O arbítrio e a ideologia não podem tomar o lugar de um
verdadeiro processo judicial
Palavras iludem, palavras esclarecem. Palavras produzem
concórdia, palavras produzem discórdia. Tudo depende do significado que a elas
atribuímos e do propósito que almejamos.
A recente portaria do Ministério do Trabalho relativa a
maior precisão na definição do trabalho escravo é um exemplo de como uma
discussão que deveria ser técnica se vê eivada de tergiversações ideológicas.
Para alguns, que se caracterizam pela má-fé, o presidente Michel Temer e o seu
ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, procurariam restabelecer o trabalho
escravo no País, quando, na verdade, visam a combatê-lo com armas precisas,
dentre as quais o significado mesmo das palavras.
A imprecisão da legislação a respeito, assim como sua
utilização fizeram com que tenham sido poucas as pessoas efetivamente
condenadas e presas pelo que se considera trabalho análogo a escravo.
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Esse fdp do Rosenfield não desgruda do saco seboso do Temer.
ResponderExcluirÉ melhor ler a Estocadora de vento. Kkkkk
Excluirsó vagabundo e capacho defende o presidente ladrão
ResponderExcluirQual dos ladroes: Temer, Dilma ou Lula?
ExcluirMortadela é pobreza sob qualquer circunstância, sob qualquer ponto de vista.
ResponderExcluirO tal decreto é a regulamentação de uma lei, os procedimentos e salvaguardas na aplicação de conceituação.
Aqueles que escrevem sem saber do que se trata, talvez nem tenham lido o texto que denigrem.
Um pequeno exercício: se um fiscal do trabalho for até a casa de um desses mortadelas e constatar que a diarista não recebe uma refeição condigna, está caracterizado o trabalho escravo. O mortadela pode ter a casa confiscada, sofrer um processo crime, entrar na lista negra do governo e parar de receber a esmola que o pt lhê dá.
O pt irá dizer: nem te conheço, não queira me comprometer!
Mortadelas são uns iludidos sem pátria.
ExcluirO prof. Rosenfeld está absolutamente certo. Não se trata de defender o Temer, pois isto os fracos de interpretação de texto que me antecederam não viram. O que está defendendo é maior segurança juridica e menos subjetivismo, decorrente do alinhamento ideologico do MT. O resto é burrice crônica das esquerdas.
ResponderExcluirEsse Estadão. Precisão? Deixar para o Ministro publicar ou não os nomes das empresas é precisão? Depois disso não precisa dizer mais nada. O Estadão tenta, mas não consegue mostrar que a portaria é um retrocesso. Além de obviamente ilegal, já que está previsto no Código Penal.
ResponderExcluirDesempregar por causa de sabonete é coisa de mortadelas do MT petralha
ExcluirO melhor emprego é o que te paga cada fim do mês seja com grandes ou pequenos salários.O MT é o culpado por tudo isso, ou querem que eu vá fiscalizar se tem ou não sabonete , etc
ExcluirÓtimo artigo. Demonstra como as autoridades estão desvirtuando e ideologizando o tema.
ResponderExcluirIdeologia não emprega não produz só confundem e a burrice avança
Excluiresquerdistas filhosdaputa maucaráter sempre tentam distorcer os fatos para justificar suas teorias ditatoriais e de convencimento pela repetição de mentiras. o canalha assassino stalin, que inspirou esses parasitas, incluindo o bandido assassino prestes, mandava retocar as fotografias onde apareciam antigos aliados que ele mandava matar por achar que estavam traindo-o. bando de gente imprestável, nem pra catar bosta no pasto prestam, tropa de ladrões mentirosos e assassinos
ResponderExcluirVagabundos mentais sem responsabilidade nenhuma, esses tipos sempre vão existir, infelizmente.
ExcluirEles os mortadelas defendem Maduro e a qui fazem homenageiam um assassino , com dinheiro público, e ficam reclamando de sabonetes,
ExcluirCOMO SEMPRE, os Anônimos rancorosos.
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