Sem pudor, mas tentando ser pragmático, Prestes subiu ao palanque de Getúlio Vargas em São Paulo, 1947, depois de apodrecer durante quase dez anos na cadeia e ver sua mulher, Olga, entregue aos nazistas, que a mataram numa câmara de gás, tudo a mando do líder do PTB, seu algoz
CLIQUE AQUI para saber quem eram os vereadores no ano em que foi aprovado o projeto.
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Memorial Luis Carlos Prestes foi uma ideia infeliz do
então vereador Vieira da Cunha, aprovada em 1990 por maioria na Câmara de
Vereadores e homologada pelo então prefeito Olívio Dutra. Em 2008, saiu do
papel, graças a necessidade que a Fundação Gaúcha de Futebol tinha de construir
uma sede antes da Copa do Mundo e que, para ter parte do terreno que havia sido
destinado ao projeto original, bancou a construção do Memorial Comunista como
contrapartida.
Cabe agora refletirmos como os espaços públicos de Porto Alegre
são ocupados e com qual destinação.
A sociedade não foi ouvida em relação a
construção deste Memorial da Vergonha, que será inaugurado em homenagem ao
centenário da Revolução Russa, dia 28 de outubro.
Caberia aos vereadores a
sensibilidade de destinarem este prédio a um fim mais nobre, como um Memorial
em Homenagem a todas as vítimas de egimes totalitários.
Vamos nos manifestar?
Todos na rua dia 22 de outubro, as 15h, em frente ao Memorial para marcarmos
nossa indignação.
CLIQUE AQUI para saber mais sobre a aliança vergonhosa entre Prestes e seu algoz, Getúlio Vargas.
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ResponderExcluirEste memorial ainda se tornará o memorial às vítimas de regimes totalitários (nazismo, comunismo, maoísmo, etc). Não custa lembrar aos comunistas de plantão que aquele espaço é PUBLICO, e basta maioria de uma vereadores em uma legislatura mais liberal (provável realidade na próxima eleição) para acabar com este símbolo da vergonha. Enquanto existir será isto, um monumento à vergonha.
ResponderExcluirTinha que ter as digitais do Exterminador do Futuro, uma praga que continua espraiando ignorância e burrice ao longo dos tempos. Petralhas apaixonados pelo Truta tem com orgulho os dizeres: Ele anda de ônibus e toma cachaça nos botecos. Trata-se de um vagabundo que de tão preguiçoso nem carteira de motorista teve competência para fazer. E ainda pensam em lançar este pústula para governador, os eleitores de Guaíba com a palavra.
ResponderExcluirMoral burguesa?
ResponderExcluirTem que mandar derrubar esta merda na marra
ResponderExcluiraparece lá " machão " pra apanhar bastante ou fugir como a bixa loka federal kkkk
ExcluirVou ajudar a conhecerem um pouco do mais novo homenageado em Porto Alegre, cujo memorial será inaugurado nos próximos dias, uma baita grana para homenagear Luis Carlos Prestes, este crápula que até a esposa ele entregou para os nazistas matarem num campo de concentração(Olga Benário)
ResponderExcluirCom trechos extraídos do livro de Eliane Brum, compilados por Glauco Fonseca Moro:
"Em Iguatemi, Mato Grosso do Sul, Eliane conversou com Lila Fernandes Waloszek, 74 anos. Ela conta que se escondeu no mato com os irmãos quando os revoltosos chegaram e passaram “uma fome de cão”. Na volta, ao avistar o povoado, os olhos quase falharam: “Tudo queimado. Roubaram joias, roupas, armas, calçados. Mataram o gado”. Lila desabafou: “Eu não entendo porque os livros insistem em dizer que o Prestes foi um herói. Se ele fez alguma coisa boa, onde é que ela está? (...) Foi só destruição. O povo passou anos difíceis até se recuperar, naquele tempo isso aqui era o fim do mundo. Mas não se entregou. Pode botar aí: ‘aqui, Prestes e sua coluna não deixaram saudade’”.
O agricultor João Sabino Barbosa, de Jaraguari (MS), fugiu para não ser forçado a integrar a Coluna. “Mal o sol amanheceu, voltou para a família. Encontrou a mulher com o sexo rasgado, sangue nas roupas arrebentadas e os olhos parados, vazios. A menina já estrebuchando de berrar sem ser ouvida”.
