O Comitê de Datação de Ciclos Econômicos da FGV, Codace,
concluiu hoje que a recessão brasileira chegou ao fim no último trimestre de
2016.
Iniciada no segundo trimestre de 2014, ela durou 11 meses
–a mais longa desde o período Sarney/Collor– e fez o PIB do país desabar 8,6%,
semelhante à retração verificada entre 1981 e 1983, com a ditadura militar já
nos estertores.
Foi tudo obra e graça do governo lulopetista de Dilma Roussef.
Desabar o PIB significou, entre outras desgraças, lançar 13 milhões de trabalhadores no desemprego e desestruturar os fundamentos da economia brasileira.
Tem certeza? Será que o recuo não foi de 13%?
ResponderExcluirO Brasil está quebrado:
ResponderExcluirEconomia 30.10.17 11:59 - O antagonista
O Banco Central informou que, em setembro, o déficit primário foi de 21,3 bilhões de reais.
No ano, o rombo já está em 152,4 bilhões de reais.
Mas o pior número é outro: em 12 meses, o déficit nominal atingiu 567,5 bilhões de reais, ou 8,75% do PIB.
O Brasil está quebrado.
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Se o BR tá quebrado foi Temer? Qual a a "magica" se ocorrem reajuste de impostos a torto e a direito e retirada de direito dos trabalhadores e direitos sociais dos pobres?
Como um governo que aumento da gasolina, gás de cozinha, oleo diesel duas vezes por semana, consegue quebrar o Brasil?
Na época da Dilma tinha aumento da gasolina, gás de cozinha, oleo diesel duas vezes por semana?
BRASIL REGISTRA MAIOR NÚMERO DE HOMICÍDIOS DA HISTÓRIA EM 2016
ResponderExcluirREUTERS
Brasil registrou 61.619 assassinatos em 2016; é o maior número de homicídios da história e representa um aumento de 3,8% em relação a 2015; segundo o estudo, sete pessoas foram assassinadas por hora no ano passado; os mais de 61,5 mil assassinatos cometidos em 2016 no Brasil equivalem, em números, às mortes provocadas pela explosão da bomba nuclear que dizimou a cidade de Nagasaki no Japão, em 1945, durante a Segunda Guerra Mundial; a taxa de homicídios para cada 100 mil habitantes ficou em 29,9 no país
30 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 12:30 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
MINISTRO ALERTA QUE PODE FALTAR DINHEIRO PARA A CIÊNCIA EM 2018
ResponderExcluirAntonio Cruz/Agência Brasil
Ministro da Ciência e Tecnologia, Gilberto Kassab, manifestou preocupação com o corte de recursos do governo Michel Temer e alertou para o sucateamento do setor; "Temos uma preocupação grande em relação ao final do ano, preocupação em relação aos recursos que podem não ser suficientes para que a gente possa atingir os objetivos definidos. E uma preocupação ainda maior em relação a 2018, que está muito aquém do necessário para que a gente possa continuar os trabalhos que estão sendo desenvolvidos", disse; segundo ele, todas as linhas de pesquisas financiadas com recursos federais poderão ser descontinuadas
30 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 13:34 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
BRASIL TEM DÉFICIT PRIMÁRIO DE R$ 21,259 BI EM SETEMBRO
ResponderExcluirBeto Barata/PR
Setor público consolidado brasileiro registrou déficit primário de R$ 21,259 bilhões em setembro, somando em 12 meses saldo negativo de 2,35% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados do Banco Central; sob o comando de Michel Temer e Henrique Meirelles, a dívida pública bruta no mês passado ficou em 73,9% do PIB e a dívida líquida atingiu 50,9% do PIB
30 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 11:16 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
TCU QUER EXPLICAÇÕES DO GOVERNO SOBRE ESQUEMA DE TEMER NOS PORTOS
ResponderExcluirAlém de ser investigado no STF, o esquema que beneficiou a empresa Rodrimar no porto de Santos também está na mira do TCU (Tribunal de Contas da União); o ministro Bruno Dantas, do TCU, cobrará explicações do governo para a demora em leiloar um terminal que o grupo seguiu explorando mesmo após o fim do contrato, graças a um decreto de Michel Temer, que prorrogou em 35 anos a concessão; Temer é suspeito de favorecer a Rodrimar ao editar o decreto
30 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 05:12 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
Pesquisa destrói mito de Justiça Trabalhista ser “madrinha” de empregado:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 30/10/2017 - O Tijolaço
A pesquisa de André Gambier Campos, do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada, cujas conclusões a Folha publica hoje como manchete, destrói o discurso de que ela é uma armadilha para o empregador que trata o empregado como uma “madrinha”, justificativas que a direita busca para a extinção de um mecanismo criado por Getúlio Vargas como forma de atenuar os conflitos no mundo do trabalho.
