Gerdau quer faturar R$ 2 bilhões com a venda de 5 usinas de vergalhões nos EUA

O grupo Gerdau decidiu colocar à venda uma série de unidades de produção de vergalhões nos Estados Unidos, em um negócio que pode garantir R$ 2 bilhões. Até o fim do ano, a expectativa é vender à Commercial Metals Company (CMC) pelo menos três usinas dedicadas exclusivamente a vergalhões - em Rancho Cucamonga, no Estado da Califórnia, em Sayreville (Nova Jersey) e Knoxville (Tennessee). Juntas, as fábricas possuem capacidade de transformação de 1,6 milhão de toneladas de aço por ano.

Também fazem parte do pacote outras duas unidades: em Jacksonville, na Flórida, e em Beaumont, no Texas, ambas destinadas à produção de barras e fio-máquina, com capacidade 1,2 milhão de toneladas.

11 comentários:

  1. Ué???????????

    Cadê o comprador de usinas sucateadas?

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  2. Não vai vender nada. Americano não compra de apoiadores explícitos de partidos comunistas.

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  3. E quando irá pagar ao fisco tudo o que deve?

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  4. Vanos ver se ele vende a mais enferrujada por 1,2 bi de dólares. Pode ser que encontre tolos como os que compraram dos gringos a enferrujadinha por esse valor.

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  5. Em breve, mais um grupo brasileiro nas mãos dos chineses ...

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  6. Vão devolver o dinheiro afanado do BNDES?

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  7. Depois dos vergalhões no rabo do contribuinte...

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  8. Alemães vendendo a sucata...Por aqui a Arcelor Mittal só não compra tudo porque o CADE não deixa.. Os chineses vão levar tudo...os alemães vão ficar com seus cavalinhos meia sola....e alguns trocados..mais uma empresa do Rio grande desaparecendo...Os gauchos vão voltar a vender boiadas à São Paulo, como há trezentos anos atrás...

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  9. Rancho Cucamonga é sensacional...

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  10. O valor dessas vendas deve ser para pagar o que estão devendo para a Receita Federal.

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  11. Imoral é o que fazem com a Tatiana

    FERNANDO BRITO · 19/10/2017 - O Tijolaço

    tatiana

    A tentativa – bem sucedida, aliás – da direita de transformar os problemas do Brasil em algo sobre “moralidade sexual-religiosa”, com a ajuda de alguns bobalhões, imaturos, que se portam como crianças que arrastam uma vareta na grade onde há cães ferozes à solta é, para qualquer um que reflita um pouco, puro diversionismo, para que a imoralidade, a desumanidade, o vilipêndio do ser humano não chame a atenção.

    Hoje, no UOL, Carolina Farias – com fotos de Lucas Landau – mostra o drama de Tatiana Cristina da Silva, 34 anos, mãe solteira de três filhos, de 17, 15 e 9 anos e que há um ano nem “bicos” consegue.

    “Já passei aperto, mas esse é o pior. Ultimamente nem bico aparece. Faço faxina, passo roupa, faço o que aparecer. Nem que seja entregar papel. Estou surtando. “Antes, eu trabalhava e não faltava nada. Tinha danone na geladeira e o armário cheio. Agora é vaca magra. Não tem carne. Tem só arroz e feijão”…

    A repórter conta também o que dizem os comerciantes, em plena “retomada”.

    A impressão dos comerciantes e dos que atuam nas ruas do Rio é, como eles mesmos dizem, de que “o dinheiro não está circulando”

    Não está, mesmo, porque a recessão não é uma praga divina, mas uma política econômica para que, resfriando a economia, se obtenha queda da inflação. E no Rio, ainda pior, porque Moro e companhia destruíram a indústria do petróleo e sua cadeia de suprimentos, motor da economia fluminense.

    Os anéis e brincos do ladravaz Cabral são abjetos, mas não são a origem sequer de 0,00001% da ruína econômica do Rio.

    Estamos diante da imoralidade da fome, do desemprego, da desesperança.

    Tatiana trabalhava em um mercado no Leblon, bairro mais chique da Zona Sul Carioca – aliás, onde morava Cabral – “onde os clientes só chegavam em carrões”.

    Os carrões continuam, Tatiana, talvez um modelo mais novo e mais caro.

    Eles bateram panelas, protestando contra um tempo que estava fazendo você ser gente, como qualquer pessoa.

    No próximo post, mostro como eles não aceitam ser “como qualquer pessoa”.

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