Em Valença do Piauí, Joana também tem história para contar: “Eu tinha um medo que me pelava. Era um povo esquisito. Invadiam, prendiam os donos, matavam a criação e faziam uma bagaceira danada. Era igual àquele povo do cangaço”.
No sertão do Tocantins fica Natividade, terra do vaqueiro Florêncio Pereira. Ele nunca tinha cruzado o Rio Tocantins antes daquele outubro vermelho de 1925. Ele foi outro que conseguiu evitar o confronto direto com a Coluna refugiando-se com a família no alto da serra. O retorno à casa parece comum aos outros lugares onde o bando passou: cinzas, destruição, alimentos cruelmente estragados, garantindo um futuro de fome para quem sobreviveu. “Mais de 50 vacas, porcos e filhotes foram mortos e apodreciam debaixo de um sol inclemente”.
“Era 3 de fevereiro de 1927 quando 620 homens esfarrapados, doentes e famintos marcharam em passos trôpegos pelas ruas da vila Boliviana de San Mathias. Ali deixaram noventa fuzis Mauser, quatro metralhadoras pesadas, dois fuzis-metralhadoras e oito mil tiros. Partiram do Rio Grande como um exército revolucionário de 1.500 homens, alcançaram a Bolívia como uma horda de mortos-vivos. A bandeira da liberdade jaz perdida em algum dos 15 estados percorridos, nalguma curva dos mais de 25 mil quilômetros de uma das maiores marchas da história da humanidade”.
Um circo de horrores? Sim, a seu modo, com todo tipo de violações e atrocidades. Não dá para contar outra história, nem criar um final feliz. Seria cair no mesmo erro histórico. Ainda bem que de tempos em tempos algum corajoso toma sobre si a tarefa de iluminar as áreas de sombra no retrato da história.
A repórter Eliane Brum, 28, do jornal "Zero Hora", percorreu no início de 1993 o trajeto feito pelos militares rebeldes entre 1924 e 1927. Entrevistou ex-combatentes e testemunhas.
Poderia ter voltado com a validação do respeitável relato de Lourenço Moreira Lima, autor de "A Coluna Prestes, Marchas e Combates" (1934), espécie de diário de bordo da aventura. Ou, então, reforçar no episódio a epopéia, como o fez Anita Leocádia Prestes em "A Coluna Prestes" (1990), estruturada em torno de uma longa entrevista com o comandante, aliás seu pai.
Porém Eliane Brum voltou com a VERDADE DOS FATOS!!!!
Vou ajudar a conhecerem um pouco do mais novo homenageado em Porto Alegre, cujo memorial será inaugurado nos próximos dias, uma baita grana para homenagear Luis Carlos Prestes, este crápula que até a esposa ele entregou para os nazistas matarem num campo de concentração(Olga Benário)
ResponderExcluirCom trechos extraídos do livro de Eliane Brum, compilados por Glauco Fonseca Moro:
"Em Iguatemi, Mato Grosso do Sul, Eliane conversou com Lila Fernandes Waloszek, 74 anos. Ela conta que se escondeu no mato com os irmãos quando os revoltosos chegaram e passaram “uma fome de cão”. Na volta, ao avistar o povoado, os olhos quase falharam: “Tudo queimado. Roubaram joias, roupas, armas, calçados. Mataram o gado”. Lila desabafou: “Eu não entendo porque os livros insistem em dizer que o Prestes foi um herói. Se ele fez alguma coisa boa, onde é que ela está? (...) Foi só destruição. O povo passou anos difíceis até se recuperar, naquele tempo isso aqui era o fim do mundo. Mas não se entregou. Pode botar aí: ‘aqui, Prestes e sua coluna não deixaram saudade’”.
O agricultor João Sabino Barbosa, de Jaraguari (MS), fugiu para não ser forçado a integrar a Coluna. “Mal o sol amanheceu, voltou para a família. Encontrou a mulher com o sexo rasgado, sangue nas roupas arrebentadas e os olhos parados, vazios. A menina já estrebuchando de berrar sem ser ouvida”.
Em Valença do Piauí, Joana também tem história para contar: “Eu tinha um medo que me pelava. Era um povo esquisito. Invadiam, prendiam os donos, matavam a criação e faziam uma bagaceira danada. Era igual àquele povo do cangaço”.