Na maior parte das vezes, ela é acionada para garantir o acerto de verbas rescisórias não pagas, como saldo de salário e aviso prévio e, de modo diferente do que pensa o senso comum, não pode ser considerada “pró-trabalhador” —que recebe, em média, R$ 4.500 por reclamação.(…)
Das demandas julgadas, as reclamações consideradas totalmente procedentes foram apenas 2% do total, embora a ideia de que a balança tombe para o lado do trabalhador seja bastante disseminada.
O estudo mostra que os resultados mais frequentes envolvem decisões parcialmente favoráveis, seja por meio de conciliações entre patrões e empregados (quase 40%), seja por meio de decisões de mérito (28%).
Mas, mesmo quando a Justiça se manifesta a favor do empregado, o valor devido demora a ser pago e, em alguns casos, não ocorre.
O fato de as reclamações trabalhistas chegarem a milhões, falta dizer na matéria, deve-se, em grande parte, à rotatividade no emprego, num país onde quase 15 milhões de pessoas – um terço da força de trabalho celetista – são demitidas todos os anos. Justo por esta rotatividade, a maioria se dá com menos de um ano de trabalho e, portanto, nem o controle da homologação em sindicato elas têm.
Também falta comparar com os prazos e resultados dos outros ramos da justiça. Conto um exemplo, que conheço muito bem porque é meu: uma ação de dano moral (cível, não trabalhista), ganha em última instância em 1998, só agora, 20 anos depois, começa a ser paga e há quatro anos se arrasta uma discussão sobre se são devidos juros de mora, além da correção do valor, muito embora uma Súmula (a 254) o STF tenha decidido que estes são automáticos e obrigatórios, independendo até de serem pedidos.
O objetivo de uma direita escravocrata não é simplificar a Justiça do Trabalho – o que precisa ser feito, sem dúvida, em moldes semelhantes aos dos tribunais de pequenas causas – para questões envolvendo valores reduzidos, a imensa maioria deles, como prova a pesquisa. Até porque, mostra o estudo, quase metade (40%) se resolve por acordo.
Como nos juizados especiais, as causas são sobre questões repetitivas e podem ser resolvidas por com o mesmo grau de facilidade.
O argumento de que é preciso criar “sucumbência” – ou seja, pagamento pelo empregado, caso este perca a ação – é estúpido, porque ele é hipossuficiente. Vai deixar de procurar seus direitos com medo de, perdendo, não ter com que pagar. É o mesmo que acontece nos Juizados Cíveis, onde o consumidor goza desta proteção, porque não teria sentido reclamar o valor de um liquidificador e ficar sujeito a pagar dois.
Quanto ao custo a Justiça Trabalhista, sofre dos mesmos males do sistema judicial brasileiro, não é seu privilégio.
Inadimplência de microempresas é recorde. E o Governo caça os pequenos:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 28/10/2017 - O Tijolaço
Márcia De Chiara, no Estadão de hoje, mostra um retrato bem diferente do “fim da recessão” tão apregoado pelo Governo.
Em agosto, 4,8 milhões de micro e pequenas empresas estavam inadimplentes no País. É uma marca recorde. Em um ano, o número de companhias desse porte que não conseguiram pagar em dia as suas dívidas aumentou 14%. No período, 600 mil, em todo o País, engrossaram a lista de inadimplentes, aponta um estudo da Serasa Experian, consultoria especializada em informações econômicas e financeiras.
Em outra matéria, ela reproduz o drama do pequeno empresário Humberto Gonçalves, dono de uma pequena estamparia que nem “quer calcular o quanto deve de impostos, entre ICMS, Imposto de Renda, IPI, PIS/Cofins. Para o governo, ele explica que “está pagando só INSS e o FGTS dos funcionários”.
Tivemos, esta semana, mais três situações tributárias escandalosas.
O primeiro, um perdão de multas e juros enorme, num Refis “burro” como tantos, que dá descontos proporcionalmente iguais aos grandes e aos pequenos e não tem a lucidez de promover uma anistia de débitos dos pequenos condicionada aos recolhimentos subsequentes, eliminando esqueletos “incobráveis” e garantindo as contribuições futuras, por período significativo.
O segundo, a suspensão do registro (e do CNPJ) de quase de 1,5 milhão de microempreendedores individuais que não entregaram a Declaração Anual Simplificada referente aos anos de 2015 e 2016 ou não cumpriram com as contribuições mensais durante os anos de 2015, 2016 e 2017, não por acaso os anos da crise.
Finalmente, o corte do acesso de 100 mil micro e pequenas empresas ao programa do Simples por supostamente terem se valido de abatimentos irregulares para reduzir o imposto a pagar.São 1,6 milhão de declarações entregues nos últimos cinco anos, o que aponta para uma sonegação em torno de R$ 1 bilhão.
