Na ação, que caiu para a relatoria do ministro Gilmar Mendes, a PGE sustenta que a exigência não tem previsão legal e está impedindo o cumprimento da legislação que avalizou as extinções.Segundo a PGE as decisões judiciais paralisam a administração pública e desrespeitam a autonomia do Executivo e do Legislativo, que aprovou as extinções.
Nesta quinta-feira, a Procuradoria-Geral do Estado
ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando medida cautelar para
viabilizar a imediata extinção de seis fundações: Zoobotânica, de Ciência e
Tecnologia, de Economia e Estatística, TVE, de Planejamento Metropolitano e
Regional e de Desenvolvimento de Recursos Humanos, além da Superintendência de
Portos e Hidrovias e da Companhia Rio-Grandense de Artes Gráficas.
As extinções foram aprovadas pelo plenário da Assembleia
em dezembro de 2016, mas ainda não estão efetivadas em função de inesperadas, irritantes e prolongadíssimas negociações exigidas pela Justiça do Trabalho do RS.
UMA VERGONHA TUDO ISSO.SE FOI APROVADO AS EXTINÇÕES EM ASSEMBLEIA,PORQUE ESTA LENGA LENGA?MESES SE ARRASTANDO,TODAS AS FUNDAÇÕES PARADAS,SEM NADA DE TRABALHO.A FDRH RECEBENDO SEMPRE INTEGRAL E SEM ATIVIDADES,ASSIM COMO AS OUTRAS.GASTOS COM LUZ,ÁGUA,TARIFAS,SALÁRIOS,E TUDO MAIS PORQUE O SINDICATO, A OPOSIÇÃO SEMPRE EMPERRANDO O DESFECHO.
ResponderExcluirAos defensores da Privatização não entendo o porquê do descontentamento com a greve dos professores. Presumo que por defenderem a Privatização tenham filhos em escolas particulares, não usem a rede pública de saúde e não morem em casas financiadas pelo estado. Ou estou errado e é só mágoa é mentira? Usem está energia para progredirem ao invés de ficarem desejando o mal.O meu sucesso não é a causa do TEU. FRACASSO
ResponderExcluirSe redundasse em responsabilização dos assim chamados juízes, que disto nada tem, as atitudes seriam outras. São é militantes de causas que o tempo e a dinâmica atual sepultaram há muito em outras sociedades, aqui sobrevivendo às custas de resquícios ideológicos que nos atrasam a vida.
ResponderExcluirexportem os funcionarios publicos pra havana
ResponderExcluirO Brasil tem que extinguir a jabuticaba Justiça do Trabalho.
ResponderExcluirEste órgão judicial não serve pra nada, a não ser atrapalhar a vida de quem trabalha neste país.
Temer, fecha essa porcaria logo.
Anônimo das 10:11, como é que é? Compulsoriamente arrancam em média 40% do meu poder aquisitivo em impostos, ou seja, banco toda essa farra publica, e devo ficar calado? Com o que sobra do arrancado, devo pagar novamente pelos serviços? O Cepers está enfiado até o pescoço (palmo a palmo com a Assembleia Legislativa) na situação da educação gaúcha. Veja a curva de correlação entre o protagonismo do Cepers X queda na qualidade da educação pública gaúcha, as curvas SOBEM lado a lado.
ResponderExcluirPor que estes funcionários que produzem MAIS do que ganham, tem medo de ir para a iniciativa privada.
ResponderExcluirque coisa! sou um idiota que não entendo nada de nada