No sertão do Tocantins fica Natividade, terra do vaqueiro Florêncio Pereira. Ele nunca tinha cruzado o Rio Tocantins antes daquele outubro vermelho de 1925. Ele foi outro que conseguiu evitar o confronto direto com a Coluna refugiando-se com a família no alto da serra. O retorno à casa parece comum aos outros lugares onde o bando passou: cinzas, destruição, alimentos cruelmente estragados, garantindo um futuro de fome para quem sobreviveu. “Mais de 50 vacas, porcos e filhotes foram mortos e apodreciam debaixo de um sol inclemente”.
“Era 3 de fevereiro de 1927 quando 620 homens esfarrapados, doentes e famintos marcharam em passos trôpegos pelas ruas da vila Boliviana de San Mathias. Ali deixaram noventa fuzis Mauser, quatro metralhadoras pesadas, dois fuzis-metralhadoras e oito mil tiros. Partiram do Rio Grande como um exército revolucionário de 1.500 homens, alcançaram a Bolívia como uma horda de mortos-vivos. A bandeira da liberdade jaz perdida em algum dos 15 estados percorridos, nalguma curva dos mais de 25 mil quilômetros de uma das maiores marchas da história da humanidade”.
Um circo de horrores? Sim, a seu modo, com todo tipo de violações e atrocidades. Não dá para contar outra história, nem criar um final feliz. Seria cair no mesmo erro histórico. Ainda bem que de tempos em tempos algum corajoso toma sobre si a tarefa de iluminar as áreas de sombra no retrato da história.
A repórter Eliane Brum, 28, do jornal "Zero Hora", percorreu no início de 1993 o trajeto feito pelos militares rebeldes entre 1924 e 1927. Entrevistou ex-combatentes e testemunhas.
Poderia ter voltado com a validação do respeitável relato de Lourenço Moreira Lima, autor de "A Coluna Prestes, Marchas e Combates" (1934), espécie de diário de bordo da aventura. Ou, então, reforçar no episódio a epopéia, como o fez Anita Leocádia Prestes em "A Coluna Prestes" (1990), estruturada em torno de uma longa entrevista com o comandante, aliás seu pai.
Porém Eliane Brum voltou com a VERDADE DOS FATOS!!!!
Sempre o Vieirinha, do lado errado da história.
ResponderExcluirRelativamente ao terreno, devemos questionar não somente a doação para o Memorial, mas também para a Fundação Gaúcha de Futebol.
MEMORIAL DO TUMOR A CÉU ABERTO .!!!
ResponderExcluirO que Prestes fez para o RS ?
ResponderExcluirMédici e Geisel trouxeram vários benefícios e sequer são lembrados, quando não esculachados.
Merecemos a situação atual.
A lista de vereadores da época demonstra a obtusidade do povo porto-alegrense, que ainda se identificava massivamente com ideologias totalitárias e coletivistas. E, mesmo com a derrocada do Leste Europeu, manteve-se quase que incólume por décadas. Mas os novos ventos da liberdade hão de colocar uma pá de cal definitivamente nessa escumalha que tanto mal fez ao nosso estado e ao país como um todo.
ResponderExcluirÉ hora de protestar junto à atual câmara para barrar a inauguração dessa obra vergonhosa, que joga Porto Alegre nos braços do atraso. A luta apenas começou.
Parabéns pela iniciativa Fernandinha, estarei lá!
ResponderExcluirO Vieirinha sempre foi aquele cara dissimulado e se faz que está em cima do muro, mas isso é um baita comunistão, baba ovo do Brizola!
aparece lá covarde vai ter surpresinha...
ExcluirMuito bom Carlos Mota pela sua postagem, o portoalegrense, o gaúcho e o brasileiro nunca devemos esquecer o que esse canalha comunista fez.
ResponderExcluirEu só fico imaginando o que esses imbecis que procuram homenagear esse assassino vão colocar lá no memorial! Vão dizer o quê?!
Nossa, anônimo das 23:26. Como você é homofóbico!!!! Que horror. O grande líder da tua seita negra vai te colocar de castigo com o negão da piroca e com a Maria do Ossário.
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ResponderExcluirUm "herói" comunista com trajetória que parece a de um eficiente "agente duplo". Sempre "nas bocas", punido, mas não muito, perseguido, mas sempre sobrevivendo quando seus companheiros de empreitada eram presos ou mortos.
E o aumento da gasolina? Hein?
ResponderExcluirAinda lembro daquela senhora de pernas abertas com a rereca instalada no carro de fervorosos artistas direitistas.
O Olavo tem razão!
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