregamos de pesados impostos. A Educação dos nossos filhos só depende de nós. O povo tem que participar das decisões das escolas. Não se omitam que funciona.
ResponderExcluirCom um salário vergonhoso destes, nem pensar.
ResponderExcluirGraças à militância petralha do CPERS, aqui no RS ser professor está virando sinônimo de vagabundo. Não é por acaso que lançaram essa greve em setembro, meses em que as escolas deveriam ter atividades extras nos preparativos para a Semana da Pátria e Semana farroupilha. Garanto que tem dirigente do CPERS chorando por que 15 de outubro caiu num domingo e, se tivesse aula, não poderiam matar mais um dia de aula. No ano que vem meu filho não vai estudar em escola estadual.
ResponderExcluirAnônimo das 12:18:
ResponderExcluirÉ exatamente isso. Há verdadeiros marajás, que ganham muito e trabalham pouco.
Parabéns anonimo das 13.38. em cinco anos, estaremos livres do CEPERGS........ Por Que nos governos petistas não tem greve.... nem reclamaram do salario do Menino do Rio ????????????
ResponderExcluirE o comprometimento dos PAIS??? Onde fica??? Quantos pais participam da educação, acompanham carga horária é conteúdo dos filhos???
ResponderExcluirNum país de Rebolacion, MCs, âncoras de rede de televisão de programas ridículo s, seres de extrema importância ao desenvolvimento da nação ganhando milhões e alguém vai querer dar aula aos analfabetos e viver pobre?
ResponderExcluirVamos acabar com o Cpergs....
ResponderExcluirPerguntar não ofende : Os filhos dos "lideres" do CPERS estudam em escolas Públicas?
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