Veja só: 1,6 milhão de micro e pequenas em presas teriam (teriam, porque sempre podem ter abatido regularmente) sonegado R$ 1 bilhão. Mas o CARF perdoou, de uma única empresa, o Itaú, numa só tacada, R$ 25 bilhões em R$ 25 bilhões em Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) na fusão com o Unibanco, em 2008, num processo rumoroso onde houve casos de corrupção envolvendo alguns de seus responsáveis.
Estamos com a economia em frangalhos, o emprego em frangalhos e as cabeças tecnocráticas não conseguem pensar na importância desta multidão de pequenos e médios empreendedores, que respondem por mais de 90% dos postos de trabalho do país.
E o pior é que parte deles ainda pensa que a culpa é de quem os protegeu, permitiu que se regularizassem e os tornou membros de uma classe média masoquista.
O Brasil na lanterna da democracia:
ResponderExcluirFERNANDO BRITO · 27/10/2017 - O Tijolaço
Outro dia publicou-se aqui que Michel Temer era o campeão mundial da impopularidade.
Seria uma piada, apenas, se isso não influenciasse tanto na percepção do povo brasileiro sobre o que é o governo de seu país e a qualidade da (vá lá) democracia no Brasil.
Hoje foi divulgada a pesquisa do Latinobarómetro, um levantamento feito com 20 mil entrevistas em toda a América Latina.
Os resultados são devastadores.
Começo pelos “melhores”, se me perdoam a ironia: só 13% dos brasileiros estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o funcionamento da democracia por estas bandas. O menor índice de todos. Menos da metade dos 30% que são a média desde o México até a Patagônia.
De zero a dez, que nota dá à democracia em seu país? De novo, o menor, 4,2.
Seu país é governado para o povo ou para os interesses de grupos poderosos? Oura vez o “pior da classe”: para o bem do povo, apenas 3%, um sétimo da média do continente ampliado, 21%, e menos da metade do penúltimo colocado, o Paraguai, com 7%.
1% dos brasileiros apenas classifica como “plena” a democracia em nosso país.
E pior, já somos os piores em matéria de confiança uns nos outros: apenas 7% dizem que se pode confiar na maioria das pessoas, de novo atrás do Paraguai.
Há muitos dados no relatório, que pode ser acessado aqui, quase nenhum animador.
Ou melhor, há um deste tipo.
Quando se pergunta se a democracia, mesmo com seus defeitos, é o melhor sistema de governo, saímos da “lanterninha” e vamos para o meio da tabela, com 62% de aprovação.
Ainda não somos adeptos do autoritarismo, ainda não.
Socialismo sendo socialismo,nunca deu e nunca vai dar certo em lugar nenhum.Pode enganar por um tempo,mas no final a história acaba sempre do mesmo jeito.
ResponderExcluirGoverno reduz, de novo, previsão para o salário mínimo
ResponderExcluirEconomia 30.10.17 18:19
O Ministério do Planejamento informou que o governo baixou outra vez a previsão para o salário mínimo de 2018, de R$ 969 para R$ 965.
A nova previsão está em mensagem que modifica a proposta de Orçamento para o ano que vem, a ser enviada ao Congresso.
Em agosto, o governo já reduzira de R$ 979 para R$ 969 a estimativa para o mínimo de 2018. Hoje ele está em R$ 937.
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E o Temerário fazendo economia em cima de quem ganha salário minimo, juntando com aumento duas vezes por semana da gasolina, do gás de cozinha e do oleo diesel.....
Os governos do PT são bem parecidos com a época da Ditadura Militar. Durante um bom tempo há altos crescimentos, que depois se tornam em dívidas quase impagáveis. Na época dos militares, no princípio, havia grande crescimento econômico que tornou-se em alto endividamento externo. No final, o PIB torna-se negativo. No caso dos governos do PT, há alto crescimento interno no início, com alta dívida interna e depois novamente o PIB afunda.
ResponderExcluirEntão qual a solução? O crescimento deve ser perene e sem tantos altos e baixos. Deve haver um crescimento médio. Países desenvolvidos crescem moderadamente.
E a China? Quando a China tiver que pagar toda a sua dívida, devido a esse crescimento descontrolado, aí que eu quero ver.
Foi a Passagem do Tsuname em 13,5 anos que destruiu o Brasil.
ResponderExcluirEditor, não falte com a verdade. Foi governo Dilma, não Lula. Uma pequena pesquisa desmonta teu ódio. De toda a forma, não defendo corrupto. O lugar dele é na cadeia. Mas não compactuo com tática covarde pra combater esse mal.
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